As voltas e reviravoltas do ódio. Gestos, escritos e política
Palavras-chave:
O ódio, Escritos políticos, Ensaios, MovimientosResumo
Os ensaios de Giorgi e Kiffer vão além do que Roberto Bolaño colocou na boca de García Madero: "há momentos para recitar poesia e há momentos para encaixotar" (Bolaño, 2014:16). Em Las vueltas del odio ensaiamos como recitar no anel, com a máscara posta. Ou, como lutar poeticamente sob o ringue. Por estas razões, vou manter a premissa na forma de perguntas: é possível dissociar o ódio, como afeto político, de seu desenvolvimento ontológico como estilhaços rotativos com respeito a sua cacofonia poética? Há momentos para pensar o ódio como uma locução sensível do "socius" e outro essencialmente como uma arma de combate? Há momentos para recitar uma poesia de ódio e há momentos para encaixotar enquanto se odeia?
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Francisco Hernández Galván
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
A partir de 2022: Atribuição - Não-Comercial - Compartilhar Igual (CC BY- NC- SA 4.0)
De 2011 a 2021: Atribuição - Não-comercial -SemDerivações (CC BY- NC- ND)