Mobilidade Estudantil e internacionalização: desafios contemporâneos e qualidade acadêmica
DOI:
https://doi.org/10.61203/2347-0658.v8.n1.24659Resumo
El texto se deriva de una investigación que busca comprender el impacto de la internacionalización en los procesos de enseñar y aprender en la universidad y su relación con las políticas de democratización de la Educación Superior en Brasil. Para este artículo privilegiamos la exploración de datos sobre la movilidad estudiantil apoyada por el Proyecto Ciencias sin Fronteras (CsF) del gobierno brasileño en el período 2012 a 2016. El foco de interés estuvo puesto en la experiencia pedagógica vivida en la movilidad estudiantil, incluyendo las pautas del currículum, de las metodologías de enseñanza y de los procesos de enseñanza y aprendizaje. Este programa tuvo una duración de más de cuatro años y contempló el otorgamiento de becas para estudiantes de grado, además de las previstas para los de posgrado. Estas becas estuvieron localizadas principalmente en instituciones europeas y norteamericanas y en menor número en Asia. No hubo presencia de América Latina en este contexto. Para la realización del estudio hicimos entrevistas en profundidad a los becarios y también grupos focales que permitieron la profundización y discusión de los hallazgos. Autores como Spears, Knigth, Morosini y Sousa Santos contribuyeron para la teorización de los datos. Los resultados evidenciaron discrepancias entre las culturas pedagógicas de Brasil frente a un número significativo de países, especialmente relacionadas con los procesos emancipatorios presentes en los currícula y en las prácticas organizacionales de aprendizaje. Los estudiantes valorizaron mucho la experiencia del punto de vista personal, pero fue casi imperceptible el impacto en una dimensión colectiva. Se destaca, en consecuencia, que esta experiencia de movilidad en el CsF solo podrá ser evaluada a medio y largo plazo en sus impactos.Downloads
Referências
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