Antropología e historia social de la cultura: etnografía y fuentes

Autores/as

  • Heloisa Pontes Universidade Estadual de Campinas. Departamento de Antropología. Universidad Estatal de Campinas. Universidad Estatal de Campinas. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

DOI:

https://doi.org/10.31048/1852.4826.v3.n1.5453

Palabras clave:

antropología, historia social, cultura, etnografía, fuentes

Resumen

Ciencia de las formas y de los fundamentos simbólicos de la vida social, la antropología no puede escapar al análisis del mundo del arte y de los campos especializados de la producción cultural, como lo demuestran los recientes estudios de los antropólogos que se ocupan del tema e, indirectamente, de los sociólogos e historiadores atentos a la interrelación entre cultura, poder y simbolismo. Entre ellos, Auerbach, Becker, Baxandall, Bourdieu, Geertz, Gell, Goody, Elias, Miceli, Schorske, Williams y Beatriz Sarlo, por mencionar un expresivo conjunto de autores que trataron vigorosamente los temas de autonomía y dependencia de los sistemas simbólicos. Si los caminos abiertos por estos autores no dejan lugar a dudas sobre la importancia de incluir la vida intelectual, la producción cultural especializada, el mundo del arte y sus practicantes, en el ámbito de los objetos antropológicos, existen otros, relacionados con la correlación entre el lenguaje, los procesos sociales y la etnografía, por un lado, y las lógicas simbólicas y sociales inscritas en las fuentes (escritas u orales), por otro, que se abordarán en el artículo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Aliverti, MI. 1998. La naissance de l’acteur moderne: l’acteur et son portrait au VIII siècle. Paris: Gallimard.

Andrade, J. 1986. A moratória” [1955]. In: Marta, a árvore, o relógio. 2a ed. revista e ampliada, São Paulo: Perspectiva.

Arruda, MA do N. 2001. Metrópole e cultura: São Paulo no meio século XX. Bauru: Edusc.

Auerbach, E. 2007. Ensaios de literatura ocidental. Filologia e crítica. São Paulo: Duas Cidades /Ed.34.

Baxandalll, M. 1991. O olhar renascente: pintura e experiência social na Renascença. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Baxandalll, M. 2006. Padrões de intenção: a explicação histórica dos quadros. São Paulo, Companhia das Letras.

Becker, H. 1982. Art World. Berkeley: University of California Press.

Bourdieu, P.1992. Les règles de l’art. Genèse et structure du champ littéraire. Paris: Seuil.

Braudel, F. 2007. O modelo italiano. São Paulo: Companhia das Letras.

Caldeira, T. 1988. A presença do autor e a pósmodernidade em antropologia, Novos Estudos Cebrap, n. 21, pp.133-157.

Carone, M. 2003. A atividade de ficcionista, In: Jornal de Resenhas (Suplemento da Folha de S. Paulo), 9 de agosto, p.3.

Chadwick, W e I Courtivron (ed.). 1993. Significant others: creativity & intimate partnership. New York: Thames and Hudson.

Clifford, J e G. Marcus (ed.). 1986. Writing Culture. The Poetics and Politics of Ethnography. Berkeley: University of California Press.

Clifford, J. 1988. The Predicament of Culture. TwentiethCentury Ethnography, Literature, and Art. Cambridge, Massachusetts: Harvard University Press.

Cunha, OMG. 2004. Tempo imperfeito: uma etnografia do arquivo. Mana, vol. 10, n.2, pp.287-322.

Darnton, R. 1986. O grande massacre de gatos e outros episódios da história cultural francesa. 2a ed., Rio de Janeiro: Graal.

Elias, N. 1995. Mozart: sociologia de um gênio. Rio de Janeiro: Zahar.

Faria, JR, V Arêas e F Aguiar. 1997. Décio de Almeida Prado: um homem de teatro. São Paulo: Edusp.

Gell, A. 1998. Art and agency: an anthropological theory. Oxford: Clarendon.

Geertz, C. 1983. Local knowledge. New York: Basic Books.

Goody, J. 2006. La peur des représentantions. L’ambivalence à l’égard des images, du theater, de la fiction, des reliques et de la sexualité. Paris: La Découverte.

Guérios, P. 2003. Heitor Villa-Lobos: o caminho sinuoso da predestinação. Rio de Janeiro: Ed. da FGV.

Guérios, P. 2007. Memória, identidade e religião entre imigrantes rutenos e seus descendentes no Paraná. Tese de doutorado apresentada ao Museu Nacional, UFRJ.

Hellmann, L. 1976. Scoundrel time. Boston: Little Brown. Khoury, S. Bastidores I (depoimentos de Tônia Carrero, Henriqueta Briebo, Cláudio Correa e Castro e Paulo Gracindo). Rio de Janeiro: Leviatã, 1994.

Magaldi, S. 2002.“Consciência privilegiada do teatro. In: Prado, D de A. Apresentação do teatro moderno brasileiro: crítica teatral de 1947-1955. São Paulo: Perspectiva, pp.ix-xv.

