Submissão

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Diretrizes para Autores

PREPARAÇÃO DE MANUSCRITOS
O artigo deve ser original, não publicado anteriormente, no mesmo ou em outro idioma e não está sendo considerado em outra editora (escopo de leitura e política editorial). A submissão implica que sua publicação tenha sido aprovada por todos os co-autores. São aceitos trabalhos escritos em espanhol, português ou inglês.

O manuscrito deve ser acompanhado por uma CARTA AO EDITOR, expressando a contribuição original do trabalho para a sua disciplina ou o desenvolvimento de novas metodologias e a sua relação com qualquer dos campos botânicos. Nesta carta sugere-se que indique os nomes de pelo menos três possíveis revisores, indicando o seu endereço electrónico.

A ordem do texto deve manter a seguinte seqüência de capítulos:
Título, Título (en español), Título Abreviado, Autor(es) (inclui afiliação institucional, ORCID de cada autor e endereço eletrônico do autor para correspondência), Resumo, Resumen (en español), Palavras-chave, Introdução, Materiais e Métodos, Resultados, Discussão e Conclusões, Contribuições dos autores, Agradecimentos (inclui financiamento), Bibliografia, Referências a figuras e tabelas. Estes capítulos não serão numerados. O esquema proposto pode ser variado, mas mantendo a ordem, dependendo do assunto.

Formato Geral
O manuscrito deve ser submetido em Word (.doc, .docx ).
Usar fonte normal, fonte simples (ex.: Times New Roman 11), espaçamento duplo, justificado.
CAPITALIZAR, negrito e itálico quando apropriado. Use itálico para gêneros, espécies e categorias infraespecíficas. Os gêneros devem estar completos ao iniciar um parágrafo e abreviados no meio de uma frase.
Termos como et al., in vitro, vão em itálico.
Use numeração automática de páginas e numeração contínua de linhas em todo o documento.
Em todos os casos, um único espaço entre as palavras e um único "Enter" devem ser colocados no final de cada parágrafo.
Pontos cardeais, unidades de medida e abreviaturas não têm um ponto final (por exemplo, m, cm, µm, S, N, NO, FAA). Para exprimir os metros acima do nível do mar, utilizar "msnm".
Abreviaturas: devem ser esclarecidas na primeira vez que forem mencionadas.
Nas descrições utilizar as unidades e símbolos do Sistema Métrico, separando as casas decimais com um ponto (0,5) se estiver em inglês.
A menção de "1ª, 2ª parte" ou texto similar não é aceita.

Títulos: O título de cada capítulo (Resumo, Resumen, Introdução, Materiais e Métodos, Resultados, etc.) será em maiúsculas, negrito e alinhado à esquerda. As legendas de segundo nível serão capitalizadas, em itálico e colocadas ao lado da margem esquerda. Se necessário, um terceiro nível de legendas será alinhado à esquerda em letra normal seguido de dois pontos e, na mesma linha, o texto da seção.
As legendas das figuras e tabelas devem ser incluídas em uma folha separada no manuscrito do trabalho no final do texto.
As figuras devem ser enviadas separadamente do manuscrito principal, de acordo com instruções específicas.
As tabelas devem ser feitas em Excel© e anexadas como planilhas dentro do mesmo arquivo (*. xls). Cada tabela deve ter seu número claramente indicado no cabeçalho e cada dado deve ocupar uma célula (não combiná-los). As legendas das tabelas com todas as referências, incluindo todas as abreviaturas utilizadas, devem estar no final do manuscrito principal.

DETALHE DOS CAPÍTULOS
Títulos/Título (em espanhol para obras escritas em inglês ou português):
Deve ser específico, conciso e informativo, identificando claramente o tema do estudo. Se incluir o nome de um táxon específico ou genérico, a categoria taxonômica superior à qual pertence será acrescentada entre parênteses, excluindo os nomes dos autores das plantas. Se for mencionada uma região geográfica localizada, deve-se acrescentar entre parênteses o país e, se necessário, a subdivisão política pertinente. Evitar abreviaturas e números. 
Título da apresentação: Sugerir um título curto para o cabeçalho da página.
Autor(es), filiação institucional, ORCID e correio do autor correspondente
O primeiro nome de cada autor deve ser escrito em letras maiúsculas e minúsculas abaixo do título.
Abaixo e diferenciados por números, os locais de trabalho dos autores devem ser indicados.
Todos os autores devem incluir o identificador digital ORCID na submissão inicial do manuscrito a ser considerado (https://orcid.org).
Finalmente, indique com * (asterisco) o endereço de e-mail do autor para correspondência, seu endereço de e-mail aparecerá na primeira página do artigo, atuando como autor de contato com outros pesquisadores interessados.

