Comentarios sobre el estado actual de los museos del Triângulo Mineiro, Minas Gerais, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.31048/1852.4826.v7.n1.9100Palavras-chave:
museo, patrimonio cultural, triângulo Mineiro, Minas Gerais, BrasilResumo
Desde la creación del primer Museo Nacional de Brasil hasta la actualidad, el concepto y los objetivos de sus museos fueron modificándose y transformándose en función de las políticas predominantes del país. Por mucho tiempo éstas fueron exclusivas y apelaban a conservar el patrimonio de las elites brasileñas. Desde el 2000, las políticas museológicas y patrimoniales apuntaron hacia una democratización de los museos y un mayor acceso de información para su administración. Sin embargo, muchos museos regionales aún deben lidiar con una serie de problemas presupuestarios y de recursos humanos que les dificulta desarrollar y mejorar la conservación y divulgación del patrimonio que albergan. Por ello, el objetivo de este trabajo es presentar y discutir cuatro casos de diferentes tipos de museos de la región del Triângulo Mineiro, estado de Minas Gerais (Brasil), con el fin de mostrar las actividades que se están generando y los problemas que deben enfrentar para llevarlas a cabo.Downloads
Referências
Achilli, L. E. 2005. Investigar en Antropología. El desafío de transmitir un oficio. Rosario, Laborde. Almirón, A., R. Bertoncello y C. A Troncoso. 2006. Turismo, patrimonio y territorio. Una discusión de sus relaciones a partir de casos de la Argentina, Estudios y perspectivas en turismo 15: 101-124.
Alves de Moraes, N. 2009.“Políticas públicas, políticas culturais e museu no Brasil, Museología e Patrimônio 11 (1): 54-69.
Ambrose, T., C. Paine. 2006. Museum basics, New York, Routledge.
Bertoncello, R., H. Castro y P. Zusman. 2003. Bertoncello, R., A. Fani, Turismo y patrimonio: una relación puesta en cuestión. Procesos Territoriales en Argentina y Brasil: 277-291. Buenos Aires, Instituto de Geografía.
Bittencourt, J. 2000-2001. “Cada coisa em seu lugar. Ensaio de interpretação do discurso de um museu de história”, Anais do Museu Paulista 8/9: 151-174.
Donaire, J. 2012. Turismo Cultural. Entre la experiencia y el ritual, Barcelona, Vietel-la. Dos Santos Trigueiro, F. 2007. Depoimentos – o primeiro museólogo Brasileiro, Estudos em Museología e Patrimônio 1: 8-9.
Ferreira Filho, A. J. (Comp). 2013. Índios do Triângulo Mineiro - MG. História, arqueologia, fontes e patrimônio: pesquisas e perspectivas, Uberlândia, EDUFU. (en prensa).
Françozo, M. 2005. “O Museu Paulista e a história da antropologia no Brasil entre 1946 e 1956”, Revista de Antropología 48 (2): 585-612.
Funari, P. P. 2001. Os desafios da destruição e conservação do patrimônio cultural no Brasil, Trabalhos de Antropologia e Etnografia 41: 23-32.
Gelmini de Faria, C. 2007. Em frente e avante! Trajetória da organização das graduações em Museologia no Brasil, Estudos em Museología e Patrimônio 2: 5-7.
Hein, G. E. 1998. Learning in the museum, New York, Routledge.
Hooper-Greenhill, E. 2007. Museums and education, Purpose, pedagogy, performance. New York, Routledge. IBRAM. Museu em numerous. Vol. 2. Brasília, Ministério da Cultura Instituto Brasileiro de Museus. 2011.
King, L., J. Marstine. 2006. J. Marstine, New museum theory and practice, 11: 109-129, Blackwell publishing, Oxford.
Lehmkuhl, L., F., Carvalho de Oliveira. 2009. “Relatório final FAPEMIG. MunA: história de um acervo. Processo N° SHA-1782-06”, Volume III. Catálogo de obras 2008. Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia.
Lopes, M. M. 2001. “Museos, história, educação, e ciências – contradições e exclusões”, Ciência & Ensino 10: 23-25.
Magaldi, M. 2008. Serviços virtuais do governo e a área de museología no Brasil, Revista Museología Hoje 1 (1): 10-15.
Molinari, R., L. Ferraro, H. Paradela, A. Castaño y Caracotche, S. 2000. Odisea del Manejo: Conservación del Patrimonio arqueológico y perspectiva holística, Ponencia presentada al 2do. Congreso Virtual de Antropología y Arqueología. http://ww.naya.org.ar/congreso2000/ponencias/Roberto_Molinari2.htm (Última consulta: 10/08/2011).
Nicolau, M. 2009. “O estudo da relação entre turismo e a visita monitorada a Peirópolis – MG. Tesis de licenciatura”. Tesis de grado Universidad de Uberaba, Uberaba.
Pereira França, A., A. Pena Leite, B. Basile da Silva Rauschcer y E. Cristina dos Santos. 1995. “Galeria de Arte Amílcar de Castro. Proposta de impantação de um Espaço Cultural da Universidade de Uberlândia”, Museo Universitario de Artes, Uberlândia.
