Ciencia, tecnología, desarrollo y posgraduación en Biotecnología

Autores/as

  • Thaís Almeida Pereira Agência Nacional de Vigilância Sanitária
  • Célio da Cunha Universidade Católica de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.61203/2347-0658.v11.n1.36529

Palabras clave:

ciencia, tecnología e innovación, desarrollo, biotecnología

Resumen

Tanto la Educación como la Ciencia, la Tecnología y la Innovación son fundamentales para apoyar el crecimiento económico y mejorar la calidad de vida. El uso y desarrollo del conocimiento científico y la capacidad tecnológica son fundamentales para la supervivencia de países que buscan la autonomía y soberanía necesarias para las negociaciones en un mundo globalizado. La pandemia Covid-19 ha demostrado que los países que más invierten en Ciencia, Tecnología e Innovación han obtenido mejores resultados para afrontar la crisis. A través de estudios de posgrado, Brasil ha buscado consolidar su base científica y formar recursos humanos capaces de resolver problemas regionales y nacionales. La adecuación entre el nivel y tipo de formación académica y la situación profesional ha sido un tema de debate. En general, el destino de los maestros y doctores que se graduaron de los posgrados brasileños es un tema con posibilidad y necesidad de ser explorado. El área de Biotecnología se considera un área estratégica de desarrollo y es identificada como prioridad para el crecimiento, con respecto a la creación de nuevos cursos de maestría y doctorado. Este trabajo realizó una revisión de la literatura sobre el tema Ciencia, Tecnología, Innovación y Desarrollo, como también buscó analizar, a través de un estudio de caso, las repercusiones de los Estudios de Postgrado en Biotecnología para la vida profesional de los maestros y doctores egresados ​​en el período de 2013 a 2016 en un programa que tiene un nivel de excelencia

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Thaís Almeida Pereira, Agência Nacional de Vigilância Sanitária

    Thaís Almeida Pereira, possui graduação em Ciências Farmacêuticas pela Universidade de Brasília (2007), mestrado em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília (2011) e doutorado em Educação pela Universidade Católica de Brasília (2019).  Atuou, 2008 a 2019, como Analista em Ciência e Tecnologia na Capes. Trabalhou com concessão de bolsas na Diretoria de Relações Internacionais, e com Avaliação da pós-graduação estrito senso na Diretoria de Avaliação daquela agência. Tem experiência na área de Educação, com ênfasenos seguintes temas: pós-graduação, avaliação, egressos e acompanhamento.

  • Célio da Cunha, Universidade Católica de Brasília

    Celio da Cunha, es Bacharel e Licenciado em Pedagogia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (1968). Mestre em Educação pela Universidade de Brasília (1980) e doutor em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (1987). Pós-doutoramento na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia(Lisboa). Atualmente é Professor do Programa de Mestrado e Doutorado da Universidade Católica de Brasília - área de concentração: políticas públicas de educação e história das ideias pedagógicas. Professor Adjunto IV da Faculdade de Educação da Universidade de Brasilia (aposentado).

Referencias

Almeida, L. B. (2012). Inserção profissional dos ex-bolsistas de doutorado do CNPq e da Capes dos programas em Engenharias e Ciência da Computação no período de 1996 a 2006. 2012. 270 f. Tese de doutorado (Doutorado em Desenvolvimento Sustentável) – Universidade de Brasília, Brasília, DF.

Bacha, E.L.; Schwartzman, S. (2011). Brasil: a nova agenda social / Edmar Lisboa Bacha, Simon Schwartzman (organizadores). André Cezar Medici et al. - Rio de Janeiro: LTC

Balbachevsky, E. (set/dez, 2017) Governança na pesquisa científica: reflexões sobre a prática da pesquisa contemporânea e a experiência brasileira. Sociologias, Porto Alegre, ano 19, (46).

Balbachevsky, E.; Marques, F. (2009). “Fuga de cerebros” en Brasil: los costos públicos del errado entendimiento de una realidad acadêmica. In: AUPETIT, S. D.; GÉRARD, E. (Eds.). Fuga de cerebros, movilidad académica, redes científicas: perspectivas latinoamericanas. México, D.F.: Cinvestav, 161-173.

Ben-David, J. (1971). The scientit’s role in society. Chicago: the University of Chicago Press.

Brasil. Ministério da Educação. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES. Avaliação. Brasília, 2014. Disponível em: <http://www.capes.gov.br/avaliacao/avaliacao-da-pos-graduacao>. Acesso em: 20 jan. 2014em: <https://www.capes.gov.br/images/stories/download/legislacao/Parecer_CESU

_977_1965.pdf>. Acesso em: 20 jun. 2016.