Resumo, Resumen
Nesta secção, deve indicar o contexto e o objectivo do estudo, os materiais e métodos concisos, os principais resultados e as conclusões a que chegou. O resumo deve fazer sentido por direito próprio. Incluir um resumo em espanhol (Resumen) se o artigo for em inglês.
O Resumo/Resumen deve conter um mínimo de 200 e um máximo de 250 palavras cada e deve ser organizado nos quatro parágrafos seguintes: Introdução e objetivos/M&M/Resultados/Conclusões e Introducción y objetivos/M&M/Resultados/Conclusões respectivamente.
O resumo não deve conter abreviaturas ou referências.
Palavras-chave, Palabras claves
Devem ser incluídas entre 4 e 7 palavras-chave, ordenadas alfabeticamente e separadas por vírgulas. Recomenda-se a reinclusão de termos relevantes do título, uma vez que podem ser usados independentemente do Título/Título para localizar artigos.

Introdução
O pano de fundo do tema será apresentado, a fim de compreender o seu estudo e as razões pelas quais ele realizou a pesquisa. Não escreva uma revisão da literatura em sua Introdução, mas cite estudos anteriores relevantes para o problema. Recomenda-se que você termine este capítulo especificando os objetivos do seu estudo.
Materiais e Métodos
Todo o material estudado deve ser depositado em um herbário incluído no Index Herbariorum. Os acrônimos dos herbários conforme usados de acordo com: Thiers, B. Continuamente atualizado. Índice Herbariorum: Um diretório global de herbários públicos e funcionários associados. Herbário Virtual do Jardim Botânico de Nova York. http://sweetgum.nybg.org/science/ih/ .
Os autores dos taxa serão escritos de acordo com The International Plant Names. https://www.ipni.org. São indicados apenas na primeira vez em que são citados no texto.
Nomes científicos (ao longo do manuscrito): Os nomes latinos que designam gêneros, espécies, subespécies e variedades devem ser escritos em itálico, exceto aqueles que contêm a descrição de um táxon, que deve ser escrita em negrito. Nomes de famílias, ordens, etc., devem ser escritos em letra normal.
Acrónimos: Devem ser escritos com a primeira letra maiúscula. Não serão mencionados no título nem nas legendas das figuras. Serão incluídos apenas na primeira vez em que as categorias taxonômicas forem mencionadas no texto ou na lista de material estudado.
Material examinado: Os dados dos espécimes de herbário devem seguir um padrão uniforme em todo o texto. Sugere-se nomear as divisões administrativas em ordem alfabética e de maior a menor, de acordo com o seguinte esquema:
PAÍS (em maiúsculas); Província (Prov.); Departamento (Dpt.); localidade ou lugar; data; nome e número do coletor; acrônimo do herbário (entre parênteses), conforme sugerido pelo Index Herbariorum, como o seguinte exemplo:
ARGENTINA. Prov. Catamarca: Dpto. Andalgalá, Andalgalá, Andalgalá, verano de 1898, Schickendantz 240 (CORD, LIL). Dpto. Capital, Sierra de Ambato (Falda E), cerros en los alrededores de Las Rejas, XII-1960, Ulibarri et al. 460 (CORD, SI). BRASIL. Estado de Santa Catarina: Mun. Caçador, Rio do Bugre, 7-XII-1962, Klein et al. 3449 (HBR).
Se o número de espécimes for alto, recomenda-se incluir apenas um por localidade.
Métodos: Legendar as diversas metodologias (maiúsculas e minúsculas, itálico e alinhado à esquerda). Se forem métodos já estabelecidos, não os descreva em detalhes, apenas mencione-os e cite a fonte. Apenas novas metodologias devem ser descritas com detalhe suficiente para permitir sua reprodutibilidade. Incluir nesta seção a nomenclatura e abreviaturas utilizadas, as tabelas de cores utilizadas, a execução das figuras, etc.
Resultados
Apenas os dados originais obtidos durante a pesquisa, sem citações bibliográficas, devem ser incluídos aqui. Não duplicar os dados em texto e tabelas.
Discussão
Ele conterá uma análise comparativa entre o que já era conhecido sobre o assunto e o que foi observado pelo autor, deixando ao final a contribuição do trabalho condensada.
Conclusões
A inclusão deste capítulo é altamente recomendada, embora fique a critério dos autores e do tipo de trabalho, e pode ser escrita junto com a Discussão.
Contribuições dos autores
A contribuição de cada autor deve ser indicada de forma breve e concisa nos vários aspectos do trabalho: desenho e condução da pesquisa; análise, coleta ou interpretação de dados, preparação de figuras, redação do manuscrito. Recomenda-se a utilização do modelo CRediT, disponível em http://docs.casrai.org/CRediT Naturalmente, é possível indicar que todos os autores contribuíram igualmente.
Exemplo 1: AA e BB desenharam e conduziram a pesquisa. CC coletou material de campo e consultou herbários. Todos os autores participaram da redação do manuscrito.
Exemplo 2: Todos os autores realizaram conjunta e igualmente a coleta de dados, interpretação e redação do manuscrito.
Agradecimentos
Num parágrafo único à(s) pessoa(s) que tenha(m) prestado assistência intelectual, técnica (incluindo escrita, edição e tradução) ou equipamento. Esta secção deve incluir informações pormenorizadas sobre o financiamento recebido (caso exista), incluindo o nome completo da(s) organização(ões) de financiamento e os autores responsáveis pela subvenção (apenas iniciais).

