Patrimônio arqueológico de Guane: uma estratégia para aproximar o museu dos jovens
DOI:
https://doi.org/10.31048/1852.4826.v17.n1.41996Palavras-chave:
Cultura, Patrimônio, Apropriação social, Apreensão, GuaneResumo
A apropriação de uma cultura pela sociedade que a sucede desenvolve a identidade e cria um senso de pertencimento às suas origens, além de forjar seus traços característicos ligados a costumes, crenças e tradições. No departamento de Santander, Colômbia, os índios Guanes viveram e deixaram seu legado, vestígios de cultura contidos em peças arqueológicas que estão sob a preservação de instituições do departamento. Essa coleção apresenta uma grande responsabilidade de guardá-las, mas ainda mais, em termos de disseminação e abertura para a comunidade. O interesse desta pesquisa está em determinar mecanismos apropriados para levar amostras culturais representativas de uma região à população jovem, usando ferramentas digitais e analógicas dos artefatos tradicionalmente contidos em cenários culturais como museus e galerias para sua apropriação, aplicados ao estudo de caso do Museu Etnológico, Arqueológico e Histórico da UDES. A estratégia é validada por meio do desenvolvimento de oficinas de criação e testes-piloto com uma amostra da população, 170 alunos do ensino médio da escola Promoción Social Norte, onde inicialmente houve evidência de falta de conhecimento dos guanes em 71,8% e, posteriormente, foram obtidos resultados positivos por meio de um videogame do tipo trivia e da interação com a estratégia.
Downloads
Referências
Alcaldía de Bucaramanga, (s.f.). Bucaramanga. Recuperado el 2023, de Alcaldía de Bucaramanga https://www.bucaramanga.gov.co/otros/mi-ciudad/
Baudrillard, J. (1978). Cultura y simulacro. Barcelona: Kairos.
Bourdieu, P. y Darbel, A. (2003). El amor al arte: Los museos europeos y su público. Barcelona: Paidós.
Berenstein, I. y Puget, J. (1997). Lo vincular. Clínica y Técnica Psicoanalítica. Buenos Aires: Paidós.
Cáceres, L. J. (1998). Técnicas de investigación en sociedad, cultura y comunicación. México: Pearson.
Cómo vamos, (2023). Encuesta de Percepción Ciudadana 2023. Recuperado el 2023, de Bogotá Cómo Vamos: https://bogotacomovamos.org/productos/#encuesta
Cómo vamos, (2 de septiembre de 2021). Encuesta de Percepción Ciudadana BMCV - 2019. Recuperado el 2021, de Bucaramanga Metropolitana Cómo Vamos: https://www.bucaramangacomovamos.org/post/encuesta-de-percepci%C3%B3n-ciudadana-bmcv-2019
Correa, F. (2006). Interpretaciones antropológicas sobre lo «indígena» en Colombia. Universitas humanística, 62, 15-42.
Forteza, M. (2012). El papel de los museos en las redes sociales. Biblios 48, 31-40. DOI: 10.5195/biblios.2012.66.
García, M. (2010). Patrimonio y herencia cultural: ¿escenarios de divergencia? Sphera Pública, 10, 337-372.
Jenkins, H. (2003). Transmedia Storytelling. MIT Technology Review. 4. Recuperado de https://www.technologyreview.com/s/401760/transmedia-storytelling/
Latour, B. (2008). Reensamblar lo social. Una introducción a la teoría del actor-red. Buenos Aires: Manantial.
Martín-Barbero, J. (1998). De los medios a las mediaciones: comunicación, cultura y hegemonía. Razón y Palabra, 75. http://www.razonypalabra.org.mx/N/N75/monotematico_75/07_Baca_M75.pdf
Murray, J. (1999). Hamlet en la holocubierta. Barcelona: Paidós.
Rahman, A., y Fals Borda, O. (1992). La situación actual y las perspectivas de la IAP en el mundo. En S. M. (coord), La investigación-acción participativa: inicios y desarrollos (pp. 205 - 230). Editorial Popular: Organización de Estados Iberoamericanos para la Educación, la Ciencia y la Cultura: Sociedad Estatal Quinto Centenario.
Salmon, C. (2008). Storytelling. La máquina de fabricar historias y formatear las mentes. Barcelona: Atalaya.
Sánchez, I., Peris, F., y Esnaola Horacek, G. (2014). Los videojuegos en la educación. Aularia, 3(1), 21-26.
SIMCO. (5 de enero de 2016). SIMCO. Recuperado el 2018, de SIMCO Sistemas de Información de Museos Colombianos: http://simco.museoscolombianos.gov.co/Home/Simco
Scattolin, M. C., Bugliani, M. F., Domingorena, L. P., Cortés, L. I., Lazzari, M., Izeta, A. D., y Calo, C. M. (2015). Habitar, circular, hacer. El punto de vista de La Quebrada. En Crónicas materiales precolombinas: Arqueología de los primeros poblados del Noroeste Argentino, (pp. 427-464). Buenos aires: Sociedad Argentina de Antropología.
Schutter, A. d. (1980). Investigación participativa. Pátzcuaro: Crefal.
Tylor, E. B. (1975). La ciencia de la cultura. En Kahn, J. S. (Comp.), El concepto de cultura (pp. 29-46). Barcelona: Anagrama
UNESCO (2014). Indicadores UNESCO de Cultura para el Desarrollo. http://en.unesco.org/creativity/cdis
Viñaras-Abad, M y Caerols-Mateo, R. (2016). #5Museos: un caso de éxito sobre la oportunidad de las redes sociales para generar engagement. Revista Internacional de Relaciones Públicas, 6(12), 169-190. http://dx.doi.org/10.5783/RIRP-12-2016-10-169-190.
Virviescas, P. (2011). ¡Así éramos los guanes! https://www.ellibrototal.com/ltotal/?t=1&d=7209
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Diana Marcela Figueroa, Sergio Andrés Acosta Lozano
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Os autores que têm publicações nesta revista aceitam os seguintes termos:
a. Os autores reterão os seus direitos autorais e garantirão à revista o direito de primeira publicação do seu trabalho, que estará sujeito à Licença de Atribuição Creative Commons (Licencia de reconocimiento de Creative Commons), que permite que terceiros compartilhem o trabalho enquanto o seu autor e a sua primeira publicação nesta revista.
b. Os autores podem adotar outros contratos de licença não exclusivos para a distribuição da versão do trabalho publicado (por exemplo, depositá-lo num arquivo eletrônico institucional ou publicá-lo num volume monográfico), desde que a publicação inicial nesta revista seja indicada.
v. É permitido e recomendado aos autores que divulguem os seus trabalhos na Internet (por exemplo, arquivos telemáticos institucionais ou no seu site) antes e durante o processo de envio, o que pode levar a trocas interessantes e aumentar citações do trabalho publicado. (Veja El efecto del acceso abierto - O efeito do acesso aberto.)