Bonotto, E. (mai/jul, 2004). Ciência e Tecnologia para o desenvolvimento nacional. Revista Princípios,73, 48-53.

Botomé, S. P.; Kubo, O. M. (jan/jun 2002). Responsabilidade social dos programas de pós-graduação e formação de novos cientistas e profissionais de nível superior. Interação em Psicologia, 6 (1), 81-110.

Bunge, M. (1980).Ciência e desenvolvimento. [Trad. de Claudia Regis Junqueira]. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo.

Chesnais, F. (1996). A mundialização do capital. São Paulo: Xamã.

Costa, B. M. G.; Pedro, E. da S.; Macedo, G. R. de. (dezembro 2013). Análise da formação de recursos humanos em Biotecnologia no Nordeste brasileiro. RBPG, Brasília, 10 (22), 945-974,

Crane, D. (1972). Invisible Colleges: Diffusion of Knowledge in Scientific Communities. Chicago: University of Chicago Press.

Delaney, A. M. Promoting utilization of alumni research: design and implementation strategies. In: ANNUAL FORUM OF THE ASSOCIATION OF INSTITUTIONAL RESEARCH, New Orleans, LA, 1994. Annals... New Orleans, LA, 1994. Disponível em: <http://www.eric.ed.gov/ERICWebPortal/contentdelivery/servlet/ERICServlet?accno=ED373614>. Acesso em: 11 out. 2011.

Edquist, C. (2011). Design of innovation policy through diagnostic analysis: Identification of systemic problems (or failures). Industrial and Corporate Change, 20(6), 1–29.

Elliot, L. G. (2011). Meta-avaliação: Das abordagens às possibilidades de aplicação. Ensaio: Aval. Pol. Públ. Educ. 19(73), 941-964.

Hortale, V. A.; Moreira, C. O. F.; Bochner, R.; Leal, M. do C. (2014). Trajetória profissional de egressos de cursos de doutorado nas áreas da saúde e biociências. Revista de Saúde Pública, 48(1), 1-9.

Meis, L. de; Arruda, A. P.; Guimarães, J. (April-May 2007). The Impact of Science in Brazil. IUBMB Life, 59(4-5), 227-234.

Mendes, I. A. C. (1991). Pesquisa em enfermagem: impacto na prática. São Paulo, SP: Edusp.

Minayo, M. C. de S. (1994). O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em Saúde (3rd ed.). Rio de Janeiro: Ucitec/Abrasco.

Monteiro, R. C. M. (2012). Inserção Internacional da Produção de docentes da Pós-Graduação: Um estudo na Economia, Ciência da Computação e Educação. 2012. 230 f. Tese de doutorado (Doutorado em Educação) – Universidade de Brasília, Brasília, Distrito Federal.

Moreira, M. L.; Velho, L. (Marzo 2008). Pós-Graduação no Brasil: da concepção “ofertista linear” para “novos modos de produção de conhecimento”: implicações para a avaliação. Avaliação, Campinas; Sorocaba, 13, 67-88.

Moreira, M. L.; Velho, L. (Marzo 2012). Trajetória de Egressos da pós-graduação do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais: uma ferramenta para avaliação. Avaliação, Campinas; Sorocaba, SP, 17 (1), 257-288.

Morrison, E.; Rudd, E.; Zumeta, W.; Nerad, M. (Set/Oct, 2011). What Matters for Excellence in PhD Programs? Latent Constructs of Doctoral Program Quality Used by Early Career Social Scientists. The Journal of Higher Education, 82, (5), 535-563.

Neto, I. R. (Julio 2010). Prospectiva da Pós-Graduação no Brasil (2008 – 2022). Revista Brasileira de Pós- Graduação - RBPG, Brasília, 7 (12), 58-79.

OCDE. (2009). Organization for Economic Co-operation and Development. The bioeconomy to 2030: designing a policy agenda. França: OECD. Disponível em: <http://www.scribd.com/doc/110908179/OCDE-The-Bioeconomy-to-2030-Designing-a-Policy-Agenda>. Acesso em:30 maio 2014.

Oliveira, L. R. (2014). Contribuições do Programa de Pós-Graduação em Educação da Unicamp para a trajetória profissional de mestres e doutores: percepções de egressos titulados. 2014. 226 f. Tese de doutorado (Doutorado em Educação) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP.

Oliveira-Souza, C. J. (2011). Reforma e Inovação: valores culturais e política de inovação no Brasil e nos EUA. 2011. 304 f. Tese de doutorado (Centro de Pesquisa e Pós-Graduação sobre Américas) - Universidade de Brasília, Brasília, DF.

Pereira, T. A. (2019). A Ciência, a Pós-Graduação em Biotecnologia e o percurso profissional. 2019. 296 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Católica de Brasília, Brasília.