Bibliografia
O texto da 16ª edição do Chicago Manual of Style © 2010 da The University of Chicago, https://www.chicagomanualofstyle.org Citas no texto: as fontes citadas no texto são brevemente descritas e entre parênteses, com o sobrenome do autor e a data de publicação, quando houver várias referências na bibliografia, devem ser indicadas cronologicamente. Alguns exemplos:
Os dados concordam com Smith & Robinson (1994) e Poggio et al. (1993). A espécie foi extensivamente estudada (Burkart, 1952, 1957a, b; Archangelsky & Petriella, 1971; Romero et al., 2011).
A lista de referências bibliográficas deve incluir apenas os trabalhos citados no texto que tenham sido publicados ou aceitos para publicação. Comunicações pessoais e trabalhos inéditos são apenas mencionados no texto.
A literatura citada no texto deve ser escrita ao final do trabalho, em ordem alfabética de autores e cronologicamente, quando vários trabalhos do mesmo autor forem citados. Se houver vários autores, apenas no primeiro deles o sobrenome precede o primeiro nome; no restante é o inverso. Os nomes devem ser escritos em letras maiúsculas. Quando o mesmo autor é mencionado mais de uma vez, seu nome completo deve ser sempre repetido. O ano de publicação deve ser seguido de a, b, etc. quando houver vários trabalhos do mesmo autor no mesmo ano (por exemplo, 1980a, sem espaço).

Alguns exemplos:

LPWG. 2017. A new subfamily classification of the Leguminosae based on a taxonomically comprehensive phylogeny. Taxon 66: 44-77. https://doi.org/10.12705/661.3
MORALES, M. & F. CALDERÓN. Lectotipificaciones en Mimosa (Leguminosae) del sur de Sudamérica. Bol. Soc. Argent. Bot. 53: 51-57. https://doi.org/10.31055/1851.2372.v53.n1.19887

ROIG, F. A., G. DEMARCO & C. WUILLOUD. 1980. El límite entre las provincias fitogeográficas del Monte y de la Patagonia en las llanuras altas de San Carlos, Mendoza. Bol. Soc. Argent. Bot. 19: 331-338.
(Mas de 5 autores) ALEXANDER, J. M., J. J. LEMBRECHTS, A. L. CAVIERES, C. DAEHLER … & T. SEIPEL. 2011. Assembly of nonnative floras along elevational gradients explained by directional ecological filtering. PNAS 108: 656-661. https://doi.org/10.1073/pnas.1013136108-8 

Livros
LEWIS, G., B. SCHRIRE, B. MACKINDER & M. LOCK. 2005. The legumes of the world. Royal Botanic Gardens, Kew, London.
MAHESHWARI, P. 1950. An introduction to the embryology of engiosperms. McGraw-Hill, New York. https://doi.org/10.5962/bhl.title.5681
RICHARDS, A. J. 1997. Plant breeding systems. 2nd ed. Chapman and Hall, London.

Capítulos de Livros
ALISCIONI S. S. & TORRETTA J. P. 2017. Malpighiaceae. En: ZULOAGA, F. O. & M. J. BELGRANO (eds.), Flora Vascular de la República Argentina, vol. 17: 163-205. Estudio Sigma S.R.L., Buenos Aires.
DONOGHUE, M. J. & J. A. DOYLE. 1989. Phylogenetic analysis of Angiosperms and the relationships of Hamamelidae. En: CRANE, P. R. & S. BLACKMORE (eds.), Evolution, systematics and fossil history of the Hamamelidae, pp. 17-45. Clarendon Press, Oxford.
SMETS, E. F., L. P. RONSE DE CRAENE, P. CARIS & P. J. RUDALL. 2000. Floral nectaries in Monocotyledons: distribution and evolution. En: WILSON, K. & D. A. MORRISON (eds.), Monocots: systematics and evolution, pp. 230-240. CSIRO, Melbourne.
GALATI, B. & S. ROSENFELDT.  2014. Observación de granos de polen con Microscopio Electrónico de Barrido (MEB). En: ZARLAVSKY, G. E. (ed.), Histología vegetal: técnicas simples y complejas, pp. 126-129. Sociedad Argentina de Botánica, Buenos Aires.

