Acceleration and automatism: the subjectivities in social isolation
Main Article Content
Abstract
The present work proposes to discuss the poverty of experience during the social isolation caused by Covid-19, not from the category of pause, but from its opposite, from acceleration, excess of stimulation, productivism and automatism. The objective is to discuss how subjectivities have been affected and how the pandemic has been opportune for the intensification of the capitalist project: work precariousness, social alienation, political immobilization.
Downloads
Article Details
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Those authors who have publications with this journal, accept the following terms: Those authors who have publications with this journal, accept the following terms:
a. The authors will keep their copyright and guarantee to the journal the right of first publication of their work, which will be simultaneously subject to the Creative Commons Attribution - Non-Commercial - Share Alike (by-nc-sa) Attribution License; no commercial use of the original work or any derivative works is allowed, the distribution of which must be done with a license equal to the one that regulates the original work.
b. Authors may adopt other non-exclusive license agreements for the distribution of the published version of the work (e.g., deposit it in an institutional telematic archive or publish it in a monographic volume) provided that the initial publication in this journal is indicated.
c. Authors are allowed and recommended to disseminate their work through the Internet (e.g. in institutional telematic archives or on their website) before and during the submission process, which may lead to interesting exchanges and increase the number of citations of the published work. (See The effect of open access).
How to Cite
References
Agamben, G. (2002). Homo Sacer: o poder soberano e a vida nua. Belo Horizonte: Editora UFMG.
Agamben, G. (2015). Bartleby, ou da contingência. Belo Horizonte: Autêntica.
Anônimo. (2020). Monólogo do vírus. Pandemia crítica. N-1 edições. Recuperado de https://www.n-1edicoes.org/textos/24.
Benjamin, W. (1994). Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense.
Benjamin, W. (2015). Baudelaire e a modernidade. Belo Horizonte: Autêntica.
Buck-Morss, S. (ago-dez 1996). Estética e anestética: o ‘Ensaio sobre a obra de arte’ de Walter Benjamin reconsiderado. Travessia: revista de literatura, 33, 11-41
Butler, J. (2006). Vida precaria: el poder del duelo y la violencia. Buenos Aires: Paidós.
Chakrabarty, D. (2013). O clima da história: quatro teses. Sopro, 91, 4-22.
Chklóvski, V. (1971). Arte como procedimento. In: Teoria da literatura: textos dos formalistas russos (pp. 39-56). Porto Alegre: Editora Globo.
Comitê Invisível. (2016). Aos nossos amigos. Crise e insurreição. São Paulo: n-1 edições.
Danowski, D. e Viveiros de Castro, E. (2014). Há mundo por vir? Ensaio sobre os medos e os fins. Desterro: Cultura e Barbárie.
Debord, G. (1997). Sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto Editora.
Deleuze, G. (2007). A dobra. 4ª ed. Campinas: Papirus.
Deleuze, G. (1992). Conversações 1972-1990. São Paulo: Editora 34.
Foucault, M. (2014). Diálogo sobre o saber. Ditos e escritos IV. (pp. 253-266). Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Gil, José. (2020) A pandemia e o capitalismo numérico. Pandemia crítica. N-1 edições. Recuperado de https://www.n-1edicoes.org/textos/61.
Han, B-C. (2017). Sociedade do cansaço. Petrópolis: Vozes.
Jourdan, C. e Augusto, A. (2020). “Não vai passar”. In: Cabelo, Mariangela; Ghiraldelli Jr., Paulo. (Org.) Pandemia e Pandemônio: Ensaios sobre biopolítica no Brasil (pp. 102-110). São Paulo: CEFA Editorial.
Kehl, M. R. (2009). O tempo e o cão: a atualidade das depressões. São Paulo: Editora Boitempo.
Kopenawa, D. e Albert, B. (2015). A queda do céu. São Paulo: Companhia das Letras.
Krenak, A. (2019). Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras.
Krenak, A. (2020). A vida não é útil. São Paulo: Companhia das Letras.
Lévinas, E. (2009). Humanismo do outro homem. Petrópolis: Vozes.
Melo, T (2019). “A queda do céu”. Recuperado de https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2474524809272007&set=a.382631448461364&type=3
Nancy, J-L. (2003). El sentido del mundo. Buenos Aires: La Marca.
Nancy, J-L. (2006). Ser singular plural. Madrid: Arena Libros.
Pelbart, P. P. (2000) A vertigem por um fio. Políticas da subjetividade contemporânea. São Paulo: Editora Iluminuras.
Pelbart, P. P. (2013). “Biopolítica e Biopotência no coração do Império”. Recuperado de http://cultura.gov.br/biopolitica-e-biopotencia-no-coracao-do-imperio-por-peter-pal-pelbart-82933/
Rancière, J. (2009). A partilha do sensível. São Paulo: Editora 34.
Simmel, G. (2005). As grandes cidades e a vida do espírito. Mana, 11(2), 577-591.
Valentim, M. A. (2018). Extramundanidade e sobrenatureza. Florianópolis: Cultura e Barbárie.
Viveiros de Castro, E. (2002). A inconstância da alma selvagem e outros ensaios de antropologia. São Paulo: Cosac & Naify.
Viveiros de Castro, E. Os involuntários da pátria. São Paulo: n-1 edições, 2016.