Distribución y estructura de especies leñosas en una restinga ecotonal en la costa amazónica del estado de Maranhão, Brasil

Autores/as

  • Luciana Belfort Universidade Federal do Maranhão
  • Flávia Raquel Fernandes do Nascimento Universidade Federal do Maranhão
  • Eduardo Bezerra de Almeida Jr. Universidade Federal do Maranhão

DOI:

https://doi.org/10.31055/1851.2372.v56.n4.32900

Palabras clave:

Fitosociología, Maranhão, región nordeste, Valor de Importancia

Resumen

Introducción y objetivos: La vegetación de restingas es un ecosistema que se extiende a lo largo de la costa de Brasil en varias extensiones, con fitofisiognomías compuestas por estratos que varían de herbáceas a arbóreas. El objetivo de este trabajo fue analizar la disposición estructural, diversidad y distribución de la comunidad leñosa de vegetación ecotonal de restinga en la costa de Maranhão, región nordeste de Brasil, con miras a la investigación dirigida al potencial de la bioprospección de especies.

M&M: Para el muestreo de la vegetación se utilizó el método del punto cuadrático (50 puntos), cuyo criterio de inclusión fue Perímetro a Altura del Terreno ≥ 10cm. Se analizaron parámetros fitosociológicos, estructura comunitaria y patrón de distribución fitogeográfica.

Resultados: Se identificaron 22 especies, 18 géneros y 14 familias. Las familias más representativas fueron Myrtaceae (con cuatro especies), Arecaceae, Fabaceae, Ochnaceae, Polygonaceae y Rubiaceae (dos especies, cada una). Las especies con mayores Valores de Importancia (VI) fueron Astrocaryum vulgare (20,36%), Attalea speciosa (19,40%), Himatanthus drasticus (14,72%), Chamaecrista ramosa (10,68%) y Eugenia biflora (10,27%). El índice de diversidad de Shannon fue 2,401 nat.ind-1 y la equidad de Pielou 0,749. El patrón de distribución local mostró que las especies se distribuyen aleatoriamente. La única especie con un patrón de distribución diferente fue Chamaecrista ramosa, con una distribución agregada.

Conclusiones: La estructura y dinámica de la restinga ecotonal entre las costas amazónica y nororiental indican que la zona tiene riqueza y diversidad de especies con valores similares a las restas del nordeste, destacando la necesidad de protección y valoración de plantas en áreas de restinga.

Referencias

ALMEIDA JR, E.B., SANTOS-FILHO, F.S., ARAÚJO, E.L. & ZICKEL, C.S. 2011. Structural characterization of the woody plants in restinga of Brazil. J. Ecol. Nat. Environ. 3: 95–103. https://doi.org/10.5897/JENE.9000098

ALMEIDA JR., E.B. & ZICKEL, C.S. 2012. Análise fitossociológica do estrato arbustivo-arbóreo de uma floresta de restinga no Rio Grande do Norte. Agrária 7: 286–291. doi: 10.5039/agraria.v7i2a1218

ALMEIDA JR., E.B. 2015. Herbário do Maranhão, Maranhão (MAR). U. BioSci. 4: 129–132.

ALMEIDA JR., E.B., CORREIA, B.E.F. & SANTOS-FILHO, F.S. 2020. Diversity and structure of the woody component of a restinga in Alcântara, Maranhão State, Brazil. Acta Brasiliensis 4: 85-90. doi: https://doi.org/10.22571/2526-4338261

AMORIM, G.S. & ALMEIDA JR., E.B. 2021. A família Myrtaceae nas restingas da Ilha do Maranhão, Brasil. Iheringia. Sér. Bot. 76: e2021008.

ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP (APG) IV. 2016. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Bot. J. Linn. Soc. 181: 1-20. doi.org/10.1111/boj.12385

ARAUJO, A.C.M., SILVA, A.N.F. & ALMEIDA JR., E.B. 2016. Caracterização estrutural e status de conservação do estrato herbáceo de dunas da Praia de São Marcos, Maranhão, Brasil. Acta Amaz. 46: 247–258. https://doi.org/10.1590/1809-4392201504265

ARAÚJO, D.C.D., TARSITANO, M.A.A., COSTA, T.V.D. & RAPASSI, R.M.A. 2010. Análise técnica e econômica do cultivo do cajueiro-anão (Anacardium occidentale L.) na regional de Jales-SP. Rev Bras Frutic 32: 444-450.

