Translational analysis of self-efficacy beliefs in physics learning - Part 1
DOI:
https://doi.org/10.55767/2451.6007.v36.n2.47471Keywords:
Self-efficacy, Physics education, Emergency remote teaching, Digital technologies, Social cognitive theoryAbstract
This paper reports, in two parts, translational research on teaching-learning processes of Physics in High School mediated by digital technologies and based on Social Cognitive Theory (SCT). Self-efficacy beliefs, a central psychological construct in the understanding of human agency and an important predictor of motivation and academic performance, were addressed. In this first part, the concept of self-efficacy and SCT are discussed in an essay-based manner. In the second part, a didactic sequence dedicated to overcoming problems of the conventional format was developed, applied and evaluated, measuring and modulating self-efficacy beliefs. Additionally, possible intervening factors in the formation and modification of these beliefs in motivation and learning were analyzed. An experiment was used to examine levels of self-efficacy beliefs in Physics and understanding of classical mechanics among 288 students. No statistically significant differences were observed between the control and experimental groups, although significant correlations of distinction with socioeconomic variables were obtained. Disproportionalities raise multiple questions regarding teaching and learning in Physics.
References
Aguiar, J. S. (1998). Aprendizagem observacional. Revista de Educação, 3(5), 64-68.
Araujo, I. S., y Mazur, E. (2013). Instrução pelos colegas e ensino sob medida: uma proposta para o engajamento dos alunos no processo de ensino-aprendizagem de Física. Cad. Bras. Ens. Fís., 30(2), 362-384.
Araújo, I. M. (2022). Ensino e aprendizagem de força mediados por tecnologias digitais: análise de autoeficácia em Física do Ensino Médio. 356f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Física) – Instituto de Física, Universidade de Brasília, UnB, Brasília.
Ausubel, D. P. (1968). Educational psychology: a cognitive view. New York: Holt Rinehart and Winston.
Ausubel, D. P. (2012). The acquisition and retention of knowledge: A cognitive view. New York: Springer Science & Business Media.
Arendt, H. et al. (2000). A crise na educação. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva.
Azevedo, M. (1997). A teoria cognitiva social de Albert Bandura. Lisboa: Universidade de Lisboa.
Azzi, R. G., y Polydoro, S. A. J. (2006). Auto-eficácia em diferentes contextos. Campinas: Alínea.
Azzi, R. G., Bandura, A., y Polydoro, S. A. J. (2008). Teoria social cognitiva. São Paulo: Artmed.
Azzi, R. G. (2010). Mídias, transformações sociais e contribuições da teoria social cognitiva. Psico, 41(2), 252-258.
Bandura, A., Ross, D., y Ross, S. A. (1963). Imitation of film-mediated aggressive models. The Journal of Abnormal and Social Psychology, 66(1), 3-11.
Bandura, A., y Walters, R. H. (1963). Social learning and personality development. New York: Holt Rinehart and Winston.
Bandura, A. (1977). Self-efficacy: toward a unifying theory of behavioral change. Psychological review, 84(2), 191-215.
Bandura, A. (1982). Self-Efficacy Mechanism in Human Agency. American Psychologist, 37(2), 122-147.
Bandura, A. (1986). National Institute of Mental Health. Social foundations of thought and action: A social cognitive theory. Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice-Hall Inc.
Bandura, A. (1997). Self-efficacy: the exercise of control. New York: W. H. Freeman.
Bandura, A. (2001). Social cognitive theory: an agentic perspective. Annual review of psychology, 52(1), 1-26.
Bandura, A. (2005). The evolution of social cognitive theory. In: Smith, K. G. y Hitt, M. A. (Eds.). Great minds in management. Oxford: Oxford University Press. 9-35.
Bandura, A. (2017). A crescente primazia da agência humana na adaptação e mudança na era eletrônica. In: Bandura, A. y Azzi, R. G. (Eds.). Teoria social cognitiva: diversos enfoques (pp. 83-128). Campinas: Mercado de Letras.
Bandura, A. S. (2023). Cognitive theory: an agentic perspective on human nature. New York: John Wiley & Sons.
Barroso, F. F. et al. (2018). Formação de imagens na óptica geométrica por meio do método gráfico de Pierre Lucie. Rev. Bras. Ens. Fís., 40(2), 1-18.
