Produções acadêmicas sobre o sufismo do ponto de vista antropológico

Argentina e Brasil numa perspectiva comparada 

Autores

  • Bruno Ferraz Bartel Centro de Estudio sobre Diversidad Religiosa y Sociedad (CEDIRS), CONICET, Facultad de Humanidades y Artes, Universidad Nacional de Rosario, Argentina. https://orcid.org/0000-0003-4788-0204

DOI:

https://doi.org/10.31048/1852.4826.v16.n2.40881

Palavras-chave:

Islã, Sufismo, Argentina, Brasil, Comparação em Antropologia

Resumo

O objetivo é fazer um balanço das produções acadêmicas sobre o sufismo entre Argentina e Brasil, bem como analisar os processos de desenvolvimento que permitiram a construção preliminar desse campo de estudo na Antropologia Social nos últimos 30 anos em ambos os países. O sufismo engloba o resultado da mobilização de ferramentas conceituais e técnicas corporais adquiridas por meio de um processo de iniciação, no qual compreende-se o compartilhamento de ensinamentos morais e exercícios físicos de quem o adere. A comparação proposta visa problematizar os principais temas de pesquisa e os debates teórico-metodológicos a partir do levantamento de monografias nos repositórios institucionais de universidades (Argentina) e no banco da CAPES (Brasil) para compor o quadro de diversidade de experiências empíricas nas seguintes regiões: Buenos Aires, Patagônia e Santa Fé (Argentina) e Distrito Federal, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul (Brasil). Destaca-se que as análises dos diversos autores refletem a complexidade das formas de adesão e práticas devocionais que evidenciam os fluxos de criatividade nas relações constituídas entre seus praticantes. O contraste dessas comunidades apresentado na produção bibliográfica permite repensar as dinâmicas locais a partir de seus arranjos específicos, já que as diferenças culturais dentro do mundo muçulmano produzem uma enorme variedade de formas de definir, praticar e vivenciar o Islã.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Abenante, P. y Vicini, F. (2017). Interiority unbound: Sufi and modern articulations of the self. Culture and Religion, 18 (2), 57-71.

Appadurai, A. (1996). Modernity at large: cultural dimensions of globalization. University of Minnesota Press.

Asad, T. (1993). Genealogies of Religion: Discipline and Reasons of Power in Christianity and Islam. The Johns Hopkins University Press.

Asad, T. (1986). The Idea of an Anthropology of Islam. Georgetown University.

Azevedo, M. (1999). A Philosophia Perennis e o Estudo das Religiões: uma introdução à escola perenialista de Frithjof Schuon (1907-1998) [Tesis de Maestría, Universidade de São Paulo].

Barbosa, F. (2007). Entre arabescos, luas e tâmaras: performances islâmicas em São Paulo [Tesis de Doutorado, Universidade de São Paulo].

Barth, F. (1999). Comparative methodologies in the analysis of anthropological data. En J. Bowen, y R. Petersen (Eds.), Cambridge University Press, Critical Comparisons in Politics and Culture (pp. 78-89). New York

Bastide, R. (1951). L’Islam noir à Bahia d’après les travaux de l’école ethnologique brèsilienne. Revista de História, 2 (5), 215-217.

Bell, C. (1992). Ritual theory, ritual practice. Oxford University Press.

Berger, P. (1985). O dossel sagrado: elementos para uma teoria sociológica da religião. Paulus.

Berger, P. y Luckmann, T. (1985). A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Vozes.

Besecke, K. (2001). Speaking of meaning in modernity: Reflexive spirituality as a cultural resource. Sociology of Religion, 62 (3), 365-381.

Bhabha, H. (1998). O Local da Cultura. Editora UFMG.

Bizerril, J. (2013). Religión y modos de subjetivación en el mundo globalizado. Nomadas, 39, 181-194.

Bourdieu, P. (2005). A economia das trocas simbólicas. Perspectiva.

Bourdieu, P. (1977). Outline of a theory of practice. Cambridge University Press.

Candea, M. (2007). Arbitrary locations: in defence of the bounded field-site. Journal of the Royal Anthropological Institute, 13 (1), 167–184.

