Práticas de Avaliação em Física em cursos de Engenharia: feedbacks estudantis
DOI:
https://doi.org/10.55767/2451.6007.v33.n2.35271Palavras-chave:
Avaliação, Ensino de Física, Educação superior, RubricaResumo
O objetivo deste trabalho é discutir diferentes práticas de avaliação desenvolvidas em duas disciplinas de Física de cursos de Engenharia
de uma universidade comunitária situada no Rio Grande do Sul, sob a perspectiva dos estudantes envolvidos. Os pressupostos teórico metodológicos de referência envolvem estudos sobre práticas avaliativas com ênfase em avaliar para as aprendizagens e estudossobre
rubricas. A recolha de dados incluiu feedbacks durante as aulas e a aplicação de um questionário on-line, respondido por 23 estudantes
de duas turmas de Física. Provas online, experimentos virtuais, feedbacks por rubricas ou outros meios e quizzes just in time são as
práticas avaliativas nas quais os estudantes percebem maior relevância para a autorregulação da aprendizagem. Outro resultado assinalado é que a variedade de estratégias e a explicitação dos critérios avaliativos torna o processo de avaliação mais transparente. Em
termos gerais, percebe-que os alunos acolhem muito bem novas estratégias de avaliação, manifestando abertura para discutirem e
participarem dessas experimentações docentes no campo da avaliação.
Referências
Biotto, C. N., Serra, S. M. B. (2020) Experiência de ensino remoto emergencial na pós-graduação em engenharia. Anais do XVIII Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia. DOI:10.37702/COBENGE.2020.3121
Borralho, A. M. A., Lucena, I. C. R., Brito, M. A. R. B. (2015). Avaliar para melhorar as aprendizagens em matemática.
Belém: SBEM-PA.
Cazzanelli, P., Fabrício, C. M., Amaral-Rosa, M., & Ramos, M. G. (2020). Percepções de professores acerca da avaliação da aprendizagem. Revista Contraponto, 1(1), 49-64.
Francis, J. E. D. (2018). Linking Rubrics and Academic Performance: An Engagement Theory Perspective. Journal of University Teaching & Learning Practice, 15(1), 1-17.
Funnell, P. (2017). Using audience response systems to enhance student engagement and learning in information literacy teaching. Journal of Information Literacy, 11(2), 28-50.
Irala, V. B., Blass, L., Junqueira, S. M. S. (2021). Introduzindo o conceito de avaliação por rubricas por intermédio de
oficinas: análise de uma experiência piloto. Revista Contexto & Educação, 36(113), 54-73.
Lévy, P. (2010). Cibercultura. São Paulo: editora 34.
Modelski, D., Azeredo, I., Giraffa, L. M. M. (2018). Formação docente, práticas pedagógicas e tecnologias digitais: reflexões ainda necessárias. REPesquiseduca, 10(20), 116-133.
Moreira, J.A.M., Henriques, S., Barros, D. (2020). Transitando de um ensino remoto emergencial para uma educação digital em rede, em tempos de pandemia. Dialogia, (34), 351-364.
Quick Rubric. (2020). What is a rubric. Recuperado de: https//quickrubric.com/about/what-is-a-rubric.
Santo, E. E., Luz, L. C. S. (2012). Avaliação das Aprendizagens no Nível Superior: Avaliar Para Quê? Dialogia, (16), 141-154.
Santos, E. H. L., Donato, L. M., Ottoni, T. P., Weide, H., & Werner, E. S. (2020). Análise de recursos didáticos e metodologias utilizados por professores em tempos de ensino remoto emergencial. Anais do CIET: EnPED: 2020 (Congresso Internacional de Educação e Tecnologias| Encontro de Pesquisadores em Educação a Distância). Recuperado de:
https://cietenped.ufscar.br/submissao/index.php/2020/article/view/1231
Vaz, A. M. (2020). Avaliação formativa na prática pedagógica de docentes universitários. Anais da XIII Reunião Científica da Anped Sul. Recuperado de: http://anais.anped.org.br/regionais/sites/default/files/trabalhos/19/6228-TEXTO_PROPOSTA_COMPLETO.pdf
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Sônia Elisa Marchi Gonzatti, Andréia Spessatto De Maman, Italo Gabriel Neide
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:Los autores/as conservarán sus derechos de copiar y redistribuir el material, bajo los términos estipulados en la Licencia de reconocimiento, no comercial, sin obras derivadas de Creative Commons que permite a terceros compartir la obra bajo las siguientes condiciones:
- Reconocimiento — Debe reconocer adecuadamente la autoría, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se han realizado cambios. Puede hacerlo de cualquier manera razonable, pero no de una manera que sugiera que tiene el apoyo del licenciador o lo recibe por el uso que hace.
- NoComercial — No puede utilizar el material para una finalidad comercial.
- SinObraDerivada — Si remezcla, transforma o crea a partir del material, no puede difundir el material modificado.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).