Salvar memórias

Metodologias curatoriais e a história das mulheres artistas

Autores/as

Palabras clave:

Historia de las artistas femeninas, género, educación en museos, artes visuales

Resumen

El conjunto de acciones de educación museística surgió al observar la necesidad de promover el derecho a la memoria de las artistas visuales cearenses en los espacios museísticos, tomando como punto de corte, de 1940 a la década de 2000. Desde una perspectiva de género, miramos el período. colección del Museo de Arte de la Universidad Federal de Ceará (MAUC) con el objetivo de encontrar las historias de mujeres artistas y los espacios que ocupan. Utilizamos como metodología las entradas y la producción de cartas curatoriales, metodología creada y desarrollada por la Prof. Dra. Carolina Ruoso, de la Escuela de Bellas Artes de la Universidad Federal de Minas Gerais.

Biografía del autor/a

  • Carolina Ruoso, Universidade Federal de Minas Gerais

    Professora de Teoria, Crítica e História da Arte na EBA/UFMG, ministra aulas para os cursos de Museologia, Conservação-Restauração e Artes Visuais. Doutora em História da Arte pela Universidade Paris 1 Panthéon-Sorbonne. Membro do Grupo de Pesquisa Estopim/CNPq, Coordenadora do Laboratório de Curadoria de Exposições Bisi Silva e da Rede de Pesquisa e Formação em Curadoria de Exposições. É mãe.

  • Luiza Helena Amorim Coelho Cavalcante, Universidade Federal de Minas Gerais

    Mestra em História Social pela Universidade Federal do Ceará (UFC), onde é pesquisadora do Grupo de Estudos e Pesquisa em Patrimônio e Memória (GEPPM/ CNPq). Membro do Grupo de Pesquisa Estopim/CNPq, e da Rede de Pesquisa e Formação em Curadoria de Exposições. Realiza pesquisas e ministra oficinas nas áreas de História das Mulheres Artistas, História da Arte no Ceará, Patrimônio e Museus. Pesquisadora-etc no mundo das artes e bordadeira. É mãe.

Referencias

FIGUEIREDO, L. (Org.). (1998). Lygia Clark, Hélio Oiticica: cartas: 1964-1974. Prefácio Silviano Santiago; texto Lygia Clark, Hélio Oiticica, 2 ed. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ.

GOMES, A. de C. (org.). (2004), Escrita de si, escrita da história. Rio de Janeiro: Editora FGV.

RUOSO, C. (2018). Carolina Ruoso e Sabyne Cavalcante conversam sobre arte. O POVO, Fortaleza, 02 jun. 2018. Vida & Arte, 2. Disponível em: https://mais.opovo.com.br/jornal/vidaearte/2018/06/carolina-ruoso-e-sabyne-cavalcante-conversar-sobre-arte.html Acesso em: 10 nov. 2024.

SIQUEIRA, G. K., & ROCHA, S. M. (2023). Turismo e patrimônio cultural na Universidade Federal do Ceará: explorando o Museu de Arte e suas ações cotidianas. RITUR - Revista Iberoamericana De Turismo, 13, 187–208. Disponível em: https://www.seer.ufal.br/index.php/ritur/article/view/13487. Acesso em: 10 out. 2024.

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VENÂNCIO, G. M. (2004). Cartas de Lobato a Vianna: uma memória epistolar silenciada pela história. In: GOMES, A. de C. (Ed.). Escrita de si, escrita da história. Rio de Janeiro: Editora FGV, 111-138.

Publicado

03/10/2025

Número

Sección

Dossier

Cómo citar

Salvar memórias: Metodologias curatoriais e a história das mulheres artistas. (2025). EducaMuseo, 4, 1-11. https://revistas.unc.edu.ar/index.php/EducaMuseo/article/view/48336