La razón de mi vida de Evita como práctica sentipensante. Senderos para despatriarcalizar la razón popular

Autores

  • Saúl Hernández Rosales Universidad Andina Simón Bolívar

Palavras-chave:

sentipensamiento, sentipensar, razón popular, colonialidad, eurocentrismo, patriarcado

Resumo

El presente artículo intenta erigirse sobre dos pilares fundamentales: El primero es una crítica a las desviaciones de la corriente descolonial y poscolonial que se considera a sí misma como vanguardia, asumiendo que los caminos de la transformación social son horizontes creados por intelectuales desde su escritorio y el segundo, es demostrar precisamente, que existen prácticas descoloniales realmente existentes desde 1492, con lo cual la tarea es rastrearlas. Mi búsqueda me llevó a leer a razón de mi vida y a valorar la potencia de la teoría y práctica política de Evita, siendo esta la pionera en el sentipensamiento, y la líder mujer más importante de su tiempo.

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Publicado

2016-09-20

Como Citar

Hernández Rosales, S. (2016). La razón de mi vida de Evita como práctica sentipensante. Senderos para despatriarcalizar la razón popular. Intersticipações De política E Cultura. Intervenções Na América Latina, 5(9), 49–65. Recuperado de https://revistas.unc.edu.ar/index.php/intersticios/article/view/14522

Edição

v. 5 n. 9 (2016): “Feminismos descoloniales del Sur. Lenguas, memorias y genealogías (pos)coloniales”.

Seção

Artigos para o Dossiê

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