La difusión de innovaciones en la estrategia nacional de CT&I en Brasil
Contenido principal del artículo
Resumen
Detalles del artículo
- Los autores/as conservarán sus derechos de autor (esto incluye el copyrigth) y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licencia de reconocimiento de Creative Commons: No se permite un uso comercial de la obra original ni de las posibles obras derivadas, la distribución de las cuales se debe hacer con una licencia igual a la que regula la obra original.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: situarlo en un repositorio institucional o publicarla en un libro) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en repositorios institucionales o en su página web) luego del proceso de publicación, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).
Cómo citar
Referencias
BEISE, Marian & RENNINGS, Klaus (2005). “Lead markets and regulation: a framework for analyzing the international diffusion of environmental innovations”. Ecological economics, 52(1), 5-17.
BLIND, Knut (2012). “The influence of regulations on innovation: A quantitative assessment for OECD countries”. Research Policy, 41(2), 391-400.
BRASIL (2008). RESOLUÇÃO Nº 1, DE 17 DE MARÇO DE 2008. Aprova as Diretrizes Gerais do Sistema Brasileiro de Tecnologia - SIBRATEC. Diário Oficial da União, 3 de Abril de 2008, Brasília, DF, Seção 1.
BRASIL (2016). Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2016-2019 (ENCTI). Ministério de Ciência Tecnologia e Inovação, Brasília.
COOMBS, Rod; SAVIOTTI, Paolo & WALSH, Vivien. (1987) Economics and Technological Change. London: MacMillan.
CEPAL. (2010) A hora da igualdade: Brechas por fechar, caminhos por abrir. Nações Unidas, Santiago.
CATELA, Eva & PORCILE, Gabriel (2015). “Heterogeneidade estrutural na produtividade das firmas brasileiras”. In: INFANTE, R, MUSSI, C., ODDO, M. (org). Por um desenvolvimento inclusivo – O caso do Brasil. Nações Unidas: Santiago.
COHEN, Wesley & LEVINTHAL, Daniel (1989). “Innovation and learning: the two faces of R & D”. The Economic Journal, 99(397), 569-596.
COHEN, Wesley & LEVINTHAL, Daniel (1990). “Absorptive capacity: A new perspective on learning and innovation”. Administrative Science Quarterly, 35(1), 128-152.
DAVID, Paul (1986). “Technology diffusion, public policy, and industrial competitiveness”. In: Landau, R., & Rosenberg, N. (Eds.) The positive sum strategy: Harnessing technology for economic growth. National Academies Press.
DOSI, Giovanni ([1984] 2006) Mudança Técnica e Transformação Industrial. Clássicos da Inovação. Campinas: Editora da Unicamp.
EMBRAPII (2016). Relatório Anual 2016 Contrato Gestão EMBRAPII/MCTIC/MEC. Brasília: Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação.
FREEMAN, Christopher. (1987) “Diffusion: The Spread of New Technology to Firms, Sectors and Nations”. In: Heertje, Arnold. (ed.) Innovation, Technology and Finance. Basil Blackwell, European Investment Bank.
FOLADORI, Guillermo & INVERNIZZI, Noela (2016). “La regulación de las nanotecnologías: una mirada desde las diferencias EUA-UE”. Vigilância sanitária em debate: sociedade ciência & tecnologia, 4(2), 8-20.
FURTADO, André (2006) “Difusão Tecnológica: um debate superado?”. In: Pelaez, V; Szmrecsányi, Támas. (orgs.) Economia da Inovação Tecnológica. São Paulo: Hucitec.
FURTADO, André & CARVALHO, Ruy (2005). “Padrões de intensidade tecnológica da indústria brasileira: um estudo comparativo com os países centrais”. São Paulo em Perspectiva, 19(1), 70-84.
GRILICHES, Zvi (1957). “Hybrid corn: An exploration in the economics of technological change”. Econometrica, 25(4), 501-522.
IBGE (2007). Pesquisa de Inovação Tecnológica 2005 (PINTEC 2005). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Rio de Janeiro.
IBGE (2010). Pesquisa de Inovação Tecnológica 2008 (PINTEC 2008). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Rio de Janeiro.
IBGE (2013). Pesquisa de Inovação 2011 (PINTEC 2011). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Rio de Janeiro.
IBGE (2016). Pesquisa de Inovação 2014 (PINTEC 2014). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Rio de Janeiro.
KIM, Linsu ([1997] 2005). Da imitação à inovação: a dinâmica do aprendizado tecnológico da Coréia. Clássicos da inovação. Campinas: Editora da Unicamp.