Capovilla, C. (2022). Cofradías sufíes en la región Litoral: un estudio etnográfico de los procesos de relocalización de lo sagrado entre inmigrantes senegaleses. Revista De La Escuela De Antropología, 30, 1-18.

Carozzi, M. (2000). Cultura social en movimiento: La nueva era en Buenos Aires. Cuadernos de antropología Social, 12, 207-232.

Carozzi, M y Frigerio, A. (1994). Los estudios de la conversión a nuevos movimientos religiosos: perspectivas, métodos y hallazgos. En El Estudio Científico de la Religión a Fines del Siglo XX (pp. 17-53). Buenos Aires: CEAL.

Cavalcante Junior, C. (2008). Processos de Construção e Comunicação das Identidades Negras e Africanas na Comunidade Muçulmana Sunita do Rio de Janeiro [Tesis de Maestría, Universidade Federal Fluminense].

Chagas, G. (2006). Identidade, conhecimento e poder na comunidade muçulmana do Rio de Janeiro [Tesis de Maestría, Universidade Federal Fluminense].

Chinnici, F. (2009). La Comunidad Islámica Argentina. Identidad, Representación y Espacios (El caso de Buenos Aires) [Tesis de Licenciatura, Universidad de Buenos Aires].

Chryssides, G. (2012). The New Age. En O. Hammer (Ed.), The Cambridge companion to new religious movements (pp. 247-262). Cambridge: Cambridge University Press.

Clarke, P. (2005). Introduction. En Encyclopedia of New Religious Movements (pp.vi-xvi). London: Routledge.

Cornell, V. (1998). Realm of the saint: power and authority in moroccan sufism. University of Texas Press.

DaMatta, R. (1978). O ofício do etnólogo, ou como ter “anthropological blues”. En E. Nunes (Org.), A aventura sociológica (pp. 23-35). Rio de Janeiro: Zahar.

Deeb, L. (2015). Thinking piety and the everyday together: A response to Fadil and Fernando. Hau, 5 (2), 93-96.

Diaz, O. (2017a). Islã, migração e tecnologias digitais: reflexões sobre a Muridiyya transnacional a partir de Caxias do Sul (RS) [Tesis de Maestría, Universidade Federal do Rio Grande do Norte].

Diaz, O. (2017b). A Muridiyya e a internet: dinâmicas on-line de transnacionalização de uma confraria islâmica senegalesa. Antropolítica, 42, 114-139.

Dreyfus, H. y Rabinow, P. (1982). Power and Truth. En Michel Foucault: beyond structuralism and hermeneutics (pp.184-204). Chicago: University of Chicago Press.

Dumovich, L. (2012). Ya Habibi: Crise de Vida, Afeto e Reconfiguração do Self Religioso na Conversão de Mulheres ao Islã na Mesquita da Luz. [Tesis de Maestría, Universidade Federal Fluminense].

Espinola, C. (2005). O véu que ‘des’cobre: Uma etnografia da comunidade árabe-muçulmana em Florianópolis. [Tesis de Doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina].

Eriksen, T. y Nielsen, F. (2007). História da Antropologia. Vozes.

Etienne, I. (1909). La Secte musulmane des Malès, au Brésil, et leur révolte en 1835. Chapitre Second. La révolte des Malès (24-25 janvier 1835). Anthropos, 4 (2), 405-415.

Evans-Pritchard, E. (1965). The Comparative Method in Social Anthropology. En The position of women in primitive societies and other essays in social anthropology (pp. 13-36). London: Faber & Faber.

Fadil, N. y Fernando, M. (2015a). Rediscovering the “everyday” Muslim: Notes on an anthropological divide. Hau, 5 (2), 59-88.

Fadil, N. y Fernando, M. (2015b). What is anthropology’s object of study?: A counterresponse to Schielke and Deeb. Hau, 5 (2), 97-100.

Ferraz, T. (2015). Halal, Haram e o Possível: Senso Moral e Razão Prática Entre Muçulmanos Sunitas no Rio de Janeiro [Tesis de Maestría, Universidade Federal Fluminense].

Filho, M. (2012). A mística islâmica em Terræ Brasilis: o sufismo e as ordens sufis em São Paulo [Tesis de Maestría, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo].

