AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DE UMA INTERVENÇÃO CURTA- PARA REDUÇÃO DE SINTOMAS DE BURN-OUT E DISTRESSE EMOCIONAL EM TRABALHADORES DE UM HOSPITAL NO CHILE
DOI:
https://doi.org/10.31052/1853.1180.v0.n0.16789Palavras-chave:
Síndrome de Burn-out, Saúde, Riscos.Resumo
Resumo O Antecedentes: Síndrome de Burn-out é um problema prevalente entre os trabalhadores de saúde, cujas consequências afetam o indivíduo e a organização. Existem poucas intervenções que tenham sido avaliadas nesta área. Objetivo: Avaliar a eficácia de uma intervenção (4 sessões) para reduzir os sintomas da síndrome de Burn-out e distresse emocional em trabalhadores de um hospital. Método: Avaliou-se a eficácia da intervenção em uma amostra de trabalhadores hospitalares (n = 170), usando um design quasiexperimental com um grupo de intervenção (n = 84) e grupo de controle (n = 86), com avaliações pré e pós intervenção. Para as avaliações empregou-se o Inventário de Maslach para Burn-out (MBI) e o Questionário de Saúde Geral de Goldberg (GHQ-12) .Compararam-se as pontuações entre-grupos e intra-grupos. Resultados: A intervenção não mostrou-se como sendo efetiva para a redução de Burn-out, contudo, conseguiu reduzir significativamente o distresse emocional.
Downloads
Referências
1. 1. Health and Safety Commission (HSC). Managing stress at work. London, UK. 1999.
2. National Institute of Occupational Safety and Health (NIOSH). Stress at work. Publication 99 – 101. Ohio, USA. 1999.
3. Comisión Europea. Informe sobre el estrés vinculado con el trabajo. Bruselas, Comisión Europea, Comité Consultivo de Seguridad, Higiene y Protección de la Salud en el Trabajo: 1997.
4. World Health Organization (WHO). Towards good practice in health, environment and safety management in industrial and other enterprise. Copenhague, Denmark. WHO: 1999.
5. Karasek RA. The impact of the work environment on life outside the job. Tesis Doctoral, MIT, Cambridge, Massachusetts. 1976.
6. Karasek R & Theorell T. Healthy Work, Stress, Productivity and the Reconstruction of Working Life. New York, Basic Book: 1990.
7. Schnall PL, Landsbergis PA, Baker D. Job strain and cardiovasculer disease. Ann Rev Public Health 1994; 15: 381 – 411.
8. Bongers PM, de Winter CR, Compeer MAJ, Hildebrandt VH. Psychological factors at work and musculoskeletal disease. Scand J Work Environ Health 1993; 19: 297 – 312.
9. Leino PI & Häninnen V. Psychological factors at work in relation to back and limb disorders. Scand J Work Environ Health 1995; 21: 134 – 142.
10. Johnson JV, Hall EM. Job strain, workplace social support and cardiovascular disease: A cross-sectional study of a random sample of Swedish working population. Am J Public Health 1988; 78: 1336 – 1342.
11. Kristensen TS. The Demand – Control – Support Model: methodological challenges for future research. Stress Medicine 1995; 11: 17 – 26.
12. Siegrist J. Adverse health effects of high effort – low reward conditions. J Occup
59Revista de Salud Pública, (ed. especial) :51-59 Marzo 2017TAPIA ESCOBAR E., ENSIGNIA ERICES A., ALVARADO MUÑOZ R. / Evaluación de la efectividad de una intervención...Health Psychol 1996; 1: 27 – 41.
13. Leiter, M. P., & Harvie, P. L. (1996). Burnout among mental health workers: a review and a research agenda. International Journal of Social Psychiatry, 42(2), 90-101.
14. Pastorino MS, Alvarado R. Factores psicosociales del trabajo y Síndrome de Burnout en trabajadores de la salud. Revista de Salud Pública (Argentina) 2008; 12 (2): 6 – 13.
15. Gil – Monte P & Peiró JM. Desgaste psíquico en el trabajo: el síndrome de quemarse. Madrid: Editorial Síntesis SA. 1997.
16. Alvarado R. Cuidemos a los cuidadores: la salud mental de los trabajadores de la salud. Revista de Salud Pública (Argentina) 2006; 10 (2): 31 – 37.
17. Awa, W. L., Plaumann, M., & Walter, U. (2010). Burnout prevention: A review of intervention programs. Patient education and counseling, 78(2), 184-190.
18. Maslach, C. (2003). Job burnout new directions in research and intervention. Current directions in psychological science, 12(5), 189-192.
19. Maslach, C., & Jackson, S. E. (1981). MBI: Maslach burnout inventory. Palo Alto, CA.
20. Goldberg D & Wiliams P. Cuestionario de Salud General (GHQ). Guía para el usuario de las distintas versiones. España: Masson. 1996.
21. Schaufeli, W.B. y Buunk, B.P. (2002). Burnout: An overview of 25 years of research and theorizing. En M. J. Schabracq, J. A. M. Winnubst y C. L. Cooper (Eds.), The Handbook of Work and Health Psychology (2nd Edition, pp. 383-425). Chichester: John Wiley&Sons.
22. Embriaco, N., Papazian, L., Kentish-Barnes, N., Pochard, F., & Azoulay, E. (2007). Burnout syndrome among critical care healthcare workers. Current opinion in critical care, 13(5), 482-488.
23. Alacacioglu, A., Yavuzsen, T., Dirioz, M., Oztop, I., & Yilmaz, U. (2009). Burnout in nurses and physicians working at an oncology department. Psycho-Oncology, 18(5), 543-548.
24. Chuang, C. H., Tseng, P. C., Lin, C. Y., Lin, K. H., & Chen, Y. Y. (2016). Burnout in the intensive care unit professionals: A systematic review. Medicine, 95(50), e5629.
25. Maslach, C (2003). Job burnout new direction in research and intervention. Current direction in Psycological Science, 12, 189-192. Doi: 10.1111/1467-8721.01258.
26. West, C. P., Dyrbye, L. N., Erwin, P. J., & Shanafelt, T. D. (2016). Interventions to prevent and reduce physician burnout: a systematic review and meta-analysis. The Lancet, 388(10057), 2272-2281.
27. Donoso, L. M. B., Rubio, C. G., Jiménez, B. M., de la Pinta, M., Aldea, S. M., & Garrosa, E. (2017). Intervención Breve Sobre la base de ACT y la Atención: estudio piloto con el personal de enfermería en la Unidad de Cuidados Intensivos y Servicios de Emergencia. International journal of psychology and psychological therapy, 17(1), 57-63.
28. Ruotsalainen, J. H., Verbeek, J. H., Mariné, A., & Serra, C. (2015). Preventing occupational stress in healthcare workers. The Cochrane Library
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2017 Universidad Nacional de Córdoba
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Os autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
A criação de obras derivadas é permitida desde que não seja feita para fins comerciais.
O trabalho original não pode ser utilizado para fins comerciais.
Os autores são autorizados e encorajados a divulgar o seu trabalho através de redes sociais profissionais ou no seu sítio Web, após o processo de publicação, a fim de aumentar a visibilidade da sua investigação.
Como Citar
