Instituições e políticas públicas para o cinema no Brasil: a ameaça de fraturas e rompimentos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.55442/tomauno.n9.2021.35792

Palavras-chave:

instituições, cinema brasileiro, fomento, políticas públicas, economia da cultura

Resumo

Este artigo visa abordar de forma sintética um panorama de criação e dissolução de algumas instituições para o fomento e a regulação do cinema no âmbito federal brasileiro. Tangenciando os pressupostos analíticos do institucionalismo histórico, usamos uma metodologia exploratória dentro de um recorte da literatura existente que aborda as políticas públicas para o cinema. Ao debater as possíveis diferenças entre políticas de governo e políticas de estado, observamos as fraturas e rupturas das instituições e uma tendência incrementalista nos últimos vinte anos, sendo mais acentuada na atuação da ANCINE (Agência Nacional de Cinema).

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Biografia do Autor

  • Eduardo Dias Fonseca, Universidade Federal da Integração Latino-Americana

    Professor adjunto na área de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal da Integração Latino-americana (UNILA). Doutor em Artes e Mestre em Artes (linha de pesquisa: Cinema) pela Escola de Belas Artes da UFMG. Interessado nas áreas de produção audiovisual, economia do audiovisual, políticas públicas para o audiovisual, cinema latino-americano e cinema brasileiro. 

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Publicado

2021-11-01

Como Citar

Instituições e políticas públicas para o cinema no Brasil: a ameaça de fraturas e rompimentos. (2021). TOMA UNO, 9. https://doi.org/10.55442/tomauno.n9.2021.35792

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