Barroso, R. R., Oliveira, A. L., y Jesus, V. L. (2020). Simulação da detecção de exoplanetas pelo método do trânsito utilizando o pêndulo cônico e o smartphone. Rev. Bras. Ens. Fís., 42, e20200161.
Bonilla, M. H. S. (2009). Inclusão digital nas escolas. In: Pinheiro, A. C. F. y Ananias, M. (Eds.). Educação, direitos humanos e inclusão social: histórias, memórias e políticas educacionais. João Pessoa: Editora universitária da UFPB. 183-200.
Bonilla, M. H. S., y Oliveira, P. C. S. D. (2011). Inclusão digital: ambiguidades em curso. Inclusão digital: polêmica contemporânea. Salvador: EDUFBA.
Bopsin, G. B., y Guidotti, C. (2021). Crenças de autoeficácia: uma revisão de literatura no contexto do ensino de física. Revista de Enseñanza de la Física, 33(1), 1-10.
Bourdieu, P., y Passeron, J. C. (2023). A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Petrópolis: Editora Vozes.
Bourdieu, P., y Passeron, J. C. (2014). Os herdeiros: os estudantes e a cultura. Florianópolis: Editora da UFSC.
Brasil. Ministério da Educação. (2018). Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC.
Brasil. Conselho Nacional de Educação. (2020). Parecer Nº 5. Brasília: Conselho Nacional de Educação.
Brasil. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). (2022). Censo da Educação Básica 2022: Resumo técnico. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.
Bzuneck, J. A. (2001). As crenças de auto-eficácia e o seu papel na motivação do aluno. A motivação do aluno: contribuições da psicologia contemporânea, 2, 116-133.
Campos, A. y Ricardo, E. C. (2014). A natureza da região celeste em Aristóteles. Rev. Bras. Ens. Fís., 36, 4601.
Coelho, P. M. F., Costa, M. R. M, y Motta, E. L. O. (2021). Formação de professores e integração pedagógica das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC): da usabilidade técnica ao letramento digital. Eccos Revista Científica, 58, e11014.
Coelho, A. L. M. B. (2023). Entre a inovação e o mal-estar: Como professores(as) de Ciências da Natureza lidam com a demanda por mudanças na educação. Tese (Doutorado em Educação em Ciências) – Instituto de Química, Universidade de Brasília, UnB, Brasília.
Colombo, I. M., Anjos, D. A. S, y Antunes, J. R. (2019). Pesquisa translacional em ensino: uma aproximação. Educação Profissional e Tecnológica em Revista, 3(1), 51-70.
Costa, E. R, y Boruchovitch, E. (2006). A auto-eficácia e a motivação para aprender: considerações para o desempenho escolar dos alunos. Auto-eficácia em diferentes contextos, 87-109.
Costa, M. R. M, y Sousa, J. C. (2020). Desafios da educação e das tecnologias de informação e comunicação durante a pandemia de Covid-19: problematizando a transmissão de aulas assíncronas nos canais de televisão aberta e o uso da internet para fins didático-pedagógicos. Revista Com Censo: Estudos Educacionais do Distrito Federal, Brasília, 7(3), 55-64.
Coutinho, C. P, y Lisbôa, E. S. (2011). Sociedade da informação, do conhecimento e da aprendizagem: Desafios para a educação no século XXI. Revista de Educação, 18(1), 5-22.
Cunha, L. F. F. D., Silva, A. D. S., y Silva, A. P. D. (2020). O ensino remoto no Brasil em tempos de pandemia: diálogos acerca da qualidade e do direito e acesso à educação. Revista Com Censo: Estudos Educacionais do Distrito Federal, Brasília, 7(3), 27-37.
Deci, E. L. y Ryan, R. M. (1985). Intrinsic motivation and self-determination in human behavior. New York: Plenum Press.
Di Laccio, J. L., Núñez, P., y Gil, S. (2021). Binary stars simulation using smartphones–A Doppler effect experiment. Rev. Bras. Ens. Fís., 43, e20210241.
Espinosa, T., Selau, F., Araujo, I. S., y Veit, E. A. (2017). Medidas de autoeficácia discente e métodos ativos de ensino de física: um estudo de caso explanatório. Revista de Enseñanza de La Física, 29(2), 7-20.