NOTA: O DOI deve ser incluído, quando disponível, em uma linha separada abaixo da referência bibliográfica. Pode ser obtido mediante registro em Crossref e upload de sua lista bibliográfica no serviço disponível (permite buscar até 5000 referências por mês): https://apps.crossref.org/SimpleTextQuery Recomenda-se transformar numerais romanos em algarismos arábicos na numeração de volumes. Não incluir número(s) de fascículo após volume.

Tesis

RODRÍGUEZ, J. M. 2011. El género Usnea (Ascomycetes liquenizados) en Argentina: estudio sistemático-biogeográfico. Tesis Doctoral. Universidad Nacional de Córdoba, Argentina.

Publicações em congressos, conferências e outros eventos científicos [apenas se não forem publicadas numa revista científica].

DE ROSSI, R., F. GUERRA, M. C. PLAZA, E. VULETIC, E. BRÜCHER, … & G. I. E. MAGNONE. 2016. Enfermedades del maíz en las últimas cinco campañas. En: Actas resúmenes 24° Congreso Aapresid “Resiliar”. Asociación Argentina de Productores en Siembra Directa, Rosario.

[Observação: se um trabalho não tiver um formato impresso ou digital para consulta, deve ser indicado no texto como, por exemplo, (De Rossi et al., com. pess.) e não deve ser citado na bibliografia].

DÍAZ, C., R. DE ROSSI, L. COURETOT, M. SILLÓN, A. N. FORMENTO & V. GONZÁLEZ. 2012. Prevalencia y distribución de enfermedades del maíz en Argentina. En: Anais do 29° Congresso Nacional de Milho e Sorgo, pp. 26-30. Associação Brasileirea de Milho e Sorgo, San Pablo.

GATICA, S. M., M. GALLY, M. CARMONA, A. M. RAMOS & L. I. FERREYRA. 2014. Diferenciación genética de aislamientos de Colletotrichum graminicola de la región pampeana mediante marcadores ISSR. En: PLOPER, L. D. (ed.), Libro de Resúmenes del 3° Congreso Argentino de Fitopatología, pp. 511. Asociación Argentina de Fitopatólogos, Córdoba.

Páginas Web
THIERS, B. Continuously updated. Index Herbariorum: A global directory of public herbaria and associated staff. New York Botanical Garden's Virtual Herbarium. http://sweetgum.nybg.org/science/ih.
POZNER, R. 2015. Cucurbitaceae. En: ANTON, A. M. & F. O. ZULOAGA (dir.), Flora Argentina [online]. Disponível em: www.floraargentina.edu.ar [[Acesso: 20 abril 2015].
QUINION, M.B. 1998. Citação de fontes online: aconselhamento sobre formatos de citação online [online]. Disponível em: http://www.worldwidewords.org/articles/citation.htm [Acesso: 20 de Outubro de 2005].

Para citar programas online de acesso gratuito:
R EQUIPE CENTRAL DE DESENVOLVIMENTO. 2009. R: Uma linguagem e um ambiente para a computação estatística. R Fundação para a Computação Estatística, Viena, Disponível em: http://www.R-project.org
RASBAND, W. S. 1997-2018. ImageJ. U. S. National Institutes of Health, Bethesda. Disponible en: http://imagej.nih.gov/ij

Abreviaturas de revistas
Os nomes dos periódicos estarão em itálico e serão abreviados de acordo com o Botanico-Periodicum-Huntianum (http://fmhibd.library.cmu.edu/HIBD-DB/bpho/home.php?-link=Home).
Outras páginas web para abreviaturas:
http://www.wsl.ch/dienstleistungen/publikationen/office/abk_EN?letter=A
http://kiki.huh.harvard.edu/databases/publication_index.html
List of Title Word Abreviaturas: contiene las palabras de los títulos de publicaciones seriadas procesadas por ISSN y sus abreviaturas: http://www.issn.org/services/online-services/access-to-the-ltwa

Referências de figuras e tabelas
Todas as figuras e tabelas devem ser numeradas com algarismos arábicos consecutivos, independentes para Figuras e Tabelas.
As legendas devem seguir este formato:
Fig. 1. Youngia japonica. A: Planta. B: Capítulo. C: Flor. D: Antera. E: Capitulo. Abreviaturas: fi: fibras; r: raio; v: embarcação. Escalas = A: 2 mm; B-E: 1 mm.
As legendas de cada tabela incluirão um título explicando os componentes e abreviaturas da tabela. Exemplo:
Tabela 1. Parâmetros quantitativos de duas espécies de Cyperaceae. Abreviaturas = DT: densidade de tricomas; IE: índice.

