Layla M. y los límites excluyentes del discurso occidental y colonial-capitalista

Autores/as

  • Eleni Furtado Ververidi Universidad del Estado de Río de Janeiro
  • Jimena de Garay Universidad del Estado de Río de Janeiro
  • Alice De Marchi Pereira de Souza Universidad del Estado de Río de Janeiro

Palabras clave:

Cultura, Capitalismo, Feminismo, Colonialidad, Pertenencia

Resumen

El objetivo de este artículo es reflexionar sobre algunas cuestiones desencadenadas a partir del análisis de la película Layla M. (Holanda, 2016), protagonizada por una joven de familia marroquí que nace y crece en Ámsterdam. Buscamos sacar a la luz algunos cruces del discurso occidental en las producciones socioculturales y científicas contemporáneas, algunos de los formatos con los que se expresan y su relación con el sentido de pertenencia y sus efectos en los procesos de subjetivación. Aliados a autores feministas decoloniales y postestructuralistas y dentro de este corte de análisis, discutiremos la asociación de la producción discursiva de la colonialidad de las relaciones de poder y de género -que rigen el capitalismo- con los procesos migratorios, analizando las fronteras socio-subjetivas establecidas y expresadas por las desigualdades sociales y relacionales. Finalmente, proponemos alternativas o salidas feministas decoloniales, que valoran la pluralidad y la singularidad en la construcción de las narrativas.

 

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Eleni Furtado Ververidi, Universidad del Estado de Río de Janeiro

Universidad del Estado de Río de Janeiro. Instituto de Psicología, Río de Janeiro, Brasil

Jimena de Garay, Universidad del Estado de Río de Janeiro

Universidad del Estado de Río de Janeiro. Instituto de Psicología, Río de Janeiro, Brasil

Alice De Marchi Pereira de Souza, Universidad del Estado de Río de Janeiro

Universidad del Estado de Río de Janeiro. Instituto de Psicología, Núcleo URDIR - Universidad, Resistencia y Derechos Humanos, Río de Janeiro, Brasil.

Citas

Abdulhadi, Rabab; Naber, Nadine e Alsultany, Evelyn (2005). Gender, Nation, and Belonging: Arab and Arab-american Feminist Perspectives. An Introduction. The MIT Electronic Journal of Middle East Studies, vol. 5, Spring, Gender, Nation and Belonging: Arab and Arab-American Feminist Perspectives. https://dome.mit.edu/bitstream/handle/1721.3/177976/MITEJMES_Vol_5_Spring2005.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Abu-lughod, Lila (2012). As mulheres muçulmanas precisam realmente de salvação?: Reflexões antropológicas sobre o relativismo cultural e seus Outros. Trad. João Henrique Amorim e Soraya Fleischer. Estudos Feministas, 20 (2), 451-470. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2012000200006

Alsultany, Evelyn (2005). Dislocations: Arab Jews And Multicultural Feminism. An Interview with Ella Shohat. The MIT Electronic Journal of Middle East Studies, vol. 5, Spring, Gender, Nation and Belonging: Arab and Arab-American Feminist Perspectives. https://dome.mit.edu/bitstream/handle/1721.3/177976/MITEJMES_Vol_5_Spring2005.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Anzaldúa, Gloria (1987). Borderlands/La frontera: The new mestiza. Aunt Lute.

Butler, Judith (2015). Quadros de guerra: quando a vida é passível de luto? Tradução de Sérgio Lamarão e Arnaldo Marques da Cunha. Civilização Brasileira.

Coimbra, Cecilia Maria Bouças; Bocco, Fernanda e Nascimento, Maria Lívia (2005). Subvertendo o conceito de adolescência. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 57 (1), 2-11. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1809-52672005000100002&lng=pt&nrm=iso

Deleuze, Gilles e Parnet, Claire (1998). Diálogos. Tradução de Eloisa Araújo Ribeiro. Escuta.

Estrada, Rodrigo Duque e Mattos, Fernando Preusser de (2014). Os Estados Unidos e a região do Magreb-Sahel: securitização, militarização e terrorismo. Leviathan. Cadernos de Pesquisa Política, n° 8, 124-150. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2237-4485.lev.2014.132348

Federici, Silvia (2017). Calibã e a bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva. Tradução de Coletivo Sycorax. Elefante.

Figueiredo, Carlos Vinicius da Silva (2014). A representação do subalterno em Borderlands/La Frontera, de Glória Anzaldúa. Cadernos de Pós-Graduação em Letras, vol. 14, n. 2, pp.101-109.

