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Diretrizes para Autores

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NORMAS DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS PARA PUBLICAR NA REVISTA ASTROLABIO (baseadas nas normas da Asociação Psicológica Americana - APA)

1. Os artigos deverão constar de até 10.000 palavras, incluidas as notas a pé de página e a bibliografía. Deverão estarem escritos em formato Word (2003 compatível) com um espaço de interlineado de 1,5. O tamaño da letra do corpo do texto deverá ser de 11 pontos tipografía Arial. O texto deve ir justificado.
2. O título do trabalho deve ir em letra minúscula (exceto a inicial da primeira palavra e dos nomes própios que vão com maíscula), sem sublinhar e em negrita sobre a margen esquerda e deve agregar-se uma versão em inglês do mesmo. Se deverá incluir o título em español e em inglês.
3. O resumo de uma extensão máxima de 250 palavras, deverá incluir o planteio do problema, o/os objetivo/s, a metodología e a contribução ao campo de estudo, desenvolvido de maneira sintética e clara. Se deverá incluir resumo em español e em inglês e cinco palavras chaves (em ambos os idiomas).
4. Os subtítulos devem ser destacados em negrito, sem maiúscula, ubicados sobre a margen esquerda e sem numerar.
5. As palabras que desejarem resaltar devem ir em cursiva (jamais em negrito nem sublinhadas). As palavras em outros idiomas se colocarão em cursiva
6. Os parágrafos que seguem aos títulos não precisam de ter recuo, mas todos os demais deverão ter recuo de 1,25cm.
7. O texto deverá ter um apartado específico para desenvolver com claridade a estratégia metodológia utilizada.
8. As notas ao pé deverão estar numeradas correlativamente, com numeração arábiga e colocar-se ao final do texto. O tamaño e tipo de fontes das Notas ao pé será Arial 10 e o interlineado de 1,0.
9. Os comentários bibliográficos deverão ter entre 1.500 e 3.000 palavras e as resenhas um máximo de 500.
10. Bibliografia: todas as referências citadas no texto devem aparecer na lista bibliográfica e vice-versa.
11. A versão do texto a evaluar não deve conter nenhum dado que permita identificar ao autor/a para garantir a revisão cega (nem no corpo do artigo, nem na bibliografía, nem nas notas ao pé de página). Após se o artigo é aceito se agregarão os dados onde corresponder.Enviar um arquivo separado com uma síntesis do curriculum vitae do autor.
12. Carregar os metadados em um perfil no site web da revista. É importante completar os campos de pertença institucional ou afiliação (evitar o uso de siglas e abreviaturas) e o endereço do ORCID.

Para citar informação bibliográfica

A. Livros.

1. Deve aparecer: sobrenome do autor com maiúscula, vírgula, nome, data entre parênteses, ponto, título em letra cursiva, ponto, lugar de edição, dois pontos, editorial. Por exemplo:

CARR, Wilfred . y KEMMIS, Steve. (1988). Teoría crítica de la enseñanza: La investigación-acción en la formación del profesorado. Barcelona: Martínez Roca.

COULON, Alain. (1988). La etnometodología. Madrid: Cátedra.

ELLIOT, John. (1989). La Investigación-acción en educación. Madrid: Morata.

2. Quano o lugar de edição não é uma capital conhecida, é apropiado citar a provincia, o estado e o país. Por exemplo:

COMES, Prudenci. (1974). Técnicas de expresión-1: Guía para la redacción y presentación de trabajos científicos, informes técnicos y tesinas, (2ª ed). Vilassar de Mar, Barcelona: Oikos-Tau.

FERNÁNDEZ SIERRA, Juan y Santos Guerra, M. Angel. (1992). Evaluación cualitativa de programas de educación para la salud. Archidona, Málaga: Aljibe.

3. Se houver mais de um autor, nas Referêrencias Bibliográficas devem indicar-se todos, separados por ponto e vírgula (;) exepto o último que vai precedido da conjunção “e”. Por exemplo:

COOK, Thomas D. y REICHARDT, Charles S. (1986). Métodos cualitativos y cuantitativos en investigación educativa. Madrid: Morata.

GOETZ, Judith P. y Le COMPTE, Margaret D. (1988). Etnografía y diseño cualitativo en investigación educativa. Madrid: Morata.

BARTOLOME, Margarita; ECHEVERRÍA, Benito; MATEO, Joan y RODRÍGUEZ, Sebastián (Coord.). (1982). Modelos de investigación educativa. Barcelona: ICE de la Universidad de Barcelona.

