Desenvolvimento de um índice de vulnerabilidade social como ferramenta de gestão.

Bacia do Rio Reconquista, Província de Buenos Aires

Autores

  • Virginia Mondelo Directora General Ejecutiva del Comité de Cuenca del Río Reconquista.
  • Mazzucchelli Gabriela Unidad de Gestión Integral del Recurso Hídrico. Comité de Cuenca del Río Reconquista.
  • Veronica Peroncini Equipo Técnico del Comité de Cuenca del Río Reconquista
  • G. Larrivey Equipo Técnico del Comité de Cuenca del Río Reconquista
  • Paula Hanlon Equipo Técnico del Comité de Cuenca del Río Reconquista.
  • Jimena Spirro Equipo Técnico del Comité de Cuenca del Río Reconquista
  • Matias Donato Laborde Equipo Técnico del Comité de Cuenca del Río Reconquista.

Resumo

A análise da vulnerabilidade social permite estabelecer as condições que a sociedade tem para enfrentar os impactos de ameaças específicas. O objetivo deste trabalho é desenvolver um índice de vulnerabilidade como ferramenta de gestão, considerando os indicadores sobre os quais o COMIREC (Comitê da Bacia do Rio Reconquista), como autoridade da bacia, tem influência.

Para o cálculo do Índice de Vulnerabilidade Social da Bacia do Rio Reconquista (IVSCR), foi realizada uma análise das informações em nível de raio censitário, considerando apenas rádios com densidade populacional igual ou superior a 10 Hab / Ha (rádios urbanos). As variáveis ​​pertencentes ao Censo Nacional da População, Domicílios e Habitações 2010 (CNPHV2010) que para a análise foram transformadas em dicotômicas. Em relação às variáveis ​​não pertencentes ao CNPHV2010, cuja análise foi realizada por proximidade (considerando distância euclidiana), foi determinado o raio de influência e o raio censitário foi caracterizado pela porcentagem da população que permanece dentro ou fora dessa área. Além disso, o trabalho foi realizado no âmbito de um Sistema de Informação Geográfica para coletar, gerenciar, analisar e integrar os dados e obter os resultados.

Para definir a ponderação de cada um dos indicadores, foi utilizado o Processo Analítico Hierárquico (PAJ) e os indicadores foram comparados entre pares utilizando a metodologia do Desenvolvimento do Índice de Qualidade de Vida para a Bacia Matanza - Riachuelo (ACUMAR, 2017).

A análise da vulnerabilidade social permite estabelecer um ponto de partida das condições em que a população se encontra em um determinado momento, razão pela qual a atualização constante desse índice será não só necessária, mas um fator essencial como instrumento de planejamento. O índice de vulnerabilidade desenvolvido é uma ferramenta útil para priorizar obras e políticas públicas que permitam melhorar a qualidade de vida dos habitantes da bacia.

Palavras-chave: Índice de Vulnerabilidade Social; gestão; bacia

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Biografia do Autor

Virginia Mondelo, Directora General Ejecutiva del Comité de Cuenca del Río Reconquista.

Directora General Ejecutiva del Comité de Cuenca del Río Reconquista.

Mazzucchelli Gabriela, Unidad de Gestión Integral del Recurso Hídrico. Comité de Cuenca del Río Reconquista.

Bióloga, Responsable Unidad de Gestión Integral del Recurso Hídrico. Comité de Cuenca del Río Reconquista.

Veronica Peroncini, Equipo Técnico del Comité de Cuenca del Río Reconquista

Equipo Técnico del Comité de Cuenca del Río Reconquista

G. Larrivey, Equipo Técnico del Comité de Cuenca del Río Reconquista

Equipo Técnico del Comité de Cuenca del Río Reconquista

Paula Hanlon, Equipo Técnico del Comité de Cuenca del Río Reconquista.

Equipo Técnico del Comité de Cuenca del Río Reconquista.

Jimena Spirro, Equipo Técnico del Comité de Cuenca del Río Reconquista

Equipo Técnico del Comité de Cuenca del Río Reconquista

Matias Donato Laborde, Equipo Técnico del Comité de Cuenca del Río Reconquista.

 Equipo Técnico del Comité de Cuenca del Río Reconquista.

Publicado

2021-08-10

Como Citar

Mondelo, V., Gabriela, M., Peroncini, V., Larrivey, G., Hanlon, P., Spirro, J., & Donato Laborde, M. (2021). Desenvolvimento de um índice de vulnerabilidade social como ferramenta de gestão.: Bacia do Rio Reconquista, Província de Buenos Aires. Cardinalis, 9(16), 161–189. Recuperado de https://revistas.unc.edu.ar/index.php/cardi/article/view/34347

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