Layla M. y los límites excluyentes del discurso occidental y colonial-capitalista

Autores/as

  • Eleni Furtado Ververidi Universidad del Estado de Río de Janeiro
  • Jimena de Garay Universidad del Estado de Río de Janeiro
  • Alice De Marchi Pereira de Souza Universidad del Estado de Río de Janeiro

Palabras clave:

Cultura, Capitalismo, Feminismo, Colonialidad, Pertenencia

Resumen

El objetivo de este artículo es reflexionar sobre algunas cuestiones desencadenadas a partir del análisis de la película Layla M. (Holanda, 2016), protagonizada por una joven de familia marroquí que nace y crece en Ámsterdam. Buscamos sacar a la luz algunos cruces del discurso occidental en las producciones socioculturales y científicas contemporáneas, algunos de los formatos con los que se expresan y su relación con el sentido de pertenencia y sus efectos en los procesos de subjetivación. Aliados a autores feministas decoloniales y postestructuralistas y dentro de este corte de análisis, discutiremos la asociación de la producción discursiva de la colonialidad de las relaciones de poder y de género -que rigen el capitalismo- con los procesos migratorios, analizando las fronteras socio-subjetivas establecidas y expresadas por las desigualdades sociales y relacionales. Finalmente, proponemos alternativas o salidas feministas decoloniales, que valoran la pluralidad y la singularidad en la construcción de las narrativas.

 

 

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Biografía del autor/a

  • Eleni Furtado Ververidi, Universidad del Estado de Río de Janeiro

    Universidad del Estado de Río de Janeiro. Instituto de Psicología, Río de Janeiro, Brasil

  • Jimena de Garay, Universidad del Estado de Río de Janeiro

    Universidad del Estado de Río de Janeiro. Instituto de Psicología, Río de Janeiro, Brasil

  • Alice De Marchi Pereira de Souza, Universidad del Estado de Río de Janeiro

    Universidad del Estado de Río de Janeiro. Instituto de Psicología, Núcleo URDIR - Universidad, Resistencia y Derechos Humanos, Río de Janeiro, Brasil.

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Publicado

2022-11-25

Número

Sección

Investigaciones Incipientes

Cómo citar

Layla M. y los límites excluyentes del discurso occidental y colonial-capitalista. (2022). Polémicas Feministas, 6, 1-17. https://revistas.unc.edu.ar/index.php/polemicasfeminista/article/view/39459

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