Espinosa, T., Araujo, I. S., y Veit, E. (2019). Crenças de autoeficácia em aprender Física e trabalhar colaborativamente: um estudo de caso com o método Team-Based Learning em uma disciplina de Física Básica. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, 12(1), 69-94.
Ferreira, G. K., y Custódio, J. F. (2013). Influência do domínio afetivo em atividades de resolução de problemas de física no ensino médio. Latin-American Journal of Physics Education, 7(3), 363-377.
Ferreira, M., y Silva Filho, O. L. (2019). Proposta de Plano de Aula para o Ensino de Física. Physicae Organum, 5(1), 39-44.
Ferreira, M., Silva Filho, O. L., Moreira, M. A., Franz, G., Portugal, K. O., y Nogueira, D. X. P. (2020). Unidade de Ensino Potencialmente Significativa sobre óptica geométrica apoiada por vídeos, aplicativos e jogos para smartphones. Rev. Bras. Ens. Fís., 42, e20200057.
Ferreira, M., Couto, R. V. L., Silva Filho, O. L., Marinho, L. P., y Monteiro, F. F. (2021). Ensino de astronomia: uma abordagem didática a partir da Teoria da Relatividade Geral. Rev. Bras. Ens. Fís., 43, p. 1-13.
Ferreira, M., Nogueira, D. X. P., Silva Filho, O. L., Costa, M. R. M., y Soares Neto, J. J. (2022). A WebQuest como proposta de avaliação digital no contexto da aprendizagem significativa crítica em ciências para o ensino médio. Pesquisa e Debate em Educação, 12(1), 1-32.
Ferreira, M., Silva Filho, O. L., Nascimento, A. B. X., y Strapasson, A. (2023). Time and cognitive development: From Vygotsky’s thinking to different notions of disability in the school environment. Humanities and Social Sciences Communications, 10(1), 1-9.
Ferreira, M., Tavares, W. M., Ferreira, D. G. M., Araújo, I. M., Silva Filho, O. L., y Carneiro, T. C. J. (2023). Psychometric properties of a physical self-efficacy perception scale in the light of cognitive social theory. Social Sciences & Humanities Open, 7(1), 100423.
Fraiha, S., Silva, J. L., Souza, C. M., y Santos, M. A. (2018). Atividades investigativas e o desenvolvimento de habilidades e competências: Um relato de experiência no curso de Física da Universidade Federal do Pará. Rev. Bras. Ens. Fís., 40(4), e4403.
Goya, A., Bzuneck, J. A., y Guimarães, S. E. R. (2008). Crenças de eficácia de professores e motivação de adolescentes para aprender Física. Revista Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, 12(2), 51-57.
Hall, C. S., Lindzey, G., y Campbell, J. B. (2000). Teorias da personalidade. Porto Alegre: Artmed.
Hake, R. R. (1998). Interactive-engagement versus traditional methods: A six-thousand-student survey of mechanics test data for introductory physics courses. American Journal of Physics, 66(1), 64-74.
Heider, F. (1970). Psicologia das relações interpessoais. São Paulo: Pioneira.
Jesus, V. L. B., y Sasaki, D. G. G. (2021). Videoanálise usando uma câmera trêmula. Rev. Bras. Ens. Fís., 43, e20210296.
Junior, P. L., Pinheiro, N., y Ostermann, F. (2012). Bourdieu en la educación científica: consecuencias para la enseñanza y la investigación. Didáctica de las Ciencias Experimentales y Sociales, 26, 145-160.
Kielt, E. D., Silva, S. C. R., y Miquelin, A. F. (2017). Implementação de um aplicativo para smartphones como sistema de votação em aulas de Física com Peer Instruction. Rev. Bras. Ens. Fís., 39(4), e4405.
Kleinke, M. U. (2017). Influência do status socioeconômico no desempenho dos estudantes nos itens de física do Enem 2012. Rev. Bras. Ens. Fís., 39(2), e2402.
Lemos, A. (2011). Inclusão digital: Polêmica contemporânea. Salvador: EDUFBA.
Lefrançois, G. R. (2019). Teorias da aprendizagem (475 p.). São Paulo: Cengage Learning.
