Arq:l-v2.0: um software para registro, quantificação e comparação de subconjuntos líticos
DOI:
https://doi.org/10.31048/1852.4826.v16.n1.38790Palavras-chave:
Tipologia lítica, Software, Processamento de dadosResumo
Apresentamos a atualização do software ARQ:L-v2.0, estruturado com base em formulários de registro especializados, de acordo com a nova tipologia de Aschero (2020 e.p.), baseada na morfologia macroscópica. Ele tem formulários de entrada de dados e permite diferentes análises baseadas em subconjuntos por matéria-prima e procedência, a saber A) Análises padronizadas com base em contagens específicas da amostra selecionada, estruturadas de acordo com: Composição da amostra; Sistema de produção; Tamanho da extração; Forma da ferramenta; Relações tecno-tipológicas. B) Análises comparativas de variáveis de diferentes amostras, dentro de um ou entre vários subconjuntos líticos selecionados pelo usuário (entre outras opções: por matéria-prima, sítio, origem estratigráfica, arquitetônica, grade e/ou microssetor, etc.). C) O projeto contempla, no futuro, a incorporação de análises específicas a pedido do usuário. O software contará com um sistema de filtros para realizar consultas de variáveis combinadas, para então obter valores como: Média, Mediana, Modo, tabela de frequência, Desvio Padrão, etc. e para realizar correlações entre duas variáveis selecionadas pelo usuário.
Downloads
Referências
Aschero, C.A. (1975). Ensayo para una clasificación morfológica de artefactos líticos aplicada a estudios tipológicos comparativos. Ms. Informe al CONICET, Buenos Aires.
Aschero, C.A. (1983). Revisión del Ensayo para una clasificación morfológica de artefactos líticos aplicada a estudios tipológicos comparativos. Apéndices A-C. Cátedra de Ergología y Tecnología; Facultad de Filosofía y Letras, Universidad Nacional de Buenos Aires. PrecIrculado interno de la cátedra.
Aschero, C.A. (2020). Una tipología morfológica-dimensional para artefactos de piedra tallada. En proceso de edición. A publicar en: http://institutoarqueologiaymuseo.org/
Aschero, C.A y S. Hocsman (2004). Revisando cuestiones tipológicas en torno a la clasificación de artefactos bifaciales. En: Temas de Arqueología. Análisis lítico, pags.7-25. Acosta. A., D.Loponte y M.Ramos compiladores. Departamento de Ciencias Sociales Universidad Nacional de Luján, Soc.Arg.de Antropología e Instituto de Antropología y Pensamiento Latinoamericano, Buenos Aires, 190 pags.
Bagolini, B. (1971). Ricerche sulla tipometría lítica dei complessi epipaleolitici della Valle dell’Adige. Prehistoria Alpina, vol.7:135-241. Rendiconti della Societá de Cultura Preistorica Tridentina, Trieste.
Boëda, E. (2020). Tecno-lógica & Tecnología. Una Paleo-historia de los objetos líticos cortantes. Bellaterra Arqueología, 271 págs. Barcelona.
Ericson, J. y B.Purdy (1984). Prehistoric Quarries and Lithic Production. En: New directions in Archaeology Series. Cambridge University Press. Cambridge.
Ingold, T. (2000). The Perception of the Environment. Essays on livehood, dwelling and skill.
Routledge, 265 págs. London and New York.
Mauss, M. (1964). Introducción a la Etnografía. Ediciones Istmo, 388 págs. Madrid.
Simondon, G. (1958). Du mode d’existence des objets techniques. Ed. Aubier, Paris.
Mera Paz, J. A. (2016). Análisis del proceso de pruebas de calidad de software. En: Ingeniería Solidaria, vol. 12, no. 20, pp. xx-xx. doi: http://dx.doi.org/10.16925/in.v12i20.1482
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Carlos Aschero, Agustina Ponce
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Os autores que têm publicações nesta revista aceitam os seguintes termos:
a. Os autores reterão os seus direitos autorais e garantirão à revista o direito de primeira publicação do seu trabalho, que estará sujeito à Licença de Atribuição Creative Commons (Licencia de reconocimiento de Creative Commons), que permite que terceiros compartilhem o trabalho enquanto o seu autor e a sua primeira publicação nesta revista.
b. Os autores podem adotar outros contratos de licença não exclusivos para a distribuição da versão do trabalho publicado (por exemplo, depositá-lo num arquivo eletrônico institucional ou publicá-lo num volume monográfico), desde que a publicação inicial nesta revista seja indicada.
v. É permitido e recomendado aos autores que divulguem os seus trabalhos na Internet (por exemplo, arquivos telemáticos institucionais ou no seu site) antes e durante o processo de envio, o que pode levar a trocas interessantes e aumentar citações do trabalho publicado. (Veja El efecto del acceso abierto - O efeito do acesso aberto.)
Como Citar