KING, John; GURBAXANI, Vijay; KRAEMER, Kenneth McFARLAN, Warren, RAMAN, K. S., & YAP, C. S. (1994). “Institutional factors in information technology innovation”. Information systems research, 5(2), 139-169
MANSFIELD, Edwin (1961). “Technical change and the rate of imitation”. Econometrica, 29(4), 741-766.
MARQUES, Fabrício (2017). Financiamento em Crise. Revista Pesquisa Fapesp. Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2017/06/19/financiamento-em-crise/. Acesso em 01/11/2017.
MDIC (2017). MDIC instala Grupo de Trabalho que definirá Estratégia Nacional para a Indústria 4.0 no Brasil. Disponível em: http://www.mdic.gov.br/index.php/noticias/2640-mdic-instala-grupo-de-trabalho-quedefinira-estrategia-nacional-para-a-industria-4-0-no-brasil. Acesso em 01/11/2017
NELSON, Richard & WINTER, Sidney (1982). An evolutionary theory of economic change. Cambridge: Harvard Business School Press.
NELSON, Richard; PETERHANSL, Alexander & SAMPAT, Bhaven (2004). Why and how innovations get adopted: a tale of four models. Industrial and Corporate Change, 13(5), 679-699.
OECD (2016). OECD Science, Technology and Innovation Outlook 2016, OECD Publishing, Paris. http://dx.doi.org/10.1787/sti_in_outlook-2016-en
OSTER, Sharon, & QUIGLEY, John (1977). “Regulatory barriers to the diffusion of innovation: Some evidence from building codes”. The Bell Journal of Economics, 8(2), 361-377.
PACHECO, Carlos & ALMEIDA, Julio (2013). A política de inovação. Texto para discussão 219. Instituto de Economia Unicamp.
RYAN, Bryce & GROSS, Neal (1943). The diffusion of hybrid seed corn in two Iowa communities. Rural sociology, 8(1), 15-24.
ROGERS E., M. ([1962] 1983). Diffusion of innovations. New York: The Free Press.
RODRIGUEZ, Carlos; DINIZ, Eduardo & FERRER, Florencia (2007). “Influência governamental e estratégias institucionais na difusão de inovações em economias emergentes”. Revista de Administração de Empresas, 47(1), 10-21.
ROSENBERG, Nathan (1972). “Factors affecting the diffusion of technology”. Explorations in economic history, 10(1), 3-33.
ROSENBERG, Nathan ([1982] 2006). Por dentro da caixa-preta: tecnologia e economia. Campinas: Editora da Unicamp.
SCHUMPETER, J. ([1912] 1997). Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Editora Nova Cultural. SENAI (2017) Institucional – Estrutura. Disponível em: http://www.portaldaindustria.com.br/senai/institucional/estrutura/ Acesso em 18/12/2017.
SHAPIRA, Philip; YOUTIE, Jan; COX, Debbie; UYARRA, Elvira; GÖK, Abullah; ROGERS, Juan & DOWNING, Chris (2015). Institutions for Technology Diffusion. Technical Note. IDB-TN-832
SILVEIRA, Giovani (2001). “Innovation diffusion: research agenda for developing economies”. Technovation, 21(12), 767-773.
SILVERBERG, Gerald (1991). “Adoption and diffusion of technology as a collective evolutionary process”. Technological Forecasting and Social Change, 39(1-2), 67-80.
STONEMAN, Paul (2001). The economics of technological diffusion. Wiley-Blackwell.
STONEMAN, Paul & DIEDEREN, Paul (1994). “Technology diffusion and public policy”. The Economic Journal, 104(425), 918-930.
TEIXEIRA, André; ROSA, Andréia; RUFFONI, Janaina & RAPINI, Márcia (2016) “Dimensões da capacidade de absorção, qualificação da mão de obra, P&D e desempenho inovativo”. Revista Brasileira de Inovação, 15(1) 139-163.
UECHI, Cristina; OLIVEIRA, Cezar; CAMPAGNOLO, Jorge & VELHO, Sergio (2015). “Avaliação externa, sistema de monitoramento e indicadores do sistema brasileiro de tecnologia (SIBRATEC)”. Anais do VIII Congresso de Gestão Pública, Brasília, DF.
VIOTTI, Eduardo (2003). “Fundamentos e Evolução dos Indicadores de CT&I”. In: Viotti, E.; Macedo, M. (Org.), Indicadores De Ciência, Tecnologia e inovação no Brasil. Campinas: Editora da Unicamp.