ARAUJO, D.S.D. & HENRIQUES, R.P.B. 1984. Análise florística das restingas do estado do Rio de Janeiro. In: LACERDA, L.D., ARAÚJO, D.S.D., CERQUEIRA, R. & TURQ, B. (Org.). Restingas: Origem, Estrutura e Processos. Niterói: CEUFF.

ARAÚJO, E.J.G., DAVID, H.C., PÉLLICO NETTO, S., MORAIS, V.A., & SCOLFORO, J.R.S. 2014. Padrão espacial de espécies arbóreas em fragmento de floresta estacional semidecidual. Rev. Cienc. Agrar. 57: 166-171.

BARBOSA, C.V.O., BASTOS, M.N.C., SOUSA, J.S. & CRUZ, A.P.O. 2013. Estudo taxonômico de Sapindaceae do litoral Paraense. Rodriguésia 64: 807-815. doi.org/10.1590/S2175-78602013000400010

BARROSO, G.M., MORIN, M.P., PEIXOTO, A.L. & ICHOSO, C.L.F. 1999. Frutos e Sementes Morfologia Aplicada à Sistemática de Dicotiledôneas, Viçosa, Editora UFV.

BRAZ, D.M., JACQUES, E.L., SOMNER, G.V., SYLVESTRE, L.S., ROSA, M.M.T., PEREIRA-MOURA, M.V.L. et al. 2013. Restinga de Praia das Neves, ES, Brasil: caracterização fitofisionômica, florística e conservação. Biota Neotrop. 13: 315–331.

CABRAL-FREIRE, M.C. & MONTEIRO, R. 1993. Florística das praias da Ilha de São Luiz, Estado do Maranhão (Brasil): Diversidade de espécies e suas ocorrências no litoral brasileiro. Acta Amaz. 23: 125-140.

CANTARELLI, J.R.R., ALMEIDA JR., E.B., SANTOS-FILHO, F.S. & ZICKEL, C.S. 2012. Descrição da estrutura de uma vegetação de restinga da Área de Proteção Ambiental (APA) de Guadalupe, litoral sul de Pernambuco. Pp. 49-68. In: A.C.A. EL-DEIR, G.J.B. MOURA, E.L. ARAÚJO (Orgs.). Ecologia e conservação de ecossistemas no Nordeste do Brasil. Recife, PE: NUPEEA.

CASTRO, A.S.F., MORO, M.F. & MENEZES, M.O.T. 2012. O complexo vegetacional da zona litorânea no Ceará: Pecém, São Gonçalo do Amarante. Acta Bot. Bras. 26: 108-124. doi.org/10.1590/S0102-33062012000100013

CORREIA, B.E.F., MACHADO, M.A. & ALMEIDA JR., E.B. 2020. Lista florística e formas de vida da vegetação de uma restinga em Alcântara, litoral ocidental do Maranhão, Nordeste do Brasil. Rev. Bras. Geogr. Fís. 13: 2198-2211. doi.org/10.26848/rbgf.v13.5.p2198-2211

COTTAM, G. & CURTIS, J. 1956. The Use of Distance Measures in Phytosociological Sampling. Ecology 37: 451–460.

DUTRA, V.F., VIEIRA, M.F., GARCIA, F.C.P. & LIMA, H.C. 2009. Fenologia reprodutiva, síndromes de polinização e dispersão em espécies de Leguminosae dos campos rupestres do Parque Estadual do Itacolomi, Minas Gerais, Brasil. Rodriguésia 60: 371-387. doi.org/10.1590/2175-7860200960210

FELFILI, J.M. & REZENDE, R.P. 2003. Conceitos e métodos em fitossociologia. Brasília: Ed. UNB.

Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro [online]. Disponível em: http://floradobrasil.jbrj.gov.br. [Acesso em 17 jun. 2021].

