Capitalismo, meio ambiente, desigualdade e saúde

Autores

  • R. Tafani Universidad Nacional de Río Cuarto. Facultad de Ciencias Económicas.
  • G. Chiesa Universidad Nacional de Río Cuarto. Facultad de Ciencias Económicas.
  • R. Caminati Universidad Nacional de Río Cuarto. Facultad de Ciencias Económicas.
  • N. Gaspio Universidad Nacional de Río Cuarto. Facultad de Ciencias Económicas.

DOI:

https://doi.org/10.31052/1853.1180.v18.n2.11691

Palavras-chave:

Capitalismo, poluição, desigualdade, saúde

Resumo

Resumo Este artigo argumenta que para além das crises cíclicas do capitalismo, há uma crise do próprio sistema, uma vez que a lógica de criar mais riqueza ultrapassou as condições de tolerância da capacidade de reprodução do meio ambiente, a limites já não permitidos para o bem-estar humano. Além disso, este sistema econômico que determina a relação entre os factores de produção, organizado para maximizar os lucros e minimizar os custos, não aborda as desigualdades no mundo, em relação à distribuição da riqueza. De fato, 80% da população mais pobre não atinge a distribuição de 20% da renda e ao 0,2% mais rico são destinados 20% da mesma. Os resultados também indicam que a desigualdade gera maior mortalidade infantil e mortalidade por doenças transmissíveis.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

R. Tafani, Universidad Nacional de Río Cuarto. Facultad de Ciencias Económicas.

Ph.D Decano FCE-UNRC

G. Chiesa, Universidad Nacional de Río Cuarto. Facultad de Ciencias Económicas.

Lic. En Ciencias Políticas, Sec. Técnico FCE-UNRC

R. Caminati, Universidad Nacional de Río Cuarto. Facultad de Ciencias Económicas.

Lic. En Administración de Empresas. Sec. Académico. FCE-UNRC

N. Gaspio, Universidad Nacional de Río Cuarto. Facultad de Ciencias Económicas.

Doctora en Bioquímica

Referências

Banco Mundial. Emisiones de dióxido de carbono (toneladas métricas per cápita). (En línea). Disponible en http: //datos.Bancomundial. org/indicador/EN.ATM.CO2.PC.

-------. Indicadores. Producto bruto per cápita. (En línea). Disponible en http: //datos.Bancomundial. org/tema/economía _y_ crecimiento.

Dawson- Saunders B, Trapp R. Bioestadística Médica. 2ª ed. México: Manual Moderno; 1997.

Gambina J. Crisis del Capital (2007/2013). La crisis capitalista contemporánea y el debate sobre las alternativas. Buenos Aires: FISyP, 2013.

Leonard A. La Historia de las Cosas. 1a ed. en español. 2a reimp. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica; 2013.

Organización Mundial de la Salud. Estadísticas Sanitarias Mundiales. Washington D.C.: OMS; 2012. (En línea). Disponible en http: //www.who.int/whosis/gho/publications/Word_health.../2012.

Rifkin J. La tercera revolución industrial. Barcelona: Paidós; 2002

-------. La civilización empática. Barcelona: Paidós; 2010.

-------. La tercera revolución industrial. Barcelona: Paidós; 2011

Sachs J.Economía para un planeta abarrotado. Buenos Aires: Debate; 2008

Stiglitz J. El precio de la desigualdad. Buenos Aires: Taurus; 2012.

Wikipedia Coeficiente de Gini. (En línea). Disponible en http://es. Org./wiki/coeficiente_de_gini

Publicado

2015-07-14

Como Citar

1.
Tafani R, Chiesa G, Caminati R, Gaspio N. Capitalismo, meio ambiente, desigualdade e saúde. Rev. Salud Pública (Córdoba) [Internet]. 14º de julho de 2015 [citado 17º de julho de 2024];18(2):29-41. Disponível em: https://revistas.unc.edu.ar/index.php/RSD/article/view/11691

Edição

Seção

Artigos Originais