Um Museu Que Se Quer Para Todas as Crianças

Ideias do MArquE/UFSC para melhor acolher públicos infantis diversos

Autores

Resumo

Este texto aborda o trabalho educativo realizado pelo MAquE/UFSC visando se tornar um museu mais inclusivo para as crianças em suas diversidades. Apresenta suas bases teóricas – a Pedagogia Histórico-Crítica e a Psicologia Histórico Cultural. Discute que a defesa dos direitos culturais das crianças nos campos teórico e jurídico muitas vezes não tem garantido às crianças concretas a efetivação desses direitos nas instituições museais, pela existência de barreiras físicas e simbólicas ao efetivo acesso. Apresenta estratégias mobilizadas pelo MArquE frente a essa realidade, no sentido da eliminação de barreiras e da inclusão das crianças como público esperado – e desejado – pelo museu.

Biografia do Autor

  • Flora Bazzo Schmidt, Museu de Arqueologia e Etnologia Professor Oswaldo Rodrigues Cabral – Universidade Federal de Santa Catarina (MArquE/UFSC)

    Pedagoga, formada pela Universidade Federal de Santa Catarina. Realizou intercâmbio acadêmico na Universidade do Porto - Portugal. Cursou a Diplomatura en Educación en Museos da Universidad Abierta Interamericana. É Mestre em Educação pela Universidade do Estado de Santa Catarina, com dissertação que tematiza a relação entre museus e crianças de zero a seis anos. Há doze anos atua no setor pedagógico do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal de Santa Catarina (MArquE/UFSC), onde mobiliza diversas linguagens e estratégias para aproximar os acervos e discursos expositivos de diferentes públicos do museu, notadamente as crianças.

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Publicado

2025-03-19

Edição

Seção

Dossier

Como Citar

Um Museu Que Se Quer Para Todas as Crianças: Ideias do MArquE/UFSC para melhor acolher públicos infantis diversos. (2025). EducaMuseo, 4, 1-9. https://revistas.unc.edu.ar/index.php/EducaMuseo/article/view/48411