Comportamentos emocionais e estresse
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Palavras-chave

emoções
resposta ao estresse
ontogenia
filogenia comparativa

Como Citar

Cólica, P. R. (2021). Comportamentos emocionais e estresse. Pinelatinoamericana, 1(1), 12–17. Recuperado de https://revistas.unc.edu.ar/index.php/pinelatam/article/view/36036

ARK

http://id.caicyt.gov.ar/ark:/s27968677/rai8o7pah

Resumo

Enquadrando a ontogenia de cada indivíduo com a aleatória filogenia da espécie humana, os sucessivos desenvolvimentos e as principais funções dos cérebros ditos primitivos, médios e superiores são mencionados neste artigo. Estes, atingem seu máximo desenvolvimento no homo sapiens enfatizando que o sistema límbico e mais precisamente as amídalas, constituem um sistema de recepção, análise e resposta rápido, mas impreciso, que reage de forma bastante indiscriminada, baseado em memórias emocionais muito chocantes. Essas reações, entretanto, tornaram a sobrevivência da especie humana possível, mas quando não são moduladas pela parte superior do cérebro (neocórtex), podem causar comportamentos impulsivos e inadequados. É necessário aprender a controlá-los, caso contrário os comportamentos serão ditados por sentimentos e emoções e não por pensamentos, razão e reflexão. O “senso comum”, uma síntese complexa de raciocínios, experiências próprias e outras, afetos e emoções e que norteia o comportamento mais adequado em cada situação, surge de um equilíbrio correto e modulado entre cerebro emocional e cérebro racional ao longo da vida. Nesse desequilíbrio, principalmente se for prolongado, residem grande parte dos problemas que dificultam a adaptação às circunstâncias adversas, dando origem aos diversos transtornos e doenças causadas, ou exacerbadas, pelo estresse prolongado.

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