GIARETTA, A., MENEZES, L.F.T. & PEREIRA, O.J. 2013. Structure and floristic pattern of coastal dunes in southeastern Brazil. Acta Bot. Bras. 27: 87–107. doi.org/10.1590/S0102-33062013000100011

GUTERRES, A.V.F., AMORIM, I.F.F., SILVA, A.F.C. & ALMEIDA JR., E.B. 2020. Levantamento florístico e fisionômico da restinga da praia da Guia, São Luís, Maranhão. Biodiversidade 19: 57-72.

HIRUMA, S.T., SALLUN, A.E.M., RIBEIRO, R.R. & AZEVEDO SOBRINHO, J.M. 2008. Restinga: Conceitos e empregos do termo no Brasil e implicações na Legislação Ambiental. São Paulo: Instituto Geológico.

IMESC. 2011. Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos. Situação Ambiental da Ilha de São Luís. São Luís.

FLORA DO BRASIL. 2020. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro; 2014 [online]. .Disponível em: http://floradobrasil.jbrj.gov.br. [Acesso em abr 1 2021]

KREBS, C.J. 1999. Ecological methodology. 2.ed. New York: Benjamin/Cummings.

LIMA, R.M.S. & PRADO, E.C. 2007. Distribuição espacial de uma população de Vernonia aurea mart. ex dc. (Asteraceae) em um fragmento de cerradão no Município de Caiapônia, GO, Brasil. Rev. Biociências. J. 23: 81-89.

LIMA, G.P., LACERDA, D.M.A., LIMA, H.P. & ALMEIDA JR., E.B. 2017. Caracterização fitofisionômica da Restinga da Praia de Panaquatira, São José de Ribamar, Maranhão. Rev. Bras. Geogr. Fís. 10: 1910-1920. doi.org/10.26848/rbgf.v10.6.p1910-1920

LIMA, G.P. & ALMEIDA JR., E.B. 2018. Diversidade e similaridade florística de uma restinga ecotonal no Maranhão, Nordeste do Brasil. Interciência 43(4): 275-282.

MACHADO, M.A. & ALMEIDA JR., E.B. 2019. Spatial structure, diversity, and edaphic factors of an area of Amazonian coast vegetation in Brazil. J. Torrey Bot. Soc. 146: 58–68. doi.org/10.3159/TORREY-D-18-00025.1

MAGNAGO, L.F.S., MARTINS, S.V., SCHAEFER, C.E.G.R. & NERI, A.V. 2012. Restinga forests of the Brazilian coast: richness and abundance of tree species on different soils. An. Acad. Bras. Cienc. 84: 807–822. doi.org/10.1590/S0001-37652012000300023

MARTINS, P.J., MAZON, J.A., MARTINKOSKI, L., BENIN, C.C. & WATZLAWICK, L.F. 2017. Dinâmica da vegetação arbórea em floresta ombrófila mista montana antropizada. Flor. Amb. 24: e00097014. dx.doi.org/10.1590/2179-8087.097014

MEDEIROS, D.P.W., ALMEIDA JR., E.B., ABREU, M.C., SANTOS-FILHO, F.S. & ZICKEL, C.S. 2014. Riqueza e caracterização da estrutura lenhosa da vegetação de restinga de Baia Formosa, RN, Brasil. Pesquisas Botânica 65: 183-199.

MEDEIROS, D.P.W., SANTOS-FILHO, F.S., ALMEIDA JR., E.B., PIMENTEL, R.M.M. & ZICKEL, C.S. 2010. Estrutura do Componente Lenhoso de uma Restinga no Litoral Sul de Alagoas, Nordeste, Brasil. Rev. Bras. Geogr. Fís. 3: 146–150. doi.org/10.26848/rbgf.v3i3.232647

MENEZES, C.M., AGUIAR, L.G.P.A., ESPINHEIRA, M.J.C.L. & SILVA, V.I.S. 2009. Florística e fitossociologia do componente arbóreo do município de Conde, Bahia, Brasil. Rev. Bioc. 15: 44-55.