4. No corpo do texto, se a obra tiver mais de dois autores, se cita a primeira vez com todos os sobrenomes. Nas menciones subseguintes só se escreve o sobrenome do primeiro autor, seguido da frase et al (e outros) por exemplo, “Bartolomé et al. (1982)”, “GOETZ et al. (1988)”.
5. Às vezes o autor é um organismo ou institução. Nesses casos, para evitar a repetição, a referencia se asinala ao final com a palavra “autor”. Por exemplo:

Circulo de Progreso Universitario (1982). Guía de las salidas universitarias. Madrid: Autor.

Ministerio de Educación y Ciencia (1989). Libro Blanco para la Reforma del Sistema Educativo. Madrid: Autor.

6. Quando se trata de obras clásicas, das quais se tem consultado uma versão recente, mas interesa especificar o ano da versão original, se pode fazer entre parênteses depois da referencia consultada. Por exemplo:

BACON, Francis. (1949). Novum Organum. Buenos Aires: Losada. (Versión Original 1620).

7. Se a obra não tem sido publicada mas se conhece sua pronta publicação, se escreve em lugar da data a expressão “(em prensa)”. Por exemplo:

RODRÍGUEZ ROJO, Martín (coord). (en prensa). Actas del Simposio Internacional sobre Teoría Crítica e Investigación/Acción. Universidad de Valladolid: Valladolid, 1-4 de noviembre.

8. Se são vários volumens os que compõe a publicação, os quais tem sido editados em vários anos, estes se escrevem separados por um hífem. Por exemplo:

WITTROCK, Merlin C. (Ed.). (1990–1991). La investigación de la enseñanza (3 tomos) Barcelona: Paidós/MEC.

ARNAU, Juan (1981-1984). Diseños experimentales en psicología y educación, (2 Tomos). México: Trillas.

9. Quando são compilações (reading)se especificará após do nome, compilador, editor, director, ou coordenador. Por exemplo:

HAYNES, Lucila (Comp.).(1989). Investigación/acción en el aula (2ª ed.). Valencia: Generalitat Valenciana.

LÓPEZ MELERO, Migual y GUERRERO López, J. Francisco (Coords.). (1991). Caminando hacia el siglo XXI; la integración escolar. VII Jornadas de

Universidades y educación especial. Málaga: Universidad de Málaga.

QUINTANA CABANAS, José M. (Coord.). (1986). Investigación participativa. Madrid: Narcea.

10. Quando se cita um capítulo de um livro, o qual é uma complilação (reading), se cita em primeiro lugar o autor do capítulo e o título do mesmo, seguidamente o compilador (Comp.), editor (Ed.) o director (Dir.), coordenador (Coord.), título (as páginas entre parênteses). Lugar de ediçäo: e editorial, igual que na referencia de qualquer livro. Por exemplo.

GUBA, Egon G. (1983). Criterios de credibilidad en la investigación naturalista. En José Gimeno Sacristán y Angel Pérez Gómez (Comps.), La enseñanza: su teoría y su práctica (pp. 148-165). Madrid: Akal.

11. Quando o apelido do autor é muito corrente geralmente são colocados os dois apelidos. Por exemplo:

MARTÍNEZ RODRÍGUEZ, Juan B. (Coord.). (1990). Hacia un enfoque interpretativo de la enseñanza. Granada: Universidad de Granada.

PÉREZ SERRANO, M. Gloria. (1990). Investigación-acción: Aplicaciones al campo social y educativo. Madrid: Dykinson.

12. Para libros consultados em internet. Exemplo:

Apellidos, A. A. (Año). Título. Recuperado de http://www.xxxxxx.xxx

B. Artigos de revistas.

1. Neste caso o nome do artigo vai entre aspas, o que vai em letra cursiva é o nome da revista. Se deve especificar o volumen da revista e as páginas que ocupa o artigo separadas por um hífem. Se especificará o volumem e número quando cada número começa por a página um. Por exemplo:

GARCÍA RAMOS, J. Manuel. (1992). “Recursos metodológicos en la evaluación de programas”. Bordón, 43, 461-476.

HOUSE, Ernie R. (1992). “Gran política, pequeña política”. Cuadernos de Pedagogía, 202, 51-57.

STENHOUSE, Lawrence. (1991). “La investigación del curriculum y el arte del profesor”. Investigación en la Escuela, 15, 9-15.

MOLINA GARCÍA, Santiago. (2003). “Representaciones mentales del profesorado con respecto al fracaso escolar”. Revista Interuniversitaria de Formación del Profesorado, 17(1), 151-175.