FIGURAS
Incluem fotografias, mapas, gráficos e diagramas. Todas as figuras devem ser numeradas de acordo com a ordem em que são citadas no texto. As citações de figuras no texto devem estar de acordo com estes exemplos: (Fig. 3A, C), (Fig. 3A-D), (Fig. 3G; 4A).
Tamanho: as figuras devem ajustar-se exatamente à largura final de uma coluna (7,2 cm) ou à largura da caixa da revista (15 cm). O comprimento pode ser estendido até 21,5 cm, se possível reservando espaço para a legenda.
As fotografias ou desenhos devem ser enviados dispostos em figuras, que devem ser agrupadas deixando uma margem vertical de 1 mm entre elas e até 3 mm de espaçamento horizontal para colocar a barra da escala. Para caracterizar os elementos de cada figura, serão utilizadas letras maiúsculas no canto inferior direito, e para indicar detalhes particulares de cada foto ou gráfico, serão utilizadas letras ou abreviaturas em minúsculas. Use somente fontes sem serifa, por exemplo, Arial ou Helvética, (não use fontes serifas como Times New Roman ou similar, nem negrito ou itálico). O tamanho das letras é de 2-4 mm (8-12 pt) de altura (verificável na versão impressa respeitando a largura da coluna até 7,2 cm, ou caixa cheia de 15 cm), mantendo estes tamanhos entre as diferentes figuras e gráficos do artigo. A tipografia será em branco ou preto, dependendo do fundo. Se não houver um bom contraste entre as letras e as fotos, você deve colocar as letras maiúsculas em um quadrado branco que as destaque e as letras minúsculas de referências menores em um círculo ou retângulo com bordas arredondadas (ver exemplo).
Cada fotografia/desenho tomará a escala correspondente na forma de barra horizontal no canto inferior esquerdo, podendo ser localizado na foto ou gráfico somente se tiver bom contraste, se não localizá-lo no espaço entre as fotos. O texto das escalas será incorporado na legenda das figuras (e.g. Escalas = A-B: 20 µm) e não na imagem.
Fotografias devem ter bom foco e alto contraste. Ajustes de brilho, contraste ou equilíbrio de cor são aceitáveis desde que não obscureçam ou removam qualquer informação do original.
Incorporar símbolos claros em gráficos e mapas como círculos, triângulos, quadrados ou diamantes, evitando o uso de cores semelhantes.
Cada figura, com todos os elementos dispostos em folhas, deve ser anexada como arquivos complementares (fotografias separadas/individuais não são aceitas). Os arquivos de imagem devem ser em formato TIFF ou JPG, com resolução de 600 dpi para fotografias e resolução de 1200 dpi para gráficos de linha ou ilustrações em escala de cinza.

Exemplo

figura
Na edição digital do Boletim as figuras a cores não têm custo. O envio inicial incluirá as imagens coloridas. Uma vez aceito, os autores deverão enviar duas versões:
1) os arquivos de cor (para a versão pdf online) e
2) o mesmo em escala de cinza (para versão impressa).
TABELAS
Devem ser anexados como arquivos complementares em formato Excel. É conveniente que cada tabela (se mais de uma) ocupe uma planilha do Excel. As tabelas são numeradas separadamente das Figuras. Cada campo deve ocupar uma célula, não mesclar células contíguas.


TRABALHOS TAXONÔMICOS E/OU NOMENCLATURAIS
Os artigos devem ter uma Introdução, mas algumas seções como Resultados e Discussão são opcionais.
A nomenclatura será regida pelo atual Código Internacional de Nomenclatura de Algas, Fungos e Plantas, disponível em http://www.iapt-taxon.org/nomen/main.php
As espécies devem ser tratadas da seguinte forma: nome, descrição, distribuição e habitat, nomes comuns, espécimes examinados, comentários ou observações (incluindo dados morfológicos, nomenclatura, fenologia, usos, estado de conservação). No caso de uma nova espécie, um diagnóstico pode ser incluído como uma opção antes da descrição.
É utilizado um parágrafo por basónimo. Os sinónimos baseados em diferentes tipos são colocados em linhas separadas, começando cada uma delas com o basónimo, seguindo-se uma outra combinação (se aplicável) e a citação do tipo.
EXEMPLO:
1. Heliotropium campestre Griseb., Abh. Königl. Ges. Wiss. Götingen 19: 234. 1874. Euploca campestris (Griseb.) Diane & Hilger, Bot. Jahrb. Syst. 125 (1): 48. 2003. TIPO: ARGENTINA. Prov. Córdoba; en el campo, cerca de Córdoba, P. G. Lorentz 96, verano 1871 (Holotipo, CORD 0000 6104!).
Heliotropium andinum Rusby, Mém. Torrey Bot. Clube 4: 224-225. 1895. TIPO: BOLÍVIA, arredores de Cochabamba, 1891, Bang 929 (LECTOTIPO aquí designado GH!; isolectotipos MO!, NY!, F)