Fischer, M. (2009). Etnografia renovável: seixos etnográficos e labirintos no caminho da teoria. Horizontes Antropológicos, 15 (32), 23-52.

Foucault, M. (1988). Technologies of the Self. En L. Martin; H. Gutman y P. Hutton (Eds.), Technologies of the Self: A Seminar with Michel Foucault (pp. 16-49). Amherst: University of Massachusetts Press.

Gaztañaga, J. y Koberwein, A. (2021). Comparar en Antropología: Esbozo de un mapa. Intervención, 11 (2), 93-113.

Geertz, C. (2004). Observando o Islã: o desenvolvimento religioso no Marrocos e na Indonésia. Jorge Zahar.

Geertz, C. (2002). Obras e Vidas: o antropólogo como autor. Editora UFRJ.

Geertz, C. (1978). A interpretação das culturas. Zahar.

Giddens, A. (2003). A Constituição da Sociedade. Martins Fontes.

Geaves R.; Dreßler M. y Klinkhammer G. (2013). Introduction. En Sufis in Western society: Global networking and locality (pp.1-12). London: Routledge.

Gonçalves, M. (2020). “Levados com a areia”: estudo antropológico sobre a diáspora mouride no sul do Brasil. [Tesis de Doutorado, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul].

Hannerz, U. (2003). Being there and there and there! Reflections on multi-site ethnography. Ethnography, 4 (2), 201-216.

Hannerz, U. (1996). Transnational connections: culture, people, places. Routledge.

Heelas, P. (2009). Spiritualities of life: New Age romanticism and consumptive capitalism. John Wiley & Sons.

Heelas, P. (2006). Challenging Secularization Theory: The Growth of ‘New Age’ Spiritualities of Life. En The hedgehog review: critical reflections on contemporary culture: after secularization (pp. 46-58). Charlottesville: University of Virginia.

Heelas, P. (1996). The new age movement. Blackwell.

Herédia, V. (2015). Migrações internacionais: o caso dos senegaleses no sul do Brasil. Belas Letras.

Houtman, D. y Aupers, S. (2007). The Spiritual Turn and the Decline of Tradition: The Spread of Post-Christian Spirituality in 14 Western Countries, 1981-2000. Journal for the Scientific Study of Religion, 46 (3), 305-320.

Jáuregui, J. (2019). El islam en la ciudad de Córdoba. Etnografía de los agentes mediadores y mediaciones culturales intervinientes en su génesis y devenir [Tesis de Licenciatura, Universidad Nacional de Córdoba].

Kerman A. (2007). Construcción de la subjetividad ascética: estudio etnográfico de un grupo sufí-islámico en Buenos Aires [Tesis de Licenciatura, Universidad de Buenos Aires].

Kleidermacher, G. (2018). Una contribución al análisis de las construcciones identitarias a partir de la pertenencia cofrádica de los senegaleses en Argentina. Sociológica, 33 (95), 229-256.

Kleidermacher, G. (2016). De Sur a Sur: Movimientos Transmigratorios de Senegaleses Hacia Argentina. Revista CIDOB d’Afers Internacionals, 114, 183-205.

Kleidermacher, G. (2013). Entre cofradías y venta ambulante: una caracterización de la inmigración senegalesa en Buenos Aires. Cuadernos de Antropología Social, 38, 109-130.

Langner, S. (2019). Prácticas sufís en Buenos Aires: entre espiritualidades alternativas e islam ortodoxo [Tesis de Maestría, FLACSO].

Lemos, L. y Pereira, V. (2018). Senegaleses em Rio Grande-RS: diálogo intercultural no além-mar. RELACult, 4, 1-18.

Lombardi, B. (2020). Migração e identidade: a presença islâmico-senegalesa em Toledo, PR (2014-2020) [Tesis de Maestría, Universidade Estadual do Oeste do Paraná].

Lukens-Bull, R. (1999). Between Text and Practice: Considerations in the Anthropological Study of Islam. Marburg Journal of Religion, 4 (2), 1-23.

Mahmood, S. (2005). Politics of Piety: The Islamic Revival and the Feminist Subject. Princeton University Press.

