Estratégia de mapeamento de ativos da comunidade para saúde e bem-estar na cidade de Buenos Aires
DOI:
https://doi.org/10.31053/1853.0605.v79.n2.30899Palavras-chave:
promoção da saúde, participação comunitária, salutogêneseResumo
Introdução: é um grande desafio implementar um modelo de ativos em grandes territórios urbanos. O objetivo tem sido desenvolver e avaliar estratégias de mapeamento de recursos e ativos em uma grande cidade. Métodos: técnica mista, por fases. Na primeira, os recursos foram coletados por meio de entrevistas com informantes-chave, busca de fontes de informação e levantamentos de campo com estudantes universitários e voluntários da comunidade em alguns bairros piloto. Na segunda fase, foi realizada uma campanha de comunicação de massa para divulgar o mapa virtual colaborativo. Os ativos foram validados de acordo com os critérios de elegibilidade. A avaliação da campanha foi realizada por meio de indicadores de visualização, interação e participação. Numa terceira fase, o trabalho comunitário será reforçado diretamente em diferentes bairros. Resultados: foram identificados 1144 recursos e ativos, todos validados, classificados e agrupados em cinco categorias. Um mês após o início da campanha de comunicação "#MeHaceBienMiBarrio", ela foi veiculada nos principais meios de comunicação do país. Em apenas duas semanas, 120.383 pessoas foram alcançadas com a notícia no Facebook e 9.213 interagiram. Até então, o mapa tinha mais de 23.000 visualizações e 87 novos ativos da comunidade foram recebidos. A taxa de participação caiu à medida que a difusão diminuiu. Discussão: a primeira etapa foi positiva em termos de divulgação e interação com o mapa. O trabalho de campo é essencial para sustentar e aprimorar os resultados.
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