Pérez Winter, C., L. Barbosa. 2011. “Patrimonio arqueológico brasileño: conservación y manejo en el municipio de Ituiutaba, estado de Minas Gerais”, Revista ANTI 10: 43-55.
Pérez Winter, C., M. Fagundes, y S. C. Rodrigues. 2010. “Una aproximación tafonómica al análisis del registro arqueológico del material cerámico. Caso experimental sitio São Lorenço 1, municipio de Ituiutaba (MG)”, Revista Geociência 9 (1): 14-33.
Pérez Winter, C., A. Martinelli y L. C. Ribeiro Borges. 2013a. ““Terra dos Dinossauros”: la construcción e implementación del turismo paleontológico en el barrio rural de Peirópolis, Uberaba (MG-Brasil)”, Revista CulTur 1: 128-151.
Pérez Winter, C., C. Scarparo y L. Barbosa. 2013b. “The archaeological and architectonic heritage of Ituiutaba district, Minas Gerais, Brazil”. Revista Cuadernos del INAPL. (En prensa).
Prats, L. 1998. El concepto de patrimonio cultural, Política y Sociedad 27: 63-76.
Prats, L. 2005. Concepto y gestión del patrimonio local, Cuadernos de Antropología Social 21: 17-35.
Prats, L. 2006. La mercantilización del patrimonio: entre la economía turística y las representaciones identitarias, PH Boletín del Instituto Andaluz del Patrimonio Histórico 58: 72-80.
Relatório FNM. 2004. 1º Fórum Nacional de Museus. A imaginação museal: caminhos da democracia, Brasília. http://www.museus.gov.br/sbm/downloads/Relatorio_FNM_2004.pdf. (Última consulta: 20/05/2011). Relatório Cadastro Nacional de Museus. 2006. Mapeando a diversidade museal brasileira, Brasília. http://www.museus.gov.br/sbm/downloads/relatorio2006_2.pdf. (Última consulta: 20/05/2011)
Rodrigues de Moraes, F. 2008. “Uma coleção de história em um museu de ciências naturais: o Museu Paulista de Hermann von Ihering”, Anais do Museu Paulista 16 (1): 203-233.
Ribeiro, B. L. C., S. I. Carvalho. 2009. DNPM, Sítios geológicos e paleontológicos do Brasil II: 1-13, Wallprint, Brasília.
Ribeiro, B. L. C., C. Pérez Winter, A. Martinelli, F. Neto, y V. Paula de Antunes Teixeira. 2011. O patrimônio paleontológico como elemento de desenvolvimento social, económico e cultural: Centro de Paleontológico Price e Museu Dos Dinossauros, Peirópolis, Uberaba (MG) SBP, Paleontología: Cenários da Vida 3: 765-774, Interciência, Rio de Janeiro.
Silva Oliveira, L., L.Regina Mendes. 2010.” Políticas públicas e relações privadas com o tombamento de Ituiutaba”, I Semana de História do Pontal. Cultura, educação e ambiente, Ituiutaba.
Sandaj, N. 2006. “Emílio Goeldi (1859-1917) e a Institucionalização das Ciências Naturais na Amazônia”, Revista Brasileira de Inovação 5 (2): 455-477.
Selpúveda dos Santos, M. 2004. Museus brasileiros e política cultural, Revista Brasileira de Ciências Sociais 19 (55): 53-73.
Silverman, H. (Comp). 2011. Contested Cultural Heritage. Religion, Nationalism, Erasure, and Exclusion in a Global World, New York, Springer.
Troncoso, C. A., A. V. Almirón. 2005. Turismo y patrimonio. Hacia un relectura de sus relaciones, Aportes y Transferencias 1(9): 56-74.
Valente, E. M., S. Cazelli, y F. Alves, 2005. “Museus, ciência e educação: novos desafios”, História, Ciências, Saúde – Manguinhos 12 (suplemento): 183-203.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2014 Cecilia Pérez Winter
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Os autores que têm publicações nesta revista aceitam os seguintes termos:
a. Os autores reterão os seus direitos autorais e garantirão à revista o direito de primeira publicação do seu trabalho, que estará sujeito à Licença de Atribuição Creative Commons (Licencia de reconocimiento de Creative Commons), que permite que terceiros compartilhem o trabalho enquanto o seu autor e a sua primeira publicação nesta revista.
b. Os autores podem adotar outros contratos de licença não exclusivos para a distribuição da versão do trabalho publicado (por exemplo, depositá-lo num arquivo eletrônico institucional ou publicá-lo num volume monográfico), desde que a publicação inicial nesta revista seja indicada.
v. É permitido e recomendado aos autores que divulguem os seus trabalhos na Internet (por exemplo, arquivos telemáticos institucionais ou no seu site) antes e durante o processo de envio, o que pode levar a trocas interessantes e aumentar citações do trabalho publicado. (Veja El efecto del acceso abierto - O efeito do acesso aberto.)