Tipo de material
Os dados do tipo nomenclatural serão localizados após a citação bibliográfica correspondente a cada táxon, seguindo a ordem indicada na seção Material estudado. Os nomes heterotípicos devem ser listados em parágrafos separados, em ordem cronológica, indicando o símbolo de igualdade (=) no início.
A categoria e o(s) herbário(s) em que estão depositados devem então ser indicados, e os espécimes examinados pelo autor após a sigla do herbário (e.g. W! o W 29867! o W 00033277! o W [foto!], etc., conforme apropriado).
Se não houver número de colecionador ou mesmo nenhum colecionador para citar, é necessário citar, por exemplo, "Krapovickas s.n." ou "Sem colecionador".
O nome das categorias de materiais padrão pode ser indicado em espanhol (Holótipo, Isótipo, Isótipo, Isótipo, Lectotipo, etc.) ou em latim (Holótipo, Isótipo, Isotípo, Lectotypus, etc.). No caso de uma denominação de lectotipo, neótipo ou epíteto, essa denominação deve ser acompanhada da menção "aqui designado" ou "hic designatus" (de acordo com a língua utilizada para o "tipo") ou de uma frase equivalente de acordo com o Código da Nomenclatura Internacional (CIN). Note-se que a ausência de tal frase, de acordo com os regulamentos do CIN, invalidará a selecção do tipo.

Por exemplo:
Gaya eligulata Krapov., Tressens et Fernández. Bol. Soc. Argent. Bot. 16: 97. 1974. Tipo: Brasil. Bahía, Joazeiro, Estaçao Experimental Manda-carú, 6-IV-1967, Krapovickas 12882 (Holotipo CTES!, isotipo F!).
Seguindo o anterior com um caso inventado:
Tipo: Brasil. Bahía, Joazeiro, Estaçao Experimental Manda-carú, 6-IV-1967, Krapovickas 12882 (Lectotipo aqui designado CTES!).
Ou, no caso de já ter sido designado:
Tipo: Brasil. Bahía, Joazeiro, Estaçao Experimental Manda-carú, 6-IV-1967, Krapovickas 12882 (Lectotipo aquí designado CTES!).
Quando o tipo corresponder a uma espécie antiga, recomenda-se transcrever entre aspas a citação completa no diagnóstico original para completar os dados da espécie correspondente.
As teclas serão feitas seguindo o tipo recuado.
Taxa nova à ciência deve ser acompanhada de uma ilustração, particularmente de seus caracteres diagnósticos. Recomenda-se incluir uma discussão sobre suas relações com táxons próximos e uma chave.
A bibliografia que acompanha os nomes latinos de espécies ou gêneros não deve ser repetida na seção Bibliografia, a menos que seja mencionada em um comentário. Os dados serão ordenados da seguinte forma: autor; nome da revista ou livro; volume e número; dois pontos; paginação (apenas a página onde o nome é citado); ano de publicação.
Os livros taxonômicos são abreviados de acordo com a Literatura Taxonômica 2: http://www.sil.si.edu/DigitalCollections/tl-2/search.cfm

SUBMISSÃO DE MANUSCRITOS
O estrito cumprimento das instruções facilita a avaliação dos trabalhos submetidos para publicação. Caso não se enquadrem nestas normas, serão devolvidos antes de serem considerados pelo Comitê Editorial. O último número deve ser o primeiro guia para os autores.
Todo o processo editorial é feito online, sob o sistema Open Journal System (OJS). Os autores podem submeter seus manuscritos através do site: http://revistas.unc.edu.ar/index.php/BSAB/0


PROCEDIMENTO E POLÍTICA DE REVISÃO EDITORIAL
Os manuscritos são revisados por especialistas experientes em cada um dos campos da biologia vegetal. Atenção especial será dada à nova contribuição para o conhecimento botânico do manuscrito. Os manuscritos, depois de revisados por dois revisores anônimos, são devolvidos aos autores com suas revisões e comentários, bem como comentários editoriais.
A aceitação final do trabalho depende do estrito cumprimento dos requisitos da revista e de que os autores forneçam respostas aos comentários dos revisores. Os manuscritos aceitos são publicados na ordem de recebimento. Espera-se que os autores respeitem os objetivos e a ética da Sociedade Botânica Argentina.
Se for reproduzido material com direitos autorais, deve ser indicado que o mesmo possui a devida permissão, que deve ser apresentada junto com o manuscrito, sendo de responsabilidade exclusiva dos autores. O Comitê Editorial explorará se há plágio em caso de dúvida.
Os autores são responsáveis por identificar e indicar conflitos de interesse que possam ser percebidos como viés em seus trabalhos, reconhecendo o apoio financeiro obtido.
Se um trabalho apresentar dados inéditos de outros pesquisadores, deve ser fornecida uma nota formal desses autores permitindo sua utilização.
As correções de provas devem ser limitadas a erros tipográficos, evitando a introdução de alterações extensas no original. Em caso de necessidade, os custos adicionais causados por tais modificações devem ser pagos pelo autor. O custo das ilustrações coloridas, se houver, será de responsabilidade do autor.