Mahmood, S y Landry, J-M. (01 de marzo de 2023). Anthropology of Islam [Oxford Bibliographies Online, 2017]. https://www.oxfordbibliographies.com/display/document/obo-9780199766567/obo-9780199766567-0175.xml

Marcus, G. (1995). Ethnography in/ of the world system: the emergence of multi-sited ethnography. Annual Review of Anthropology, 24, 95-117.

Marques, J. (2010). Muçulmanos em Curitiba: uma análise das dinâmicas identitárias a partir do jornal Assiráj [Tesis de Maestría, Universidade Federal do Paraná].

Montenegro, S. (2022). Sufi Western Islam: The Muslim Latin American Landscape. En R. Tottoli (Ed.), Routledge Handbook of Islam in the West (pp. 261-272). London: Routledge.

Montenegro, S. (2019). Experience of Muslims in Latin America. En R. Lukens-Bull y M. Woodward (Eds.), Handbook of Contemporary Islam and Muslim Lives (pp.1-19). New York: Springer.

Montenegro, S. (2015). Formas de adhesión al Islam en Argentina: conversión, tradición, elección, reasunción y tránsito intra-islámico. Horizonte, 13 (38), 674-705.

Montenegro, S. (2014). El Islam en la Argentina contemporánea: estrategias institucionales y modos de estar en el espacio nacional. Estudios Sociológicos, XXXI (96), 593-617.

Montenegro, S. (2007). Actualidad de los estudios sobre el Islam. Reflexión a partir de temas y abordajes globales y locales. Pensar, 2, 114-129.

Montenegro, S. (2002). Identidades muçulmanas no Brasil: entre o arabismo e a islamização. Lusotopie, 9 (2), 59-79.

Montenegro, S. (2000). Dilemas identitários do Islam no Brasil [Tesis de Doutorado Universidade Federal do Rio de Janeiro].

Oliveira, V. (1991). O Caminho do Silêncio: um estudo de grupo sufi [Tesis de Maestría, Universidade Estadual de Campinas].

Ortner, S. (2007). Poder e Projetos: reflexões sobre a agência. En M. Grossi et al. (Org.), Conferências e Diálogos: Saberes e Práticas Antropológicas (pp. 45-80). Blumenau: Nova Letra

Pereira Junior, M. (2011). A Ciência Revelada: Codificação Religiosa e Racionalização na Comunidade Muçulmana Sunita Carioca [Tesis de Maestría, Universidade Federal Fluminense].

Pereira, L. (2001). A discreta presença dos muçulmanos em Porto Alegre: uma análise antropológica das articulações de significados e da inserção do islamismo no pluralismo religioso local [Tesis de Maestría, Universidade Federal do Rio Grande do Sul].

Pilgrim, S. (2018). Ser Sufi en la Patagonia [Tesis de Licenciatura, Universidad Nacional de Rio Negro].

Pineiro-Carreras, J. (2007). Ser musulmán en Buenos Aires: un análisis antropológico del papel de las instituciones en la construcción de sentidos [Tesis de Licenciatura, Universidad de Buenos Aires].

Pinto, P. (2022). Islam and Muslims in South America. In: R. Tottoli (Ed.), Routledge Handbook of Islam in the West (pp.184-196). London: Routledge.

Pinto, P. (2013). Imigrantes e convertidos: etnicidade e identidade religiosa nas comunidades muçulmanas no Brasil. In: S. Montenegro y F. Benlabbah (Orgs.), Muçulmanos no Brasil: comunidades, instituições e identidades (pp. 225-250). Rosario: Universidad Nacional de Rosario.

Pinto, P. (2011a). Arab Ethnicity and Diasporic Islam: A Comparative Approach to Processes of Identity Formation and Religious Codification in the Muslim Communities in Brazil. Comparative Studies of South Asia, Africa, and the Middle East, 31, 312-330.

Pinto, P. (2011b). El Islam en Brasil: elementos para una antropología histórica. Istor, 45, 3-21.

Pinto, P. (2005). Ritual, Etnicidade e Identidade Religiosa nas Comunidades Muçulmanas no Brasil. Revista USP, 67, 230-250.

Pinto, P. y Dias, A. (2018). L’islam au Brésil : approches historiques et anthropologiques. BRESIL(S), 14, 1-6.