Lunazzi, J. J., dos Santos, R. J., Azevedo, M. R., y Sousa, M. B. (2018). 3D para celular: Revivendo um vídeo, e fazendo um estereoscópio. Rev. Bras. Ens. Fís., 41(2), e20180178.
Matthews, M. S. (1995). História, filosofia e ensino de ciências: A tendência atual de reaproximação. Cad. Bras. Ens. Fís., 12(3), 164-214.
Mazur, E., y Hilborn, R. C. (1997). Peer instruction: A user's manual. Physics Today, 50(4), 68.
Nascimento, M. M., Cavalcanti, C., y Ostermann, F. (2018). Uma busca por questões de Física do ENEM potencialmente não reprodutoras das desigualdades socioeconômicas. Rev. Bras. Ens. Fís., 40(3), e3402.
Nascimento, M. M., Cavalcanti, C., Oliveira, M., Souza, R. F., y Gonçalves, R. (2020). Nota técnica nº 88 - Acesso domiciliar à internet e ensino remoto durante a pandemia. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.
Neto, R. S., Lima, M. B., y Struchiner, M. (2019). Crenças de autoeficácia docente no ensino de física: Uma análise sobre o percurso de formação docente. Ensino, Saúde e Ambiente, 12(3), 86-103.
Novak, J. D., y Gowin, D. B. (1984). Learning how to learn. Cambridge: Cambridge University Press.
Olaz, F. (1997). Autoeficacia, diferencias de género y comportamiento vocacional. Revista Electrónica de Motivación y Emoción, 6(13), 86-92.
Orengo, G., y Schäffer, D. (2019). Os dados nucleares da Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA) como aporte científico no ensino de física nuclear. Rev. Bras. Ens. Fís., 42, e20190174.
Ortiz, J. L. R., Krause, J. C., y Santos, A. V. (2019). A formação continuada no processo de atualização de professores de física: Formação para o Software Tracker. Revista Iberoamericana de Tecnología en Educación y Educación en Tecnología, 23, 90-99.
Pajares, F., y Olaz, F. (2008). Teoria social cognitiva e auto-eficácia: Uma visão geral. In: Pajares, F., y Olaz, F. (Eds.). Teoria social cognitiva: conceitos básicos (pp. 86-92). Porto Alegre: Artmed.
Pereira, E. (2021). Experiência de baixo custo para determinar a forma da superfície de um líquido em rotação usando o smartphone. Rev. Bras. Ens. Fís., 43, 1-6.
Piaget, J. (1986). O nascimento da inteligência na criança. Mental, 258(1), 259.
Pigosso, L. T., y Ribeiro, B. S. y Heidemann, L. A. (2020). A evasão na perspectiva de quem persiste: Um estudo sobre os fatores que influenciam na decisão de evadir ou persistir em cursos de licenciatura em Física pautado pelos relatos dos formandos. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 20(u), 245-273.
Rocha, D. M., y Ricardo, E. C. (2014). As crenças de autoeficácia de professores de Física: Um instrumento para aferição das crenças de autoeficácia ligadas a Física Moderna e Contemporânea. Cad. Bras. Ens. Fís., 31(2), 333-364.
Rocha, D. M., y Ricardo, E. C. (2016). As crenças de autoeficácia e o ensino de Física Moderna e Contemporânea. Cad. Bras. Ens. Fís., 33(1), 223-252.
Rocha, D. M., y Ricardo, E. C. (2019). As crenças de autoeficácia e o desempenho escolar dos estudantes de Física: Construção e validação de um instrumento de análise. Revista de Enseñanza de la Física, 31(1), 37-54.
Rodrigues, L. C., y Barrera, S. D. (2007). Auto-eficácia e desempenho escolar em alunos do Ensino Fundamental. Psicologia em Pesquisa, 1(2), 41-53
Rossi, T., Santos, R., Ferreira, L., y Carvalho, A. (2020). Autoeficácia geral percebida e motivação para aprender em adolescentes do Ensino Médio. Acta Colombiana de Psicología, 23(1), 264-271.
Rossini, M. R., dos Santos, L., y Oliveira, P. (2021). Determinação do módulo de elasticidade de Young por meio de um smartphone. Rev. Bras. Ens. Fís., 43, e20210194.
Sasaki, D. G. G., y Jesus, V. L. B. (2019). Videoanálise do voo de um fidget spinner: Torque e momento angular. Rev. Bras. Ens. Fís., 42, e2019022.
