Estratégias de leitura, paródia e sequência didática

Autores/as

  • Jucenilton Alves dos Santos Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.53971/2718.658x.v9.n13.21024

Palabras clave:

secuencia didáctica, género, parodia, estrategias de lectura

Resumen

La investigación cualitativa fue el camino más preciso para la realización de este estudio con foco en la transformación de una determinada situación. El análisis de los datos obtenidos apunta a la importancia de la presencia del profesor / mediador en la formación del lector, pues, además de colaborar para la interacción entre texto y lector, aumenta la motivación para la lectura y producción textual. La razón de las dificultades de lectura y producción escrita está en el poco acceso de los alumnos a los diversos géneros textuales. Son objetivos de esta investigación: vivenciar con alumnos del 9º año de la Enseñanza Fundamental la aplicación de una secuencia didáctica utilizando el
género parodia como instrumento que posibilita el aprendizaje de relaciones intertextuales y el desarrollo del sentido crítico; verificar los conocimientos de los alumnos sobre el género parodia y sobre la intertextualidad; operacionalizar una secuencia didáctica teniendo el género parodia como temática para las actividades de lectura, producción y reescritura de textos; analizar los datos obtenidos en la secuencia didáctica confrontándolos con el referencial teórico preestablecido. El estudio del género parodia como recurso alternativo para el aprendizaje es relevante para los alumnos de la Enseñanza Fundamental ya que oportuniza actividades más productivas y agradables y también avance en el conocimiento de las relaciones intertextuales.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Jucenilton Alves dos Santos, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Especialista em Gestão Escolar pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Graduação e Mestrado em Letras pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB); Coordenador Técnico-Pedagógico na Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Itiruçu-Bahia.

Citas

Antunes, Irandé. Aula de português: encontro e interação. (2003) São Paulo: Parábola Editorial.

Bakhtin, M. Problemas da poética de Dostoïevski. (1981) Trad. Paulo Bezerra, Rio: Ed. Forense-Universitária.

Bogdan, R. & Biklen, S. K. (1994). Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto, Portugal: Editora Porto.

Borba, Valquíria C. M; Guaresi, Ronei (orgs.). (2007) Leitura: processos, estratégias e relações. Maceió: Ufal.

Ministério da Educação e do Desporto. Secretária de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa. / Terceiro e quarto ciclo do ensino fundamental, Brasil, 1998.

Dolz, J; Schneuwly, B. (2004) Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras.

Genette, Gérard. (1972) “O reverso dos signos”. In: ___. Figuras. São Paulo: Ed. Perspectiva.

Gerhardt, T. E Silveira, D.T. (2010) Métodos de Pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS.

Jenny, Laurent. (1979) A estratégia da forma. In: Intertextualidades. Tradução da revista Poétique número 27. Lisboa: Almedina, p.19-45.

Kleiman, A. (1989) Leitura: ensino e pesquisa. Campinas: Pontes.

______. (1993) Oficina de leitura, teoria e prática. São Paulo: Pontes/Editora da Universidade Estadual de Campinas.

______(2011) Texto e leitor. Aspectos cognitivos da leitura, Campinas: Pontes, 2013.

Koch, Ingedore Villaça; Elias, Vanda Maria. Ler e Compreender: os sentidos do texto. 3. ed. São Paulo.

______ (2004) Travaglia, Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto.

______ (1998) Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 6.ed. São Paulo: Pontes.

Lajolo, Marisa. (2009) O texto não é pretexto. Será que não é mesmo? In: Zilberman, Regina; Rosing, Tânia M. K. Escola e Leitura: velha crise, novas alternativas (org.). São Paulo: Global, p. 99-112.

Lopes, Edward. (1993) A palavra e os dias. São Paulo: Ed. Unesp-Ed. Unicamp.

Martins, Maria Helena. (1994) O que é leitura. Coleção Primeiros Passos, 19. ed. São Paulo: Brasiliense, (Coleção Primeiros Passos).

Manguel, Alberto. (1997) Uma história da leitura. São Paulo: Companhia das Letras.

Minayo, M. C. (2002) Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, Vozes.

Orlandi, Eni Pulcinelli. (1983) A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. São Paulo: Brasiliense.

______(2012) Discurso e Leitura. 9 ed. São Paulo: Cortez.

Rey, F. (2005) Pesquisa qualitativa e subjetividade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.

Smith, Frank. (1999) Leitura Significativa. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda.

Soares, Magda Becker. (2000) As condições sociais da leitura: uma reflexão em contraponto. In Zilberman, Regina & Silva, Ezequiel (org). Leitura Perspectivas Interdisciplinares, 5ª ed. São Paulo: Ática.

Silveira, Maria Inez Matoso. (2005) Modelos Teóricos e Estratégias de Leitura: suas implicações no ensino. Maceió: Edufal.

Solé, Isabel. (1998) Estratégias de Leitura. Trad. Claúdia Schilling.16 ed. Porto Alegre: Armed,.

Teles, Gilberto Mendonça. (1979) A retórica do silêncio: teoria e prática do texto literário. São Paulo: Cultrix.

Zilberman, Regina; Rosing, Tânia M. K. (orgs.). (2009) Escola e Leitura: velha crise, novas alternativas. São Paulo: Global. (Coleção Leitura e Formação).

Yunes, Eliana (org.). (2005) Pensar a leitura: complexidade. 2 ed. Rio de Janeiro: Ed. PUC- Rio.

Descargas

Publicado

01-06-2018

Cómo citar

Alves dos Santos, J. (2018). Estratégias de leitura, paródia e sequência didática. Recial, 9(13). https://doi.org/10.53971/2718.658x.v9.n13.21024