Como o Narrador e a Língua Estruturam o Mito: as Interferências no Conto Bakairi “A Onça e o Tamanduá”

Autores

  • Evandro Bonfim Centro Brasileiro de Análise e Planejamento

DOI:

https://doi.org/10.31048/1852.4826.v11.n0.21457

Palavras-chave:

mito, língua, análise estrutural, narrador, karib

Resumo

O objetivo do texto é retomar a proposta de análise estrutural desenvolvida por Lévi-Strauss a partir da linguística sem excluir os idiomas nativos e os narradores dos mitos como elementos fundamentais para o estabelecimento de unidades de sistema, chamadas no presente artigo de cosmoemas. Os cosmoemas abordados aqui são fruto da comparação entre duas versões da história Udodo Pajika, contadas pelos Bakairi, povo Karib Sul, de modo a se sobressair a língua, o narrador e a lógica do mito que conferem os sentidos mais amplos dos quais se deve valer o antropólogo interessado nas narrativas nativas.

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Biografia do Autor

  • Evandro Bonfim, Centro Brasileiro de Análise e Planejamento
    Bolsista Fapesp.

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Publicado

2018-10-08

Edição

Seção

Dossier Etnografía del habla

Como Citar

Bonfim, E. (2018). Como o Narrador e a Língua Estruturam o Mito: as Interferências no Conto Bakairi “A Onça e o Tamanduá”. Revista Del Museo De Antropología, 11, 17-24. https://doi.org/10.31048/1852.4826.v11.n0.21457

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