MENEZES, C.M., SANTANA, F.D., SILVA, V.S., SILVA, V.I.S. & ARAUJO, D.S.D. 2012. Florística e fitossociologia em um trecho de restinga no Litoral Norte do Estado da Bahia. Biotemas 25: 31-38. doi.org/10.5007/2175-7925.2012v25n1p31

MITJA, D. & FERRAZ, I. 2001. Establishment of Babassu in pastures in Pará, Brazil. Palms 45: 138-147.

MORO, M.F., CASTRO, A.S.F. & ARAÚJO, F.S. 2011. Composição florística e estrutura de um fragmento de vegetação savânica sobre os tabuleiros pré-litorâneos na zona urbana de Fortaleza, Ceará. Rodriguésia 62: 407-423. doi.org/10.1590/2175-7860201162214

MORO, M.F. & MARTINS, F.R. 2011. Métodos de levantamento do componente arbóreo-arbustivo. In: FELFILI, J.M., EISENLOHR, P.V., MELO, M.M.R.F., ANDRADE, L.A. & MEIRA NETO, J.A.A. (Org.). Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de casos. Viçosa, MG: Ed. UFV, 1ªed.

MOROKAWA, R., SIMÕES, A.O. & KINOSHITA, L.S. 2013. Apocynaceae s. str. do Parque Nacional da Serra da Canastra, Minas Gerais, Brasil. Rodriguésia 64: 179-199. doi.org/10.1590/S2175-78602013000100015

PAIVA, B.H.I. & ALMEIDA JR., E.B. 2020. Diversidade, análise estrutural e serviços ecossistêmicos da vegetação lenhosa da restinga da praia da Guia, São Luís, Maranhão, Brasil. Biodiversidade 19: 46-60.

PEEL, M.C., FINLAYSON, B.L. & MCMAHON, T.A. 2007. Updated world map of the Köppen-Geiger climate classification. Hydrol. Earth Syst. Sci. 11: 1633–1644. doi.org/10.5194/hess-11-1633-2007

PEREIRA, M.C.A., CORDEIRO, S.Z. & ARAUJO, D.S.D. 2004. Estrutura do estrato herbáceo na formação aberta de Clusia do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, RJ, Brasil. Acta Bot. Bras. 18: 677–687. doi.org/10.1590/S0102-33062004000300025

PEIXOTO, A.L. & MAIA, L.C. 2013. Manual de Procedimentos para herbários. INCT-Herbário virtual para a Flora e os Fungos. Editora Universitária UFPE, Recife.

RAMOS, G.Q., COTTA, E.A. & FONSECA-FILHO, H.D. 2016. Análise Morfológica das Folhas de Anacardium occidentale L. Biota Amaz. 6: 16–19. dx.doi.org/10.18561/2179-5746/biotaamazonia.v6n1p%25p

RIBEIRO, J.F. & WALTER, B.M.T. 1998. Fitofisionomias do bioma Cerrado. In: Sano SM, Almeida SP. (eds.) Cerrado: ambiente e flora. Planaltina, Embrapa.

ROCHA, C.F.D., BERGALLO, H.G., VAN SLUYS, M., ALVES, M.A.S. & JAMEL, C.E. 2007. The remnants of restinga habitats in the Brazilian Atlantic Forest of Rio de Janeiro state, Brazil: habitat loss and risk of disappearance. Braz. J. Biol. 67: 263–273. https://doi.org/10.1590/S1519-69842007000200011

RODRIGUES, R.M.M. & MAGALHÃES, L.M.S. 2011. Estrutura e florística de fragmento de floresta secundária na planície aluvionar do Rio Guandu, em Seropédica-RJ. Flor. Amb. 18: 324-333. doi 10.4322/floram.2011.052

ROSÁRIO, A.S., SECCO, R.S, AMARAL, D.D., SANTOS, J.U.M., BASTOS, M.N.C. 2005. Flórula fanerogâmica das restingas do estado do Pará. Ilhas de Algodoal e Maiandeua-2. Myrtaceae A.L. de Jussieu. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Série Ciências Naturais 1: 31-42.

SANTOS, A.V., ALMEIDA JR., E.B., SANTOS-FILHO, F.S. & ZICKEL, C.S. 2014. Composição estrutural da vegetação lenhosa da restinga de Cabedelo, Paraíba. Revista de Geografia 31: 183–196.

