A experiência periférica das bordas no Cinema Brasileiro
DOI:
https://doi.org/10.55442/tomauno.n5.2016.17202Palabras clave:
Experiência cinematográfica, Cinema Brasileiro, Cinema Periférico de Bordas, Realizadores, Gêneros cinematográficos, Dados regionalizadosResumen
O presente artigo ocupa-se da experiência cinematográfica do que estou chamando Cinema Periférico de Bordas, do ponto vista de um conjunto específico de filmes de ficção que, além de realizados com baixíssimo orçamento e técnicas precárias, são caracterizados por uma forma bastante específica de apropriação imitativa e fragmentária de filmes de gêneros, anteriormente exibidos em salas de cinema ou na televisão, acrescidos de dados que marcam o seu pertencimento a uma determinada região cultural e geográfica do Brasil. Tais filmes, que se constituem como uma variante do Cinema de Bordas, são feitos por realizadores autodidatas e sem nenhuma formação acadêmica, moradores de determinadas cidades interioranas ou habitantes de subúrbios das grandes cidades, e contam com a participação e atuação das próprias comunidades em que são realizados. Meu objetivo é apresentar, analisar e verificar as especificidades de elementos que configuram essa modalidade periférica do Cinema de Bordas brasileiro, a partir de filmes de três dos seus mais representativos realizadores/ atores: Aldenir Coti/Rambu, Simeão Martiniano e Manoel Loreno/Seu Manoelzinho.
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