Ramos, M. N. (Jul-dez 2010). Educação de qualidade e sua relação com C&T e inovação. In: Parcerias Estratégicas. Brasília: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos: Ministério da Ciência e Tecnologia, 1996-1998; 1999. 15 (31). Semestral, 27-41.

Ramos, M. Y. (2014). Formação de doutores no país e no exterior: impactos na internacionalização da ciência brasileira. 280 f. Tese de doutorado (Doutorado em Política Científica e Tecnológica) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP.

Ramos, M. Y.; Velho, L. (2011). Formação de doutores no Brasil e no exterior: impactos na propensão a migrar. Educação & Sociedade, 32 (117), 933-951.

Ramos, M. Y.; Velho, L. (Marzo 2013). Formação de doutores no Brasil: o esgotamento do modelo vigente frente aos desafios colocados pela emergência do sistema global de Ciência. Avaliação, Campinas; Sorocaba, SP, 18 (1), 219-246.

Sala, O. (Mayo/Agosto 1991). A questão da ciência no Brasil. Estudos avançados, 5 (12), São Paulo.

Schwatzman, S. (2008ª). Pesquisa Universitária e pós-graduação no Brasil. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos. Ciência, Tecnologia e Inovação. Brasília.

Schwartzman, S. Universidades e desenvolvimento na América Latina: experiências exitosas de centros de pesquisa. Rio de Janeiro: Biblioteca Virtual de Ciências Sociais, 2008b. Disponível em: < http://www.schwartzman.org.br/simon/ianas.pdf>. Acesso em: 15 jul. 2014.

Schwartzman, S. (2011). O Viés Acadêmico na Educação Brasileira. In: BACHA, E. L. et al. Brasil: A Nova Agenda Social, 254-269. Rio de Janeiro: LTC.

Spaey, Jacques. (1972). O Desenvolvimento pela Ciência. Ensaios sobre o aparecimento e a organização da política científica dos Estados. Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro.

UNESCO Paris: Unesco; [update 2005 June 6]. Primary and Second Edition: Age-specific enrolment ratios by gender 1960/61-1995/96; [about 2 screens]. Disponível em: <http://www.unesco.org>.Acesso em 7 jun. 2015.

UNESCO Paris. Relatório UNESCO sobre Ciência 2010. Disponível em: <https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000189883_por>. Acesso em 7 mar. 2016.

Vargas, M. A.; Alves Guimarães, N.; Mrejen, M. (Jan.-abr 2021). Ciência, Tecnologia e Inovação em tempos de pandemia: implicações da Covid-19. Cadernos do desenvolvimento, 16 (28), 145-172. Rio de Janeiro.

Velho, L. (2001). Formação de doutores no País e no exterior: estratégias alternativas ou complementares? Dados - Revista de Ciências Sociais, 44 (33), 607-631.

Velho L. (2010). Modos de Produção de Conhecimento e Inovação: Estado da Arte e Implicações para a Política Científica, Tecnológica e de Inovação [Nota Técnica]. Brasília, DF: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE)..

Velho L.; Velho, P. (2002). Mobilização de cientistas brasileiros que trabalham no exterior e redes. In: Velloso, J. (Org.). Formação no País ou no exterior? Doutores na pós-graduação de excelência – um estudo na Bioquímica, Engenharia Elétrica, Física e Química no País. Brasília: Capes, Unesco.

Velho, L.; Ramos, M. Y. (2014) Internacionalização da ciência no Brasil e mobilidade internacional: políticas, práticas e impacto. In: Marinho, M. G. S. M. C.; Amadeu, S.; Monteiro, M.; Brito Dias, R.; Campos, C. de (Org.). Abordagens em ciência, tecnologia e sociedade, cap.11, pp. 263-287. Santo André: Universidade Federal do ABC.

Viotti, E. B. (2004). Technological learning systems, competitiveness and development, p.33. Brasília, DF: IPEA,

Viotti, E. B.; Baessa, A. (2009). Característica do Emprego dos Doutores Brasileiros. Brasília: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos.

Werthein, J.; Cunha, C. da. (2006). A educação científica como direito de todos In: Werthein, J.; Cunha, C. da. Educação Científica e Desenvolvimento: O que pensam os cientistas.

Publicado

31.01.2022

Número

Sección

Dossier: "Educación Superior, ciencia, tecnología e innovación"

Cómo citar

Ciencia, tecnología, desarrollo y posgraduación en Biotecnología. (2022). Integración Y Conocimiento, 11(1), 109-127. https://doi.org/10.61203/2347-0658.v11.n1.36529

Artículos similares

51-60 de 340

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.

Artículos más leídos del mismo autor/a