Acceleration and automatism: the subjectivities in social isolation

Main Article Content

Ana Carolina Cernicchiaro

Abstract

The present work proposes to discuss the poverty of experience during the social isolation caused by Covid-19, not from the category of pause, but from its opposite, from acceleration, excess of stimulation, productivism and automatism. The objective is to discuss how subjectivities have been affected and how the pandemic has been opportune for the intensification of the capitalist project: work precariousness, social alienation, political immobilization.


 

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

How to Cite
Cernicchiaro, A. C. (2020). Acceleration and automatism: the subjectivities in social isolation. Heterotopías, 3(6), 1–19. Retrieved from https://revistas.unc.edu.ar/index.php/heterotopias/article/view/31805
Section
Dossier
Author Biography

Ana Carolina Cernicchiaro, Universidad Federal de Santa Catarina (UFSC, Brasil).

Ana Carolina Cernicchiaro is a professor at the Graduate Program in Language Sciences of the University of Southern Santa Catarina (PPGCL/Unisul) and coordinator of the Research Group on Aesthetics and Politics in Contemporary Art (EPOCA). Master in Literature from the Federal University of Santa Catarina (UFSC) with the dissertation Sousândrade-Guesa in "The Hell of Wall Street: political poetics”. Ph.D. in Literature from the Federal University of Santa Catarina (UFSC) with the thesis Literary Perspectivism and Neotenia: Axolotl and other zoobiographies and sandwich internship at San Francisco State University. Recently,she carried out his post-doctoral research From apocalypse to resistance: indigenous perspectives for an opening in history at the Federal University of Paraná (UFPR).

References

Agamben, G. (2002). Homo Sacer: o poder soberano e a vida nua. Belo Horizonte: Editora UFMG.

Agamben, G. (2015). Bartleby, ou da contingência. Belo Horizonte: Autêntica.

Anônimo. (2020). Monólogo do vírus. Pandemia crítica. N-1 edições. Recuperado de https://www.n-1edicoes.org/textos/24.

Benjamin, W. (1994). Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense.

Benjamin, W. (2015). Baudelaire e a modernidade. Belo Horizonte: Autêntica.

Buck-Morss, S. (ago-dez 1996). Estética e anestética: o ‘Ensaio sobre a obra de arte’ de Walter Benjamin reconsiderado. Travessia: revista de literatura, 33, 11-41

Butler, J. (2006). Vida precaria: el poder del duelo y la violencia. Buenos Aires: Paidós.

Chakrabarty, D. (2013). O clima da história: quatro teses. Sopro, 91, 4-22.

Chklóvski, V. (1971). Arte como procedimento. In: Teoria da literatura: textos dos formalistas russos (pp. 39-56). Porto Alegre: Editora Globo.

Comitê Invisível. (2016). Aos nossos amigos. Crise e insurreição. São Paulo: n-1 edições.

Danowski, D. e Viveiros de Castro, E. (2014). Há mundo por vir? Ensaio sobre os medos e os fins. Desterro: Cultura e Barbárie.

Debord, G. (1997). Sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto Editora.

Deleuze, G. (2007). A dobra. 4ª ed. Campinas: Papirus.

Deleuze, G. (1992). Conversações 1972-1990. São Paulo: Editora 34.

Foucault, M. (2014). Diálogo sobre o saber. Ditos e escritos IV. (pp. 253-266). Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Gil, José. (2020) A pandemia e o capitalismo numérico. Pandemia crítica. N-1 edições. Recuperado de https://www.n-1edicoes.org/textos/61.

Han, B-C. (2017). Sociedade do cansaço. Petrópolis: Vozes.

Jourdan, C. e Augusto, A. (2020). “Não vai passar”. In: Cabelo, Mariangela; Ghiraldelli Jr., Paulo. (Org.) Pandemia e Pandemônio: Ensaios sobre biopolítica no Brasil (pp. 102-110). São Paulo: CEFA Editorial.

Kehl, M. R. (2009). O tempo e o cão: a atualidade das depressões. São Paulo: Editora Boitempo.

Kopenawa, D. e Albert, B. (2015). A queda do céu. São Paulo: Companhia das Letras.

Krenak, A. (2019). Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras.

Krenak, A. (2020). A vida não é útil. São Paulo: Companhia das Letras.

Lévinas, E. (2009). Humanismo do outro homem. Petrópolis: Vozes.

Melo, T (2019). “A queda do céu”. Recuperado de https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2474524809272007&set=a.382631448461364&type=3

Nancy, J-L. (2003). El sentido del mundo. Buenos Aires: La Marca.

Nancy, J-L. (2006). Ser singular plural. Madrid: Arena Libros.

Pelbart, P. P. (2000) A vertigem por um fio. Políticas da subjetividade contemporânea. São Paulo: Editora Iluminuras.

Pelbart, P. P. (2013). “Biopolítica e Biopotência no coração do Império”. Recuperado de http://cultura.gov.br/biopolitica-e-biopotencia-no-coracao-do-imperio-por-peter-pal-pelbart-82933/

Rancière, J. (2009). A partilha do sensível. São Paulo: Editora 34.

Simmel, G. (2005). As grandes cidades e a vida do espírito. Mana, 11(2), 577-591.

Valentim, M. A. (2018). Extramundanidade e sobrenatureza. Florianópolis: Cultura e Barbárie.

Viveiros de Castro, E. (2002). A inconstância da alma selvagem e outros ensaios de antropologia. São Paulo: Cosac & Naify.

Viveiros de Castro, E. Os involuntários da pátria. São Paulo: n-1 edições, 2016.