Rabinow, P. (1996). Essays on the Anthropology of Reason. Princeton University Press.

Radcliffe-Brown, A. (1978). O método comparativo em Antropologia social. En J. Melatti (Org.), Radcliffe-Brown (pp. 43-55). São Paulo: Ática.

Raietparvar, A. (2014). O Leão e o Crescente: Construções da Identidade Nacional e Religiosa entre Iranianos no Brasil [Tesis de Maestría, Universidade Federal Fluminense].

Redden, G. (2011). Religion, cultural studies and New Age sacralization of everyday life. European Journal of Cultural Studies, 14(6), 649-663.

Renard, J. (2009). The A to Z of Sufism. The Scarecrow Press, Inc.

Ricard, R. (1948). L’islam noir à Bahia. Hésperis, 35, 57-78.

Rose, S. (2005). Spirituality. En P. Clarke (Ed.), Encyclopedia of New Religious Movements (pp.600-602). London: Routledge.

Rossa, J. (2018). Cantos religiosos de senegaleses murides: escrita, leitura, poética vocal e performance [Tesis de Doutorado, Universidade de Caxias do Sul].

Roy, O. (1994). The Failure of Political Islam. Harvard University Press.

Rytter, M. (2014). Transnational Sufism from Below: Charismatic Counselling and the Quest for Well-being. South Asian Diaspora, 6 (1), 105-119.

Salinas, L. (2015). La construcción de la pertenencia Sufi en el contexto cultural argentino y los hilos de la trama transnacional. Cultura - Hombre - Sociedad, 25 (1), 91-111.

Salinas, L. (2012). La orden sufi naqsbandi en el campo religioso de la ciudad de Rosario. En J. Renold (Org.), Miradas antropológicas sobre vida religiosa (pp. 269-287). Buenos Aires: CICCU.

Santos, D. (2021). Senegaleses das Irmandades Tidjaniya, Muride e do ramo Baye Fall em Maceió/AL: mobilidade, identidade e religiosidade [Tesis de Doutorado, Universidade Federal da Bahia.

Santos, T. y Brum-de-Paula, M. (2020). Senegaleses no Brasil: aspectos culturais, socioeconômicos e linguísticos. RELACult, 6 (4), 1-15.

Sedgwick, M. (2023). Traditionalism: The Radical Project for Restoring Sacred Order. Oxford University Press.

Sedgwick, M. (2021a). Guénonian Traditionalism in South American literature and academia. International Journal of Latin American Religions, 5, 164-180.

Sedgwick, M. (2021b). Traditionalism and the Far Right in Argentina. Politics, Religion & Ideology, 22 (2), 143-163.

Sedgwick, M. (2021c). Traditionalism in Brazil: Sufism, Ta’i chi, and Olavo de Carvalho. Aries: Journal for the Study of Western Esotericism, 21, 159-184.

Sedgwick, M. (2018). Sufism in Latin America: A Preliminary Survey. Melancolia, 3, 4-34.

Sedgwick, M. (2017). Western Sufism. From the Abbasids to the New Age. Oxford University Press.

Sedgwick, M. (2009). The Reception of Sufi and Neo-Sufi Literature. En R. Geaves; M. Dreßler y G. Klinkhammer (Eds.), Sufis in Western Society: Global Networking and Locality (pp. 180-197). London: Routledge.

Sedgwick, M. (2004). Against the Modern World: Traditionalism and the Secret Intellectual History of the Twentieth Century. Oxford University Press.

Schielke, S. (01 de marzo de 2023). Islam [The Cambridge Encyclopedia of Anthropology, 2018] https://www.anthroencyclopedia.com/entry/islam#h2ref-1

Schielke, S. (2015). Living with unresolved differences: A reply to Fadil and Fernando. Hau, 5 (2), 89-92.

Schielke, S. y Debevec, L. (2012). Ordinary Lives and Grand Schemes: An Anthropology of Everyday Religion. Berghahn.

Siqueira, D. (2002). Novas religiosidades na capital do Brasil. Tempo Social, 14 (1), 177-197.