Malinowski, B. 1922. Argonauts of the Western Pacific. London: Routledge.

Mello E Souza, G. 1980. Teatro ao sul [1956]. In: Exercícios de leitura. São Paulo: Duas Cidades, pp.109-116.

Merleau-Ponty, M. 1980. De Mauss a Claude LéviStrauss. In: Merleau-Ponty. Seleção de textos e tradução de Marilena Chauí. São Paulo: Abril Cultural, col. “Os pensadores”, pp.193-206.

Miceli, S. 1998. A elite eclesiástica brasileira. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Miceli, S. 2001. Intelectuais à brasileira. São Paulo: Companhia das Letras.

Miceli, S. 2003. Nacional estrangeiro: história social e cultural do modernismo artístico em São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras.

Montenegro, F. 1998. Aula inaugural. In: F Montenegro, Viagem ao outro: sobre a arte do ator. Rio de Janeiro: Fundacen.

Pina-Cabral, J e S de M Viegas. 2007. Nomes e ética: uma introdução ao debate. In: João de Pina Cabral e Susana de Matos Viegas (org.), Nomes: gênero, etnicidade e família. Coimbra: Almedina.

Pontes, H. 1998. Destinos mistos: os críticos do Grupo Clima em São Paulo, 1940-1968. São Paulo: Companhia das Letras.

Pontes, H. 2004a. Ciudades e intelectuales: los ‘neoyorquinos’ de Partisan Review y los ‘paulistas’ de Clima entre 1930 y 1950. Prismas. Revista de história intelectual, Buenos Aires, ano 8, n.8, pp.183-204.

Pontes, H. 2004b. A burla do gênero: Cacilda Becker, a Mary Stuart de Pirassununga, Tempo Social, vol.16, n.1, pp.231-262.

Pontes, H. 2008a. Intérpretes da metrópole. História social e relações de gênero no teatro e no campo intelectual, 1940-1968. Tese de livre-docência apresentada ao Departamento de Antropologia da Unicamp.

Pontes, H. 2008 (b). “Critique of culture in the feminine”. In: Mana, Estudos de Antropologia Social, n.4, Special Edinos, Portal Scielo Social Sciences Englis Edition.

Pontes, H. 2008c. Louis Jouvet e Henriette Morineau: o impacto de suas presenças na cena teatral brasileira. In: Eugenia Scarzanella e Mônica Raisa Schupun (orgs.) Sin fronteras: encuentros de mujeres y hombres entre America Latina y Europa (siglos XIX-XX), Madrid, Frankfurt: Vervuet/ Iberoamericana, Bibliotheca IberoAmericana, vo.123, pp.139-163.

Pontes, H. 2008d. Inventando nomes, ganhado fama: as atrizes do teatro brasileiro, 1940-68, Etnográfica, Lisboa, vol.12, n.1, pp.173-194.

Pontes, H. 2009. Teatro, género y sociedad en el Brasil, 1940-1968. In: Prismas, Revista de historia Intelectual, Buenos Aires, n.13, pp.197-210.

Pontes, H. 2010. “Campo, intelectual, crítica literária y género (1920-1968)”, In: Carlos Altamirano (org.) Historia de los intelectuales em América Latina. Los avatares de la ‘ciudad letrada’ en siglo XX. Buenos Aires: Madrid, Katiz Editores, vol.II.

Prado, D de A. 1993. Peças, pessoas, personagens. São Paulo: Companhia das Letras.

Prado, LA do. 2002. Cacilda Becker: fúria santa. São Paulo: Geração Editorial.

Sarlo, B. 2003. La pasión e y la excepción. Buenos Aires: Siglo XXI.

Schorske, C. 1993. Viena fin-de-siècle. Política e cultura. São Paulo: Companhia das Letras.

Schorske, C. 1998. Grace and the word: Austria’s two cultures and their modern fate In: Thinking with history: explorations in the passage to modernism”. Princeton: Princeton University Press, 1998.

Sobral, LF. 2008.“O pensamento selvagem de Michel Leiris. Novos Estudos Cebrap, nº 82, p 207-215.

Sorá, G. 1998. Brasilianas: la casa José Olympio y la institución del libro nacional. Tese de doutorado em antropologia, Museu Nacional.

Sorá, G. 2010. Brasilianas. José Olympio e a gênese do mercado editorial brasileiro. São Paulo: Edusp.

Williams, R. 1982. The Bloomsbury fraction. In: Problems in materialism and culture. London: Verso Editions, 1982.

Publicado

2010-12-26

Cómo citar

Pontes, H. (2010). Antropología e historia social de la cultura: etnografía y fuentes. Revista Del Museo De Antropología, 3(1), 123–134. https://doi.org/10.31048/1852.4826.v3.n1.5453

Número

Sección

Antropología Social

Artículos similares

1 2 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.