Condições para submissão

Todas as submissões devem atender aos seguintes requisitos.

  • O texto atende aos requisitos bibliográficos e de estilo indicados no Guidelines for authors.
  • Declaro que o trabalho é original e inédito e foi escrito por aqueles que declaram sua autoria, foi preparado especialmente para publicação no Boletim da Sociedade Botânica Argentina. O artigo não deve ter sido publicado no mesmo ou em outro idioma em qualquer meio impresso ou eletrônico e não deve estar em outro processo editorial. COAUTORIA: Todos os autores serão notificados da submissão e incluídos na submissão original, fornecendo Nome e Sobrenome, e-mail e orcid. Um dos autores define-se como autor de correspondência e compromete-se a manter os co-autores informados ao longo do processo editorial.
  • O manuscrito está em formato OpenOffice© ou Microsoft Word©; as legendas das figuras e tabelas estão em uma folha separada no manuscrito. As figuras são enviadas separadamente do manuscrito de acordo com instruções específicas (dispostas em FIGURAS: fotos em JPG com 600 dpi e gráficos lineares em TIFF). As tabelas foram feitas em Excel©.
  • COMENTÁRIOS AO EDITOR: acompanhar o manuscrito com uma carta de apresentação expressando claramente a contribuição original do trabalho à sua disciplina ou o desenvolvimento de novas metodologias e sua relação com alguns ramos da botânica. Você pode fornecer nomes de 3 possíveis revisores do manuscrito enviado, indicando seu endereço de e-mail.

Artículos originales

Estes são trabalhos científicos originais de todo o espectro da Botânica e dos vários organismos e fungos relacionados, tanto em aspectos básicos como aplicados. 

Morfologia e Anatomia

Editora de sección

ANA MARÍA GONZALEZ  (Instituto de Botánica del Nordeste, Corrientes, Argentina)

Biología Reproductiva

Editora de sección

ANA CALVIÑO (Instituto Multidisciplinario de Biología Vegetal, IMBIV-CONICET, UNC, Córdoba, Argentina)

Briología

Editores de sección

GUILLERMO SUÁREZ (Fundación Miguel Lillo, S. M. de Tucumán, Argentina)                                                          JUAN LARRAIN  (Pontificia Universidad Católica de Valparíso, Chile)

Conservação dos vegetais

Esta nueva sección está abierta a artículos y notas breves sobre la conservación de especies vegetales y de las comunidades que conforman. Publicará contribuciones originales en el área de la biología de la conservación de plantas (demografía, conservación genética, conservación in situ y ex situ, ecología y modelización de nicho, gestión, etc.).

Asimismo, como notas breves, podrá acoger evaluaciones de categorías de riesgo de especies vegetales y de ecosistemas, tanto globales como nacionales, siguiendo las metodologías propuestas por la Unión Internacional para la Conservación de la Naturaleza.

Editora de sección

KARINA L. SPEZIALE (Grupo de Investigaciones en Biología de la Conservación del INIBIOMA (CONICET-UNCO) Laboratorio Ecotono, San Carlos de Bariloche., Argentina)

Desarrollo

Editor de sección

GABRIEL BERNARDELLO (Instituto Multidisciplinario de Biología Vegetal, IMBIV-CONICET, UNC, Córdoba, Argentina)

Ecologia

Editoras de sección

LIA MONTTI (Instituto de Investigaciones Marinas y Costeras -IIMyC,CONICET, Universidad Nacional de Mar del Plata. Argentina)

KARINA L. SPEZIALE (Grupo de Investigaciones en Biología de la Conservación del INIBIOMA -CONICET-UNCO, Laboratorio Ecotono, San Carlos de Bariloche, Argentina)

 

Etnobotânica

Editores de sección

NORMA I. HILGERT (Instituto de Biología Subtropical, Puerto Iguazú, Argentina)

MANUEL PARDO DE SANTAYANA (Universidad Autónoma de Madrid, España)

