Educación museística

Un paso hacia el encuentro de nuestras utopías

Autores/as

  • Ana Carolina Gelmini de Faria Departamento de Ciencias de la Información de la Facultad de Biblioteconomía y Comunicación de la Universidad Federal de Río Grande do Sul https://orcid.org/0000-0003-0727-9991

Palabras clave:

educación en museos, educación museal, historia de la educación en los museos

Resumen

Este texto propone una reflexión sobre la importancia de la educación museal para la comprensión de la Museología como una ciencia social que busca la formación consciente de los individuos. Se identifica, a partir del mapeo de contenidos publicados, que el término "educación en museos" estuvo asociado en la primera mitad y mediados del siglo XX a tres enfoques: educación visual; educación para el pueblo; proyecto de nación asegurado por la instrucción pública. El trabajo para legitimar la educación como una función a ser ejercida por los museos motivó su mejora teórica y práctica, proceso que culminó en las primeras décadas del siglo XXI con el uso del término "educación museal", que comprende el surgimiento de una reflexión crítica continua de la realidad a partir de la relación del sujeto con el patrimonio. Se concluye que la educación en museos / educación museal tiene como base atemporal el diálogo, otorgando a los museos y a las experiencias de carácter museológico un papel social que cumplir.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Bourdieu, P. (2007). A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva.

_______________ (2004a). Coisas ditas. São Paulo: Brasiliense.

_______________ (1989). O poder simbólico. Lisboa: DIFEL.

_______________ (2004b). Os usos sociais da ciência: por uma sociologia clínica do campo científico. São Paulo: UNESP.

Braga, J. L. M. (2017). Desafios e Perspectivas para Educação Museal. Museologia & Interdisciplinaridade, 6(12), 54-67.

Brasil. (2018). Caderno da Política Nacional de Educação Museal. Brasília, DF: IBRAM.

Canclini, N. G. (2014). Museu para a globalização. Cadernos do CEOM, 27(41), 1-10.

Castillo, S. S. (2008). Cenário da Arquitetura da Arte: montagens e espaços de exposições. São Paulo: Martins Fontes.

Castro, F. S. R. (2019). A construção do campo da educação museal: políticas públicas e prática profissional. ReDoC - Revista Docência e Cibercultura, 3(2), 90-114.

Costa, A., Castro, F., Chiovatto, M., Soares, O. (2018). Educação Museal. In Brasil. Caderno da Política Nacional de Educação Museal. (pp.73-77). Brasília, DF: IBRAM.

Desvallées, A. (2015). Uma virada da Museologia (1987). Anais do Museu Histórico Nacional, 47, 49-68.

Desvallées, A., Mairesse, F. (2013). Conceitos-chave de Museologia. São Paulo: Armand Colin.

Faria, A. C. G. (2017). Educar no museu: O Museu Histórico Nacional e a educação no campo dos museus (1932-1958), (Tese de doutorado). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil.

_______________ (2013). O caráter educativo do Museu Histórico Nacional: o Curso de Museus e a construção de uma matriz intelectual para os museus brasileiro (Rio de Janeiro, 1922-1958), (Dissertação de mestrado). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil.

Guarnieri, W. R. C. (1977). Museu: um aspecto das organizações culturais em um país em desenvolvimento, (Dissertação de mestrado). Pós-Graduação da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (Fesp/SP), São Paulo, Brasil.

_______________ (2010). Sistema da Museologia, 1983. En: Bruno, M. C. O. (org.). Waldisa Rússio Camargo Guarnieri: textos e contextos de uma trajetória profissional. 1(1) (pp. 127-136). São Paulo: Pinacoteca do Estado; Secretaria de Estado de Cultura; Comitê Brasileiro do Conselho Internacional de Museus.

_______________ (1980). Um museu de indústria em São Paulo. (Tese de doutorado). Pós-Graduação da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (Fesp/SP), São Paulo, Brasil.

Leshchenko, A. (2017). Metamuseologia e o Discurso Museológico. Notas sobre a contribuição de Stránský para o pensamento latino-americano. In Soares, B. B., Baraçal, A. B. (orgs.). Stránský: uma ponte Brno - Brazil. (pp. 115-129). Rio de Janeiro: UNIRIO; Paris: ICOFOM.

Ludolf, D. C. (1964). Nova Diretriz para o Museu. Anais do Museu Histórico Nacional, 13, 189-200.

Lutz, B. M. J. (2008). A função educativa dos Museus. Rio de Janeiro: Museu Nacional; Niterói: Muiraquitã.

Mairesse, F. (2012). O museu inclusivo e a Museologia mundializada. In Documentos de trabalho do 21º Encontro Regional do ICOFOM LAM 2012. 35-52.

Museu Histórico Nacional. (2020). Seminário Internacional do Museu Histórico Nacional. Anais: museu e educação: 60 anos da declaração do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

Real, R. M. (1958). Museu Ideal. Belo Horizonte: Tipografia da Faculdade de Direito da Universidade de Minas Gerais e do Centro Regional de Pesquisas Educacionais.

Rivière, G. H. (1958). Seminario regional de la Unesco sobre la función educativa de los museos. Rio de Janeiro: UNESCO; ICOM.

Scheiner, T. (2002). Museologia e apresentação da realidade. In XI Encuentro Regional del ICOFOM LAM. 96-105.

Soares, B. C. B. (2012). A experiência museológica: Conceitos para uma fenomenologia do Museu. Revista Museologia e Patrimônio, 5(2). 55-71.

Trigueiros, F. S. (1958). Museu e Educação. Rio de Janeiro: Irmãos Pongetti.

Valladares, J. A. P. (1946). Museus para o povo: um estudo sobre museus americanos. Bahia: Publicações do Museu do Estado da Bahia/ Ministério da Educação e Saúde.

Descargas

Publicado

03/15/2024

Cómo citar

Gelmini de Faria, A. C. (2024). Educación museística: Un paso hacia el encuentro de nuestras utopías. EducaMuseo, 3. Recuperado a partir de https://revistas.unc.edu.ar/index.php/EducaMuseo/article/view/44550

Número

Sección

Artículos