SANTOS, L.M., LENZA, E., SANTOS, J.O., MARIMON, B.S., EISENLOHR, P.V., MARIMON JUNIOR, B.H. & FELDPAUSCH, T.R. 2015. Diversity, floristic composition, and structure of the woody vegetation of the Cerrado in the Cerrado–Amazon transition zone in Mato Grosso, Brazil. Braz. J. Bot. 38: 877–887.

SANTOS, V.J., ZICKEL, C.S. & ALMEIDA JR., E.B. 2015. Composição estrutural do estrato arbustivo-arbóreo de uma floresta de restinga no sul da Bahia, Brasil. Pesquisas Botânica 68: 257-269.

SANTOS-FILHO, F.S., ALMEIDA JR., E.B., SOARES, C.J.R.S. & ZICKEL, C.S. 2015. Flora and woody vegetation structure in an Insular area of restinga in Brazil. Int. J. Ecol. Environ. Sci. 41: 147–160.

SANTOS-FILHO, F.S., ALMEIDA JR., E.B. & ZICKEL, C.S. 2013. Do edaphic aspects alter vegetation structures in the Brazilian restinga? Acta Bot. Bras. 27: 613–623. doi.org/10.1590/S0102-33062013000300019

SCARANO, F.R. 2009. Plant communities at the periphery of the Atlantic rain forest: Rare-species bias and its risks for conservation. Biol. Conserv 142: 1201–1208. doi.org/10.1016/j.biocon.2009.02.027

SCARANO, F.R. 2002. Structure, Function and Floristic Relationships of Plant Communities in Stressful Habitats Marginal to the Brazilian Atlantic Rainforest. Ann. Bot. 90: 517–524. doi: 10.1093/aob/mcf189

SERRA, F.C.V., LIMA, P.B. & ALMEIDA JR., E.B. 2016. Species richness in restinga vegetation on the eastern Maranhão State, Northeastern Brazil. Acta Amaz. 46: 271–280. doi.org/10.1590/1809-4392201504704

SHANLEY, P.G. & MEDINA, G. 2005. Frutíferas e plantas úteis na vida amazônica. CIFOR: Imazon, Belém.

SHEPHERD, G.J. 2009. Fitopac 2: manual do usuário Programa Fitopac 2: Campinas. UNICAMP.

SILVA, R.M., MEHLIG, U., SANTOS, J.U.M., & MENEZES, M.P.M. 2010. The coastal restinga vegetation of Pará, Brazilian Amazon: a synthesis. Rev. Bras. Bot.33: 563-573. doi.org/10.1590/S0100-84042010000400005

SILVA, V.I.S. & MENEZES, C.M. 2012. Contribuição para o conhecimento da vegetação de restinga de Massarandupió, Município de Entre Rios, BA, Brasil. Rev. Gestão Cost. Integ. 12: 239–251.

SILVA, W.L.S., ROCHA, A.E. & SANTOS, J.U.M. 2014. Leguminosae em Savanas do Estuário Amazônico Brasileiro. Rodriguésia 65: 329-353. doi.org/10.1590/S2175-78602014000200004

SILVA, W.L.S., SILVA, M.F., AMARAL, D.D., CARMO, M.N.L., GURGEL, E.S.C. & SANTOS, J.U.M. 2021. Checklist of Angiosperms in the Restingas of Pará state, Brazil, with comments on floristic affinities and phytophysiognomies. Rodriguésia 72: e01532019. doi.org/10.1590/2175-7860202172021

SILVEIRA, J.D. 1964. Morfologia do Litoral. In: AZEVEDO A. (Org.). Brasil: a terra e o homem. São Paulo: Cia. Editora Nacional.

SOBRAL, M., PROENÇA, C., MAZINE, M. & LUCAS, E. 2017. Myrtaceae in Lista de espécies da flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em http://floradobrasil.jbrj.gov.br/ (acesso em 14 nov. 2017).