Ficología

Editora de Sección

SYLVIA BONILLA (IECA, Facultad de Ciencias, Universidad de la República, Uruguay)

Fisiología

Editor de sección

FEDERICO MOLLARD  (Universidad de Buenos Aires, Argentina)

Fitoquímica

Editora de Sección

MARÍA PAULA ZUNINO (Universidad Nacional de Córdoba, IMBIV, Córdoba, Argentina)

Genética & Evolución

Editora de sección
PAOLA GAIERO (Facultad de Ciencias, Universidad de la República, Montevideo, Uruguay)

Micología

Editores de sección

LEOPOLDO IANONNE  (Universidad de Buenos Aires, Argentina)
MARIA VICTORIA VIGNALE  (Inst. Biotecnología de Misiones e Inst.Misionero de Biodiversidad, Misiones, Argentina)

Palinología

Editor de sección

GONZALO J.  MARQUEZ (Universidad Nacional de La Plata, Argentina)

Paleobotánica

Editora de sección

GEORGINA DEL FUEYO  (Museo Argentino de Ciencias Naturales Bernardino Rivadavia, CABA, Argentina)

Plantas Vasculares

Editores de seccón

CAROLINA I. CALVIÑO (Universidad Nacional del Comahue, Bariloche, Argentina)
DIEGO GUTIÉRREZ  (Museo Argentino de Ciencias Naturales Bernardino Rivadavia, CABA, Argentina)
FRANCO E. CHIARINI  (Instituto Multidisciplinario de Biología Vegetal, Córdoba, Argentina).
ROBERTO M. SALAS (Instituto de Botánica del Nordeste, Corrientes, Argentina)
OLGA G. MARTINEZ (Universidad Nacional de Salta, Salta, Argentina)

Num.Esp. Helechos

NÚMERO ESPECIAL BOLETÍN DE LA SOCIEDAD ARGENTINA DE BOTÁNICA

“Nuevas tendencias en el estudio de Helechos y Licofitas Neotropicales: miradas multidisciplinarias para su conocimiento y conservación”

Los helechos y las licofitas se encuentran entre los grupos de plantas vasculares más carismáticos por su fascinante historia evolutiva, su rol en los ecosistemas pasados y presentes, sus estrategias de propagación y dispersión, sus características morfológicas y fisiológicas, así como sus usos tradicionales. Particularmente en el Neotrópico, constituyen un importante componente de la flora, albergando esta región varios hotspots de riqueza y endemismo de taxones. No obstante, la mayoría de las especies son particularmente vulnerables a la modificación y pérdida acelerada de hábitats naturales y los cambios en distintas variables climáticas, producto de la acción directa o indirecta del ser humano. Por este motivo, las investigaciones sobre helechos y licofitas en este área cobran especial relevancia, tanto  en la carrera contra el tiempo por conocer y conservar, como por la necesidad de tener buena información para realizar un manejo sostenible del recurso.

En este contexto, el comité editorial del Boletín de la Sociedad Argentina de Botánica invita a la comunidad científica a participar del volumen dedicado a reunir y difundir los avances más recientes en el conocimiento científico de los helechos y licofitas de la región del Neotrópico y áreas vinculadas.

Se aceptarán artículos de investigación originales, revisiones, artículos de opinión y comunicaciones cortas. Los temas de interés para este volumen especial incluyen, aunque no se circunscriben a:

Taxonomía y sistemática
Ecología y conservación
Fisiología y bioquímica
Filogenia y evolución
Etnobotánica
Morfología y Anatomía
Palinología

Los artículos deben ser enviados a través del sistema de envío del BSAB. El plazo de recepción de artículos finaliza el 15 de marzo de 2024.

Más información en https://revistas.unc.edu.ar/index.php/BSAB/issue/view/2713

Agradecemos su interés en este número especial.

Editores Invitados:

Agustina Yañez. Investigadora Adjunta de CONICET. División Plantas Vasculares, Museo Argentino de Ciencias Naturales “Bernardino Rivadavia”. Especialista en morfología, distribución y sistemática de Helechos de la región paranaense. https://www.researchgate.net/profile/Agustina-Yanez-2

gugu@macn.gov.ar

Gonzalo J. Marquez. Investigador Adjunto del CONICET. División Paleobotanica del Museo de La Plata (FCNYM, UNLP). Especialista en Palinología de Helechos. https://www.conicet.gov.ar/new_scp/detalle.php?id=23268&datos_academicos=yes

cosmegjm@gmail.com

Olga Martinez. Facultad de Ciencias Naturales, Universidad Nacional de Salta - IBIGEO (Instituto De Bio y Geociencias Del NOA, CONICET-UNSa). Especialista en Helechos y Licofitas del NOA. https://orcid.org/0000-0003-1392-247X

martinezog@gmail.com

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