2. Nos demais aspectos das normas são equivalentes às dadas por as referências de livros.

C. Outros documentos.

1. Caso se trata-se de documentos  näo publicados e que se descochece sua possível publicação se pode indicar com a palavra “inédito”. Por exemplo:

BLANCO VILLASEÑOR, Angel. (1984). Interpretación de la normativa APA acerca de las referencias bibliográficas. Barcelona: Departamento de Psicología Experimental, Universidad de Barcelona (inédito).

2. Quando se trata de comuniçaões e palestras apresentadas em Congressos. Seminários, Coferências, etc. Se especifica autor, título, e congresso, especificando se for possível o mês de celebrado. Ao final se pode pôr a palavra “paper” para indicar que não tem sido publicado. Por exemplo:

PÉREZ GÓMEZ, Angel. (1992). La formación del profesor como intelectual. Simposio Internacional sobre Teoría crítica e Investigación Acción, Valladolid, 1-4 abril, (paper).

3. Se for conhecida a publicação porterior da cominucaçäo apresentada a um congresso também se pode especificar. Por exemplo

CRONBACH, Lee J. (1974). Beyond the two disciplines of the scientific psychology. Comunicación a la Asamblea de la APA, 2 de septiembre. Reproducido en Más allá de las dos disciplinas de la psicología científica. En F. Alvira, M.D. Avia, R. Calvo y F. Morales, (1979). Los dos métodos de las ciencias sociales, (pp. 253-280). Madrid: Centro de Investigaciones Sociológicas.

D. Ordem alfabético.

1. As referências bibliográficas deven se apresentar ordenadas alfabéticamente por o nome do autor, o primeiro autor no caso de que sejam vários.
2. Se um autor tiver várias obras se ordenarão por orden de aparecimento. Por exemplo:

DE LANDSHEERE, Guy. (1982). La investigación experimental en educación. París: UNESCO.

DE LANDSHEERE, Guy. (1985). Diccionario de la evaluación y de la investigación educativa. Vilassar de Mar, Barcelona: Oikos-Tau.

DE LANDSHEERE, Guy. (1986). La recherche en éducation dans le monde. París: P.U.F.

STENHOUSE, Lawrence. (1984). Investigación y desarrollo del curriculum. Madrid: Morata.

STENHOUSE, Lawrence. (1987). La investigación como base de la enseñanza. Madrid: Morata.

STENHOUSE, Lawrence. (1991). La investigación del curriculum y el arte del profesor. Investigación en la Escuela, 15, 9-15.

3. Se forem trabalhos em colaboraçäo com vários autores, com independência do ano de publicação. As publicações individuais se colocam antes das obras em colaboração. Por exemplo:

STAKE, Robert E. (1975a). Evaluating the arts in education: a responsive approach. Columbus, Ohio: Merril.

STAKE, Robert E. (1975b). Program Evaluation: particularly responsive evaluation. Occasional Paper n. 5. Kalamazoo: University of Western Michigan.

STAKE, Robert E. (1978). The case study method in social inquiry. Educational Researcher, 7, 5-8.

STAKE, Robert E. y EASLEY, J. A. Jr. (Comp.) (1978). Case studies in science educations, vol 1,2. Urbana, Ill.: CIRCE, University of Illinois.

STAKE, Robert E. y GJERDE, C. (1971). An evaluation of TCITY: The Twin City Institute for Talented Youth. Occasional Paper n. 1. Kalamazoo: University of Western Michigan.

4. Se de um mesmo autor existirem várias referências de um mesmo ano nas Referências Bibliográficas se especificarão os anos seguidos de um orden alfabético. Por exemplo:

FREIRE, Paulo. (1978a). Pedagogía del oprimido. Madrid: Siglo XXI.

FREIRE, Paulo. (1978b). Pedagogía y acción liberadora. Madrid: Zero.

FREIRE, Paulo. (1978c). Cartas a Guinea-Bissau: Apuntes para una experiencia pedagógica en proceso. Madrid: Siglo XXI.

5. Se no corpo do texto for necessário referir-se a obras do mesmo autor que tenham sido publicadas no mesmo ano, estas se distinguirão nas citas otorgando-lhes letras anexas ao ano de publicaçäo (as correspondentes às especificadas nas Referências Bibliográficas) (1978a; 1979b).
6. Se no corpo do texto corresponde agregar uma cita que supere as 5 linhas, esta deverá ir em parágrafo aparte, fonte Arial tamaño 11, recuado de todo o parágrafo, ezquerda e direita 1 cm. Entrelinha 1.

A falta de observação destas normas de apresentação poderá ser motivo de rechaço dos trabalhos.

Todos os artigos apresentados à revista Astrolabio são remitidos a evaluadores externos, de cujo ditamem depende sua publicação; mesmo assim, cada um dos trabalhos aceitos é sujeito a uma revisão de estilo.