SOLÓRZANO, A., PINTO, J.R.R., FELFILI, J.M. & HAY, J.D.V. 2012. Perfil florístico e estrutural do componente lenhoso em seis áreas de cerradão ao longo do bioma Cerrado. Acta Bot. Bras. 26: 328-341. doi.org/10.1590/S0102-33062012000200009

SOUZA, U.V., PEREIRA, M., SILVA, A. & FEITOSA, A. 2006. Caracterização geomorfológica e costeira de Panaquatira, município de São José de Ribamar – MA, 2006. Disponível em: <http://www.labogef.iesa.ufg.br/links/sinageo/articles/255.pdf>. Acesso em: 10 dez. 2016.

SOUZA, M.C., MORIM, M.P., CONDE, M.M.S. & MENEZES, L.F.T. 2007. Subtribo Myrciinae O. Berg (Myrtaceae) na Restinga da Marambaia, RJ, Brasil. Acta Bot. Bras. 21: 49-63. doi.org/10.1590/S0102-33062007000100006

SOUZA, V.C. & LORENZI, H. 2012. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG III. 3ª ed. Instituto Plantarum, Nova Odessa, São Paulo.

SUGUIO, K., TESSLER, M.G. 1984. Planícies de cordões litorâneos quaternários do Brasil: origem e nomenclatura. In: LACERDA LD, ARAÚJO DSD, CERQUEIRA R, TURCQ B. (orgs.). Restingas: origem, estrutura e processos. Niterói – RJ: CEUFF.

THOMAZI, R.D. & SILVA, A.G. 2014. Florística, diversidade e estrutura horizontal e vertical de uma área de vegetação arbustiva aberta numa planície arenosa costeira do Espírito Santo, sudeste do Brasil. Natureza on line 12: 10–18.

VELAZCO, S.J.E., GALVÃO, F., KELLER, H.A. & BEDRIJ, N.A. 2015. Florística e fitossociologia de uma Floresta Estacional Semidecidual, Reserva Privada Osununú-Misiones, Argentina. Flor. Amb. 22: 1–12. doi.org/10.1590/2179-8087.038513

VICENTE, A., ALMEIDA JR., E.B., SANTOS-FILHO, F.S. & ZICKEL, C.S. 2014. Composição estrutural da vegetação lenhosa da restinga de Cabedelo, Paraíba. Revista de Geografia 31: 183–196.

WALTER, B.M.T. et al. 2015. Fitofisionomias do cerrado: classificação, métodos e amostragens fitossociológicas. In: Eisenlohr, P.V., Felfili, J.M., Melo, M.M.R.F., Andrade, L.A. & Meira-Neto, J.A.A. (Org.). Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de casos. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2ªed.

VILLWOCK, J.A., LESSA, G.C., NGULO, R.J. & DILLENBURG, S.R. 2005 Geologia e geomorfologia de regioes costeiras. In: SOUZA, C.R.G., SUGUIO, K., OLIVEIRA A.M.S. & OLIVEIRA, P.E. (Eds). Quaternário do Brasil. Holos Editora, Ribeirão Preto: 94-113

ZICKEL, C.S., VICENTE, A., ALMEIDA JR., E.B., CANTARELLI, J.R.R. & SACRAMENTO, A.C. 2004. Flora e Vegetação das Restingas do Nordeste Brasileiro. In: ESKINAZI-LEÇA E., NEUMANN-LEITÃO S., COSTA M.F. (Orgs.). Oceanografia – Um cenário tropical. Recife: Ed. Bagaço.

ZICKEL, C.S., VICENTE, A., SILVA, S.S.L., SANTOS-FILHO, F.S., SOARES, C.J.R.S. & ALMEIDA JR., E.B. 2015. Vegetação lenhosa de uma restinga em Pernambuco: descrição estrutural e similaridade. Pesquisas Botânica 68: 271-285.

Descargas

Publicado

2021-11-04

Número

Sección

Ecología y Conservación

Cómo citar

“Distribución Y Estructura De Especies leñosas En Una Restinga Ecotonal En La Costa amazónica Del Estado De Maranhão, Brasil”. 2021. Boletín De La Sociedad Argentina De Botánica 56 (4). https://doi.org/10.31055/1851.2372.v56.n4.32900.

Artículos similares

31-40 de 569

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.