Santos, J. C. dos., y Dickman, A. G. (2019). Experimentos reais e virtuais: Proposta para o ensino de eletricidade no nível médio. Rev. Bras. Ens. Fís., 41(1), e20180161.
Schunk, D. H. (1991). Self-efficacy and academic motivation. Educational Psychologist, 26(3-4), 207-231.
Selau, F. F., Veit, E. A., y Araujo, I. S. (2018). Fontes de autoeficácia e atividades experimentais de física: Um estudo exploratório. Rev. Bras. Ens. Fís., 41(2), e2018018.
Silva, F. R., Barros, M. A., Laburú, C. E., y Santos, L. C. A. (2011). Crenças de eficácia, motivação e a formação de professores de física. Cad. Bras. Ens. Fís., 28(1), 214-228.
Silva, J. B., Sales, G. L., y Castro, J. B. (2019). Gamificação como estratégia de aprendizagem ativa no ensino de Física. Rev. Bras. Ens. Fís., 41(4), e20180309.
Silva, S. L. R., Andrade, A. V. C., y Brinatti, A. M. (2020). Ensino remoto emergencial. Ponta Grossa: Editora dos Autores.
Skinner, B. F. (1965). Science and human behavior. New York: Simon and Schuster.
Soga, D., Ueno-Guimarães, M. H., y Muramatsu, M. (2020). Um estudo experimental sobre a luz negra com smartphone. Rev. Bras. Ens. Fís., 42, e20190107.
Souza, L. F. I. (2007). Auto-regulação da aprendizagem e a Matemática escolar. Tese (Doutorado em Educação). Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Unicamp, Campinas.
Souza, L. F. N. I., y Brito, M. R. F. (2008). Crenças de autoeficácia, autoconceito e desempenho em matemática. Estudos de Psicologia, 25(2), 193-201.
Souza, T. C. (2014). Intervalo de confiança - Margem de erro. João Pessoa: Universidade Federal da Paraíba (UFPB).
Steinmayr, R., y Spinath, B. (2007). Predicting school achievement from motivation and personality. Zeitschrift für Pädagogische Psychologie, 21(2), 207-216.
Studart, N. (2019). Inovando a ensinagem de física com metodologias ativas. Revista do Professor de Física, 3(3), 1-24.
Thorndike, E. L. (1898). Animal intelligence: An experimental study of the associative processes in animals. The Psychological Review: Monograph Supplements, 2.
Tinto, V. (2017). Through the eyes of students. Journal of College Student Retention: Research, Theory & Practice, 19(3), 254-269.
Tolman, E. C. (1932). Purposive behavior in animals and men. California: University of California Press.
Unesco. (2020). Education: From COVID-19 school closures to recovery. Disponível em: https://www.unesco.org/en/covid-19/education-response.
Vergna, M. A., y Silva, A. C. M. (2018). A incorporação das tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC) pelos professores de língua portuguesa das escolas estaduais de ensino médio de Linhares–ES. Texto Livre: Linguagem e Tecnologia, 11(2), 105-120.
Xavier, A. C. (2007). Letramento digital e ensino. In: Santos, C. F., y Mendonça, M. (Eds.). Alfabetização e Letramento: conceitos e relações (pp. 133-148). Belo Horizonte: Autêntica.
Zimmerman, B. J. (2000). Self-efficacy: An essential motive to learn. Contemporary Educational Psychology, 25(1), 82-91.
Watson, J. B. (1913). Psychology as the behaviorist views it. Psychological Review, 20(2), 158.
Downloads
Published
Issue
Section
License
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:Los autores/as conservarán sus derechos de copiar y redistribuir el material, bajo los términos estipulados en la Licencia de reconocimiento, no comercial, sin obras derivadas de Creative Commons que permite a terceros compartir la obra bajo las siguientes condiciones:
- Reconocimiento — Debe reconocer adecuadamente la autoría, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se han realizado cambios. Puede hacerlo de cualquier manera razonable, pero no de una manera que sugiera que tiene el apoyo del licenciador o lo recibe por el uso que hace.
- NoComercial — No puede utilizar el material para una finalidad comercial.
- SinObraDerivada — Si remezcla, transforma o crea a partir del material, no puede difundir el material modificado.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).