Cómo el narrador y el lenguaje estructuran el mito: las interferencias en el relato Bakairi "El jaguar y el oso hormiguero"

Autores/as

  • Evandro Bonfim Centro Brasileiro de Análise e Planejamento

DOI:

https://doi.org/10.31048/1852.4826.v11.n0.21457

Palabras clave:

mito, lenguaje, análisis estructural, narrador, karib

Resumen

El objetivo del texto es retomar la propuesta de análisis estructural desarrollada por Lévi-Strauss basada en la lingüística, sin excluir las lenguas nativas y los narradores de mitos como elementos fundamentales para el establecimiento. de unidades del sistema, llamadas cosmoems en este artículo. Los cosmos que aquí se discuten son el resultado de la comparación entre dos versiones de la historia de Udodo Pajika, contada por los Bakairi, los Karib del Sur, para conocerse mejor. la lengua, el narrador y la lógica del mito que confieren los significados más amplios de los que hay que servirse el antropólogo interesado en las narrativas nativas.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Evandro Bonfim, Centro Brasileiro de Análise e Planejamento
    Bolsista Fapesp.

Referencias

Abreu, C.1895. Os Bacaerys. Revista Brasileira, Ano 1, Tomos III e IV.

Bonfim, E. 2015. A Pessoa Inclusiva em Bakairi. Morfologia Pronominal e Ontologia em Línguas Karib”. Espaço Ameríndio, v.9, n.1, pp.35-53.

Ducrot, O. 1987. O Dizer e o Dito. São Paulo, Pontes. Gow, P. 2014. Mito e Mitopoiesis. Cadernos de Campo, n. 23, p. 187-210.

Kroeber, A. L.1909. “Classificatory systems of relationship”. Journal of the Royal Anthropological Institute Vol. 39 pp:77–84.

Lévi-Strauss, C. 1996. História de Lince. São Paulo: Cia. das Letras.

Lévi-Strauss, C. 2008 [1958a]. A Estrutura dos Mitos. In: Antropologia Estrutural I. São Paulo: Cosac & Naify.

Lévi-Strauss, C. 2008 [1958b]. A Análise Estrutural em Linguística e Antropologia. In: Antropologia Estrutural I. São Paulo: Cosac & Naify.

Lévi-Strauss, C. 2011 [1971]. O Homem Nu. São Paulo: Cosac & Naify.

Meira, S. 2005. Reconstructing Pre-Bakairi Segmental Phonology. Anthropological Linguistics, v. 47, n. 3, p. 261-291.

Meira, S. e Franchetto, B. 2005. The southern Cariban languages and the Cariban family. International Journal of American Linguistics, v.71, p. 127-192.

Quintino, W. P. 2012. “Aspectos da fonologia Xavante e questões relacionadas: rinoglotofilia e nasalidade”. Rio de Janeiro - UFRJ. Tese (Doutorado em Linguística).

Souza, T. C. 1991. Perspectivas de Análise do Discurso em uma língua indígena: o Bakairi (Carib). Orlandi, Eni. Discurso Indígena. A Materialidade da Língua e o Movimento da Identidade. Campinas: Unicamp.

Souza, T. C. 1994. Discurso e Oralidade. Um Estudo em Língua Indígena. Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Linguística do Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas.

Souza, T. C. 1995. O Traço Sonoro em Bakairi. Wetzels, L. Estudos Fonológicos das Línguas Indígenas Brasileiras. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, pp. 29-52.

Souza, T. C. 1999. Discurso e Oralidade: um Estudo em Língua Indígena. Niterói: publicações do MCII/UFF. Souza, T. C. 2006. “Alguns aspectos da ergatividade em Bakairi”. Estudos da língua(gem). Vol.4, nº 2, pp. 137-152.

Souza, T. C. 2008. “Mito e discursividade: um processo metonímico”. Revista Boitatá, nº 6, pp. 23-34.

Viveiros de Castro, E. 1996. “Os pronomes cosmológicos e o perspectivismo ameríndio”. Mana. Estudos de Antropologia Social 2(2): 115-143.

Von den Steine, K.1892. Die Bakairi-Sprachen. Leipzig.

Wetzels, L.1997. Bakairi and the feature voice. Boletim da ABRALIN (20).

Publicado

2018-10-08

Número

Sección

Dossier Etnografía del habla

Cómo citar

Bonfim, E. (2018). Cómo el narrador y el lenguaje estructuran el mito: las interferencias en el relato Bakairi "El jaguar y el oso hormiguero". Revista Del Museo De Antropología, 11, 17-24. https://doi.org/10.31048/1852.4826.v11.n0.21457

Artículos similares

1-10 de 405

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.