Feminismo Negro – Afrocolombiano: ancestral, insurgente y cimarrón. Un feminismo en - lugar

Autores

  • Betty Ruth Lozano Universidad del Valle

Palavras-chave:

lugar, territorio, feminismo decolonial, política del lugar, insurgencia

Resumo

En este artículo me ha interesado presentar las apuestas de las mujeresnegras afrocolombianas a la conformación de un feminismo  “otro” desde sus lugares de resistencia ancestral, tanto en discusión con el feminismo blanco como con el movimiento negro, en una doble crítica en la que se considera fundamental ser parte de las luchas del pueblo negro por sus derechos colectivos y al territorio.  Este artículo espera aportar a la emergencia de voces históricamente acalladas que hablan desde su corporalidad subordinada, así como a la emergencia de un diálogo epistémico entre mujeres negras colombianas y de la región, que visibilice la diversidad de voces y permita la teorización sobre la experiencia propia y el aporte a la solución de los graves problemas que viven no solo las comunidades negras sino la región en general.

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Biografia do Autor

Betty Ruth Lozano, Universidad del Valle

Carrera 75 No. 15 - 29 Barrio Prados del Limonar, Cali - Valle, Colombia.

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Publicado

2016-09-20

Como Citar

Lozano, B. R. (2016). Feminismo Negro – Afrocolombiano: ancestral, insurgente y cimarrón. Un feminismo en - lugar. Intersticipações De política E Cultura. Intervenções Na América Latina, 5(9), 23–48. Recuperado de https://revistas.unc.edu.ar/index.php/intersticios/article/view/14612

Edição

v. 5 n. 9 (2016): “Feminismos descoloniales del Sur. Lenguas, memorias y genealogías (pos)coloniales”.

Seção

Artigos para o Dossiê

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