Colonialidad/modernidad como matriz de subjetivación étnica: lecturas desde la crítica biopolítica, el pensamiento de la comunidad y la deconstrucción
Resumo
El propósito del artículo es explorar las formas teóricas y jurídicas coloniales/modernas de estructuración de la vida-en-común en el campo de la etnicidad, analizándolas como un entramado que articula la matriz biopolítica y de la gubernamentalidad con el dispositivo de la persona y el paradigma inmunitario. Para nuestro análisis articulamos centralmente tres corpus teóricos: el foucaultiano, en su propuesta epistemológica y metodológica como su crítica biopolítica y analítica de la subjetividad moderna; el derridiano, en su propuesta de pensamiento sobre lo político; y el de la crítica epistemológica del colonialismo. Tomamos centralmente dos tesis desde cierta distancia crítica: a) la colonialidad constituye una expresión de la modernidad y b) lo que conecta la biopolítica con la modernidad es el paradigma inmunitario.
Abstract
The purpose of this article is to explore the colonial / modern theoretical and juridical forms of life-in-common structuring in the field of ethnicity, analyzing them as a network that articulates the biopolitical and the governmentality matrices with the dispositif (apparatus) of the person and the immune paradigm. For our analysis, we articulate three theoretical corpuses: the Foucauldian, in its epistemological and methodological proposal as its biopolitical and analytical critique of modern subjectivity; the Derridean, in its proposal of thought on political issues; and that of the epistemological critique of colonialism. We centrally take two theses from a certain critical distance: a) coloniality is an expression of modernity and b) what connects biopolitics with modernity is the immune paradigm.
Key words: Coloniality-modernity- biopolitics- ethnic subjetivation
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