Para uma antropologia da luta e do sangue

Autores

  • Sol Anahí Viñolo IDACOR-CONICET, Museo de Antropología, Facultad de Filosofía y Humanidades, Universidad Nacional de Córdoba

DOI:

https://doi.org/10.31048/1852.4826.v14.n2.34012

Palavras-chave:

Reflexividade, Etnografia ativa, Partido Obrero (Partido dos Trabalhadores), Impacto no trabalho de campo

Resumo

Neste texto, Viñolo faz um ensaio reflexivo sobre a gênese e o desenvolvimento de suas experiências como etnógrafa e como integrante do Partido Obrero. Baseia-se em autores como Wacquant, Favret-Saada e Bourgeois para estender propostas que buscaram radicalizar as dimensões afetivas, sensíveis e corporais das alternativas necessárias para interrogar realidades socioculturais próximas, mas elusivas para o inconsciente, distante, mas complexo para capturar o significado do mundo. para os outros.

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Referências

Favret-Saada, Jeanne. (2013). Ser afectado como método de conocimiento en el trabajo de campo antropológico. Avá. Revista de Antropología 23: 49-67.

Wacquant, Loic. (2019). Por una sociología de carne y sangre. Revista del Museo de Antropología 12 (1): 117-124. DOI: https://doi.org/10.31048/1852.4826.v12.n1.24166

Trabalho de Viñolo

Publicado

2021-08-27

Como Citar

Viñolo, S. A. (2021). Para uma antropologia da luta e do sangue. Revista Del Museo De Antropología, 14(2), 177–184. https://doi.org/10.31048/1852.4826.v14.n2.34012

Edição

Seção

Antropología Social