Patricia Osses e as fantasmagorias do literário em J. L. Borges

Autores/as

  • Josimar Ferreira Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.53971/2718.658x.v8.n12.18595

Palabras clave:

biblioteca, imagen, Borges, literario, Patricia Osses

Resumen

A partir de una investigación sobre las fabulaciones de lo literario y de la biblioteca como imagen fantasmática en Jorge Luis Borges, se propone un recorrido entre los ecos y resonancias en el arsenal imaginario de la artista Patricia Osses (nacida en Santiago de Chile en 1971, pero que desde 1973 reside en la ciudad de São Paulo, Brasil). En un intento de desenredar gestos ante el lugar literario en el territorio de las artes visuales, la artista creó un conjunto de trabajos en el tiempo en que residió en la ciudad donde vivió y trabajó Borges, buscando visualidades que podrían emerger de espacios textuales contenidos en sus ficciones. Entre los lugares que buscó para crear sus imágenes estaba la antigua Biblioteca Nacional de Argentina (ahora vacía), una tienda de libros, laberíntica y abarrotada (en el mejor estilo de Borges y de Benjamin), y la propia ciudad (inventada y reinventada por la memoria de muchos escritores). El período de su residencia artística ocurrió entre los meses de noviembre de 2012 y enero de 2013, en el que la artista buscó encontrar una especie de pasado ficcional oriundo de referencias relatadas por Borges en sus poemas, cuentos y conferencias sobre Buenos Aires, y la propia ciudad real, con su cotidiano, problemas, idiosincrasias y recorridos.

Biografía del autor/a

  • Josimar Ferreira, Universidade Federal de Santa Catarina
    Doutorando em Literatura pelo Programa de Pós-Graduação em Literatura na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), sob orientação do prof. Dr. Raul Antelo.

Referencias

Agamben, Giorgio (2012) Ninfas. Hedra, São Paulo.

_____ (2008) Signatura rerum: sobre el método. Adriana Hidalgo Editora, Buenos Aires.

Antelo, Raul (2010) “A imanência histórica das imagens”. Em Maria Bernadete Flores e Ana Lucia Vilela (orgs.), Encantos da imagem: estâncias para prática historiográfica entre arte e história. Letras Contemporâneas, Florianópolis, pp. 09-11.

Pinto, Júlio Pimentel (1998) Uma memória do mundo: ficção, memória e história em Jorge Luis Borges. Estação Liberdade, São Paulo.

Bataille, Georges (1929). “Poussière”. Em Documents, n° 5, Paris, pp. 278-278.

Benjamin, Walter (2000) Rua de mão única. Brasiliense, São Paulo.

Bonnet, Jacques (2013) Fantasmas na biblioteca: a arte de viver entre livros. Civilização Brasileira, Rio de Janeiro.

Borges, Jorge Luis. (2008) “El libro”. Em Borges oral & Siete noches. Alianza Editorial, Buenos Aires, pp. 11-21.

_____ (2009) “La Biblioteca de Babel” e “Funes, el memorioso”. Em Ficciones. Alianza Editorial, Buenos Aires, pp. 38-42 e 51-55.

Buck-Morss, Susan (2002) Dialética do Olhar em Walter Benjamin e o Projeto das Passagens. UFMG/Grifos, Belo Horizonte/Chapecó.

Calvino, Italo (2006) Por que ler os clássicos. Companhia das Letras, São Paulo.

_____ (2006) Se um viajante numa noite de inverno. Campanhia das Letras, São Paulo.

Derrida, Jacques (2001) Mal de arquivo: uma impressão freudiana. Relume Dumará, Rio de Janeiro.

_____ (2004) Papel-Máquina. Estação Liberdade, São Paulo.

_____ (2012) Torres de Babel. Ed. UFMG, Belo Horizonte.

Didi-Huberman, Georges (2013) A imagem sobrevivente: história da arte e tempo dos fantasmas segundo Aby Warburg. Contraponto, Rio de Janeiro.

_____ (2015) Diante do tempo: história da arte e anacronismo das imagens. Ed. UFMG, Belo Horizonte.

Foucault, Michel (2013) “Nietzsche, a genealogia e a história”. Em Arqueologia das ciências e história dos sistemas de pensamento. Forenze Universitária, Rio de Janeiro, pp. 136-156.

_____ (2006a) “A linguagem ao infinito”. Em Estética: literatura e pintura, musica e cinema (Ditos e Escritos III). Forense Universitária, Rio de Janeiro, pp. 47-59.

_____ (2006b) “Outros espaços”. Em Estética: literatura e pintura, musica e cinema (Ditos e Escritos III). Forense Universitária, Rio de Janeiro, pp. 411-422.

Gagnebin, Jeanne Marie (1994) “Prefácio – Walter Benjamin ou a história aberta”. Em Walter Benjamin. Magia e técnica, arte e política. Brasiliense, São Paulo, pp. 09-19.

Manguel, Albert (2006) A biblioteca à noite. Companhia das Letras, São Paulo.

Nancy, Jean-Luc (2012) “O vestígio da arte”. Em Stéphane Huchet (org.), Fragmentos de uma teoria da arte. EDUSP, São Paulo, pp. 289-306.

Olmos, Ana Cecília (2008) Por que ler Borges. Globo, São Paulo.

Descargas

Publicado

01-11-2017

Cómo citar

Patricia Osses e as fantasmagorias do literário em J. L. Borges. (2017). Recial, 8(12). https://doi.org/10.53971/2718.658x.v8.n12.18595

Artículos similares

1-10 de 406

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.