Desbinarizar. Museo Travesti del Perú como autoenunciación encarnada y ficcional

Autores

  • Albeley Beatriz Rodriguez Bencomo Universidad Andina Simón Bolívar

Palavras-chave:

travestismo, arte contemporánea latinoamericana, Giuseppe Campuzano

Resumo

Me propongo sondear el valor del simulacro, como táctica empleada desde el Museo Travesti del Perú, para hacer estallar los argumentos de la institucionalidad patriarcal-colonial-moderna. Asimismo, expongo los aportes de este proyecto que he encontrado como legado para el fortalecimiento de una episteme desbinarizada y proponer modos de sanación de las heridas colonial-patriarcales desde la re-existencia, la poiesis, las afinidades con el mestizaje conflictivo, y el accionar travesti que los amalgama.

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Biografia do Autor

Albeley Beatriz Rodriguez Bencomo, Universidad Andina Simón Bolívar

Albeley Rodríguez es Candidata a Doctora en Estudios Culturales Latinoamericanos por la Universidad Andina Simón Bolívar (Sede Ecuador), es Magister en Estudios de la Cultura, Mención Políticas Culturales por la misma casa de estudios (2010). Tiene estudios de maestría en Museología (UNEFM, Falcón- Venezuela), y es Licenciada en Letras, Mención Historia del Arte, (ULA, Mérida, 2000). Fue curadora del Museo de Arte Contemporáneo de Caracas desde 2003 hasta 2015 y Directora de Posgrado de la Universidad de las Artes (Guayaquil, Ecuador) entre 2015 y 2016. Es autora del libro Cuerpos irreales + arte insumiso en la obra de Argelia Bravo (2014).

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Publicado

2017-07-19

Como Citar

Rodriguez Bencomo, A. B. (2017). Desbinarizar. Museo Travesti del Perú como autoenunciación encarnada y ficcional. Intersticipações De política E Cultura. Intervenções Na América Latina, 6(11), 185–212. Recuperado de https://revistas.unc.edu.ar/index.php/intersticios/article/view/16953

Edição

v. 6 n. 11 (2017): Intervenciones poscoloniales y contexto

Seção

Diálogos y debates

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