Simmel, G. (1983). A natureza sociológica do conflito. En E. Moraes Filho (Org.), Simmel: sociologia (pp. 122-149). São Paulo: Ática.

Soares, M. (2017). Para além do sagrado: uma etnografia das práticas femininas no Centro Islâmico de Porto Alegre [Tesis de Maestría, Universidade Federal Fluminense].

Soiuntu, E. y Woodhead, L. (2008). Spirituality, gender, and expressive selfhood. Journal for the Scientific Study of Religion, 47 (2), 259-276.

Souza, D., Zambalde, A., Mesquita, D., Souza, T. y Silva, N. (2020). A perspectiva dos pesquisadores sobre os desafios da pesquisa no Brasil. Educação E Pesquisa, 46, 1-21.

Stenberg, L. (1996). The Islamization of Science: Four Muslim Positions Developing an Islamic Modernity. Lund Universitet.

Strathern, M. (2012). O conceito de sociedade está teoricamente obsoleto. En O Efeito Etnográfico e Outros Ensaios (pp. 231-240). São Paulo: Cosac Naify.

Strathern A. y Stewart, P. (2021). Ritual Studies: Whence and Where to?. En The Palgrave Handbook of Anthropological Ritual Studies (pp.1-16). Cham: Palgrave Macmillan.

Sutcliffe, S. y Bowman, M. (2000). Beyond New Age: Exploring Alternative Spirituality. Edinburgh University Press.

Tambiah, S. (1985). A performative approach to ritual. En Culture, Thought and Social Action (pp. 123-166). Cambridge: Harvard University Press.

Tedesco, J. y Grzybovski, D. (2013). Dinâmica migratória dos senegaleses no norte do Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Estudos de População, 30 (1), 317-24.

Tedesco, J. y Grzybovski, D. (2011). Senegaleses no norte do Rio Grande do Sul: integração cultural, trabalho e dinâmica migratória internacional. Revista Espaço Pedagógico, 18 (2), 336-355.

Tedesco, J y Kleidermacher, G. (2017). A imigração senegalesa no Brasil e na Argentina: múltiplos olhares. EST Edições.

Tosta, L. (2000). Uma Perspectiva Antropológica da Epistemologia Sufi [Tesis de Maestría, Universidade de Brasília].

Turner, V. (2005). Floresta de símbolos. EdUFF.

Trimingham, J. (1971). The Sufi Orders in Islam. Oxford University Press.

Uebel, R. (2016). Panorama e perfil da imigração senegalesa no Rio Grande do Sul no início do século XXI. Boletim Geográfico do Rio Grande do Sul, 28, 56-77.

Utvær Gasser, T. (2016). Becoming Sisters: Reworking Femininity and Relatedness among Muslim Converts in Buenos Aires [Tesis de Maestría, University of Oslo].

Valcarcel, M. (2013). Mujeres Musulmanas: Identidad, Género y Religión [Tesis de Licenciatura, Universidad de Buenos Aires].

Wagner, R. (2010). A invenção da cultura. Cosac Naify.

Wenczenovicz, T. (2016). Imigrantes senegaleses no Brasil e Direitos Humanos: vivências e oralidade. Revista África(s), 3 (5), 100-115.

Woodhead, L. (2010). Real religion and fuzzy spirituality? Taking sides in the sociology of religion. En S. Aupers y D. Houtman (Eds.), Religions of Modernity: Relocating the Sacred to the Self and the Digital (pp. 31-48). Leiden: Brill.

Wright, P. y Cernadas, C. (2007). Antropología simbólica: pasado y presente. Relaciones de la Sociedad Argentina de Antropología, XXXII, 319-348.

Zubrzycki, B. (2011). Senegaleses en Argentina: un análisis de la Mouridiyya y sus asociaciones religiosas. Boletín Antropológico, 29 (81), 49-64.

Publicado

2023-12-28

Como Citar

Ferraz Bartel, B. (2023). Produções acadêmicas sobre o sufismo do ponto de vista antropológico: Argentina e Brasil numa perspectiva comparada . Revista Del Museo De Antropología, 16(2), 229–244. https://doi.org/10.31048/1852.4826.v16.n2.40881

Edição

Seção

Dossier: Reconfigurações do islam e do judaísmo na Argentina