Foucault, Michel (2008). Arqueologia do saber. 7 ed. Tradução de Luiz Felipe Baeta Neves. Forense Universitária.

Gaspar, Nádea Regina (2007). Análise do discurso: a leitura no foco do audiovisual. Polifonia, vol.13, n° 13, pp. 59-76. https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/polifonia/article/view/1061

Guattari, Félix (1981). Revolução molecular: Pulsações políticas do desejo. Tradução de Suely Rolnik. Brasiliense.

Guattari, Félix e Rolnik, Suely (1996). Micropolítica: cartografias do desejo. 4. ed. Vozes.

Hall, Stuart (2006). A identidade cultural na pós-modernidade. 10 ed. Tradução de Tomaz Tadeu da Silva e Guaracira Lopes Louro. DP&A.

Hall, Stuart (2016). O Ocidente e o resto: discurso e poder. Tradução de Carla Delia. Projeto História, (56), pp. 314-361. https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/30023

hooks, bell (2019). Anseios: raça, gênero e políticas culturais. Tradução de Jamille Pinheiro Dias. Elefante.

Kilomba, Grada (2019). Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Tradução de Jess Oliveira. Cobogó.

Malek, Alia (2005). Why Are We Always Fighting and What Are We Fighting For? Alternating Defensive Postures and The Relevance of Rights to Arab and Arab-American Women. The MIT Electronic Journal of Middle East Studies, vol. 5, Spring, Gender, Nation and Belonging: Arab and Arab-American Feminist Perspectives. https://cdn.atria.nl/ezines/DivTs/MITelectronicJournal/2005/Spring.pdf

Preciado, Paul B. (2018). La izquierda bajo la piel: um prólogo para Suely Rolnik. Tradução Josy Panão. Em Suely Rolnik, Esferas de Insurreição: notas para uma vida não cafetinada (pp. 11-21). n-1 edições.

Quijano, Aníbal (2005). Colonialidade do poder: eurocentrismo e América Latina. Em Edgardo Lander (org.), A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais: perspectivas latino-americanas (pp. 107-130). CLACSO.

Rolnik, Suely (2018). Esferas de insurreição: notas para uma vida não cafetinada. n-1 edições.

Segato, Rita (2012). Gênero e colonialidade: chaves para uma leitura e um vocabulário estratégico descolonial. Tradução de Rose Barboza. e-cadernos CES, n°.18. https://doi.org/10.4000/eces.1533

Silveira, Raquel e Nardi, Henrique (2015). Interseccionalidade e violência de gênero contra as mulheres: a questão étnico-racial. Em Hildeberto Vieira Martins, Marcos Roberto Vieira Garcia, Marco Antonio Torres, Daniel Kerry dos Santos, (orgs). Interseções em Psicologia Social: raça/etnia, gênero, sexualidades (pp. 55-79). ABRAPSO.

Soares, Leonardo e Miranda, Luciana (2009). Produzir subjetividades: o que significa? Estudos e Pesquisas em Psicologia, 9 (2), pp. 408-424. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-42812009000200010&lng=pt&nrm=iso

Souza Santos, Boaventura (2007). Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia de saberes. Revista Crítica de Ciências Sociais, Coimbra, n.78, pp. 3-46. http://journals.openedition.org/rccs/753

Spivak, Gayatri (1994). Quem reivindica a alteridade?. Em Heloísa Holanda (org.). Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura (pp. 187-205). Rocco.

Torres, Sonia (2005). La conciencia de la mestiza / Towards a New Consciousness– uma conversação inter-americana com Gloria Anzaldúa. Estudos Feministas, vol. 13, n° 3, pp. 720-737. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-026X2005000300016

Viveros Vigoya, Mara (2016). La interseccionalidad: una aproximación situada a la dominación. Debate Feminista, vol. 52, pp. 1–17.

Zaatari, Zeina (2005). In the Belly of the Beast: Struggling for Non-Violent Belonging. The MIT Electronic Journal of Middle East Studies, vol. 5, Spring, Gender, Nation and Belonging: Arab and Arab-American Feminist Perspectives. https://cdn.atria.nl/ezines/DivTs/MITelectronicJournal/2005/Spring.pdf

Publicado

2022-11-25

Cómo citar

Furtado Ververidi, E., de Garay, J., & De Marchi Pereira de Souza, A. (2022). Layla M. y los límites excluyentes del discurso occidental y colonial-capitalista. Polémicas Feministas, 6, 1–17. Recuperado a partir de https://revistas.unc.edu.ar/index.php/polemicasfeminista/article/view/39459

Número

Sección

Investigaciones Incipientes

Artículos similares

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.