PRÁCTICAS IDENTITARIAS Y PRÁCTICAS COTIDIANAS. CONFIGURACIONES DE LOS SUJETOS PACEÑOS EN ILLIMANI PÚRPURA DE JUAN PABLO PIÑEIRO
Resumo
En el presente artículo, entenderemos las prácticas cotidianas de los sujetos como expresión no solo de un hacer habitual y privado –individual- sino también como manifestación del complejo entramado identitario a los cuales adscriben esos sujetos. Este será el eje principal mediante el cual abordaré el estudio de Illimani Púrpura (2010) de Juan Pablo Piñeiro, una novela donde la ciudad de La Paz aparece como espacio privilegiado y donde el narrador busca una definición de su propia identidad. Esa identidad tenderá a tensionarse a partir de los imaginarios sociales que atraviesan la ciudad y el propio quehacer cotidiano que lo invita a analizar en qué medida influyen en el hombre andino lo religioso y el quehacer del escritor, por ejemplo. Es entonces donde las prácticas cotidianas (el comer, el beber, el vagar por las calles, el utilizar el transporte público de pasajeros para trasladarse por la ciudad, la presencia del Illimani) se tornan importantes aspectos que delatan no solo la complejidad identitaria que atraviesa al sujeto, sino que también dicen y expresan aspectos de la ciudad y, en definitiva, de “lo paceño”.
Palabras claves: literatura boliviana-prácticas identitarias-cotidiano-Juan Pablo Piñeiro
No presente artigo, entenderemos as práticas quotidianas dos sujeitos como expressão não só de um fazer habitual e privado –individual- senão também como manifestação da complexa rede identitaria à qual adscrevem esses sujeitos. Este será o eixo principal mediante o qual abordarei o estudo de Illimani Púrpura (2010) de Juan Pablo Piñeiro, uma novela onde a cidade de La Paz aparece como espaço privilegiado e onde o narrador procura uma definição de sua própria identidade. Essa identidade tenderá a tensionar-se a partir dos imaginários sociais que atravessam a cidade e o próprio quefazer quotidiano que o convida a analisar em que medida influem no homem andino o religioso e o quefazer do escritor, por exemplo. É então onde as práticas quotidianas (o comer, o beber, o vagar pelas ruas, o utilizar o transporte público de passageiros para trasladar-se pela cidade, a presença do Illimani) tornam-se importantes aspectos que delatam não só a complexidade identitária que atravessa ao sujeito, senão que também dizem e expressam aspectos da cidade e, em definitiva, de quem mora em La Paz.
Palavras chaves: literatura boliviana - práticas identitarias – quotidiano - Juan Pablo Piñeiro
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