Investigación sobre Biología Celular, Currículo y Libro de Texto en Brasil

Contenido principal del artículo

Marilse Ribeiro Neves
Neusa Maria Johm Scheid
Erica do Espirito Santo Hermel

Resumen

Los libros de texto (LT) son los recursos didácticos más utilizados en las escuelas. La Biología Celular es importante para la comprensión de una serie de temas de las Ciencias Biológicas. Así, se hace imprescindible conocer lo que apuntan las recientes investigaciones sobre el estudio de la Biología Celular mediada por el LT. Este artículo bibliográfico-documental analizó las concepciones del currículo de Biología Celular y el papel atribuido al LT en ocho disertaciones de maestría y dos tesis doctorales brasileñas. En cuanto a las concepciones del currículo, se observa un predominio del currículo Crítico. En cuanto al papel atribuido al LT, se ha podido identificar que la mayoría de los trabajos presentan al LT como mediador. La investigación también señaló la falta de discusiones en los programas de postgrado sobre el tema de la Biología Celular y el LT en los últimos años de la educación primaria.

Detalles del artículo

Cómo citar
Ribeiro Neves, M., Maria Johm Scheid, N., & do Espirito Santo Hermel, E. (2023). Investigación sobre Biología Celular, Currículo y Libro de Texto en Brasil. Revista De Educación En Biología, 26(2), 84-98. https://doi.org/10.59524/2344-9225.v26.n2.40523
Sección
Artículos
Biografía del autor/a

Marilse Ribeiro Neves, Universidade Federal da Fronteira Sul - Campus Cerro Largo"

Mestranda do Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências (PPGEC) da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS). Possui graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (2007), Especialização em Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável, Especialização em Orientação Educacional.

Neusa Maria Johm Scheid, Universidade Federal da Fronteira Sul - Campus Cerro Largo

Doutora em Educação Cientifica e Tecnológica pela Universidade Federal de Santa Catarina (2006), com estágio pós-doutoral em Educação, pelo Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, Portugal (2014). Possuiu graduação em Ciências pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (1980), graduação em Licenciatura Plena Em Biologia pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (1983), mestrado em Educação Nas Ciências pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (2001).

Erica do Espirito Santo Hermel, Universidade Federal da Fronteira Sul - Campus Cerro Largo

Doutora em Ciências Biológicas: Neurociências pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com estágio de doutorado no exterior (doutorado-sanduíche) na Universidad Miguel Hernandez (2004) e Pós-Doutorado em Educação Científica e Tecnológica (2022) pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI, Santo Ângelo).

Cómo citar

Ribeiro Neves, M., Maria Johm Scheid, N., & do Espirito Santo Hermel, E. (2023). Investigación sobre Biología Celular, Currículo y Libro de Texto en Brasil. Revista De Educación En Biología, 26(2), 84-98. https://doi.org/10.59524/2344-9225.v26.n2.40523

Referencias

Andrade, J. y Souza, R. (2019). Análise das Questões de Biologia Celular nos Vestibulares da UEPG entre 2010 a 2016: implicações para a Educação em Ciências e Biologia. Revista Insignare Scientia - RIS, 1(3).

Araújo-Jorge, T.C. y Borges, E.E.L. (2004). A expansão da pós-graduação na Fundação Oswaldo Cruz: contribuição para a melhoria da educação científica no Brasil. Revista Brasileira de Pós Graduação, 2, 97-115. https://rbpg.capes.gov.br/index.php/rbpg/article/view/43/40

Cachapuz, A. Gil-Pérez, D., Carvalho, A.M.P., Praia, J. y Vilches, A. (2011). A necesaria renovación do encino das ciencias. 3 ed. São Paulo: Cortez.

Chagas, E.M.P.F. (2005). O que está sendo ensinado em nossas escolas é, de fato, Matemática? Revista Iberoamericana de Educacion, 36(3), 1-5.

Chassot, A. (2003). A ciência é masculina? é sim senhora! São Leopoldo: Unisinos.

Fernandes, C.C.M. y D’ávila, J.L. (2017). O Estado do Conhecimento sobre a prática da pesquisa como instrumento pedagógico na educação básica: as produções acadêmicas dos programas de pós-graduação stricto sensu no Brasil. InterMeio: Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Educação – UFMS. 21/22(42/44). https://periodicos.ufms.br/index.php/intm/article/view/3377

Güllich, R.I.C. (2004). Desconstruindo a imagem do livro didático no ensino de ciências. Revista Setrem, Três de Maio, 4(3), p. 43-51.

Karas, M.B. y Hermel, E.E.S. (2021). A célula no ensino de biologia: papel do livro didático e concepções de ensino. Revista Brasileira de Ensino de Ciências e Matemática, 4(2), 515-531.

Krasilchik, M. (2004). Práticas de Ensino de Biologia. São Paulo: USP, 4ª ed.

Lajolo, M. (1996). Livro didático: Um (quase) manual de instrução. Em Aberto, Brasília, ano 16, 69, 3-9. http://www.emaberto.inep.gov.br/ojs3/index.php/emaberto/article/view/2368/2107

Lenz, G., Richter, E., da Costa Güllich, R. I. e do Espírito Santo Hermel, E. (2017). Concepções de ensino e currículo de zoologia no Brasil. Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias, 12(2), 29-44.

Lopes, A. C. (2013). Teorias pós-críticas, política e currículo. Revista Educação, Sociedade e Cultura. 39, 7-23. https://www.fpce.up.pt/ciie/sites/default/files/02.AliceLopes.pdf

Lüdke, M y André, M.E.D.A. (2013). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU.

Megid N. J. y Fracalanza, H. (2003). O Livro Didático de Ciências: problemas e soluções. Ciência & Educação, 9(2), 147-157.

Melo, L.A.R.y Silva, M.F.V.A. (2009). A superação das dificuldades dos professores de Biologia para ensinar Física na 8ª série – um estudo de caso. En: Simpósio Nacional de Ensino de Física.

Perales, F.J. y Jiménez, J.D. (2002). Las ilustraciones en la enseñanza-aprendizaje de las ciencias. Análisis de libros de texto. Enseñanza de las Ciencias, 20(3), 369-386.

Pinheiro, R.M.S. (2018). O Conceito de Célula em Livros Didáticos de Biologia: Análise sob uma Perspectiva Histórico-Crítica. [Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Goiás].

Rosa, M. (2018). O livro didático, o currículo e a atividade dos professores de Ciências do Ensino Fundamental. Revista Insignare Scientia - RIS, 1.

Scheid, N.M.J. (2016). Os desafios da docência em ciências naturais no século XXI. Revista Facultad Ciencia y Tecnología, 40, 277-309.

Silva, A.C.B. (2000). Projeto Pedagógico: instrumento de gestão e mudança. Belém. UNAMA.

Silva, T. T. (1999). Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica.

Vasconcelos, E. y Souto, S.D. (2003). O Livro Didático de Ciências no Ensino Fundamental – proposta de critérios para análise do conteúdo zoológico. Ciência & Educação, 9, 93-104.

Zambon, L. B. y Terrazzan, E.A. (2017). Livros didáticos de física e sua (sub)utilização no ensino médio. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências , 19. https://doi.org/10.1590/1983-21172017190114