Unus non sufficit orbis. Os jesuitas, o mapaemento do mundo e as cartografias periféricas.

Autores

  • Arthur H. Franco Barcelos Universidade Federal do Rio Grande – FURG, Rio Grande, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.31057/2314.3908.v5.n1.17653

Palavras-chave:

Jesuítas, Cartografia, Missões

Resumo

Houve uma época em que o mundo tinha apenas quatro partes. Ao menos assim acreditavam os europeus a partir do século XVI. A Europa, a Ásia e a África eram as três partes que mundo sempre tivera, desde a criação. A partir de 1492 o que era dúvida virou certeza, havia uma quarta parte. A América entrava assim na geografia mundo dos europeus. E na geografia sagrada. Era preciso explicar esse Novo Mundo, sua flora, sua fauna e seus habitantes. Entre os mais dedicados a fazê-lo estiveram os jesuítas. Primeiro, descrevendo esse grande mundo, para onde acorreram como missionários. Depois, detalhando suas regiões e povos. Surge daí uma vasta cartografia e a ideía de que um mundo só não era suficiente para as conquistas espirituais feitas em nome de Deus.

Biografia do Autor

  • Arthur H. Franco Barcelos, Universidade Federal do Rio Grande – FURG, Rio Grande, Brasil.
    Professor da Universidade Federal do Rio Grande – FURG, Rio Grande, Brasil.

Publicado

2017-03-28

Edição

Seção

Artículos

Como Citar

Unus non sufficit orbis. Os jesuitas, o mapaemento do mundo e as cartografias periféricas. (2017). Antiguos Jesuitas En Iberoamérica, 5(1), 64-83. https://doi.org/10.31057/2314.3908.v5.n1.17653

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