El fascismo brasileño y los tres líderes integralistas

Autores/as

  • Leandro Pereira Gonçalves Universidade Federal de Juiz de Fora
  • Gabriela Santi Pacheco Universidad de Coimbra

DOI:

https://doi.org/10.31050/re.vi53.48498

Palabras clave:

Integralismo, Fascismo brasileño, Corporativismo, Autoritarismo

Resumen

El objetivo del artículo es analizar el fascismo brasileño a través de la Acción Integralista Brasileña (AIB) y sus tres principales líderes:  Plínio Salgado, Gustavo Barroso y Miguel Reale. La AIB se destacó como el movimiento fascista más exitoso en América  Latina, ya que combinó nacionalismo autoritario, corporativismo y un simbolismo profundamente cristiano. Salgado, como «jefe  nacional», defendió una revolución espiritual basada en el catolicismo; Barroso promovió un antisemitismo radical y militante;  mientras que Reale desarrolló una teoría del «corporativismo integral» que aspiraba a transformar las estructuras económicas y  sociales. Aunque compartían una visión autoritaria y nacionalista, sus perspectivas teóricas y estrategias políticas eran divergentes.  El artículo concluye que el integralismo brasileño representó un proyecto político único, aunque influenciado por movimientos  fascistas europeos, y destaca las tensiones internas dentro de la AIB, las cuales persistieron incluso después de su disolución. 

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Publicado

2025-03-31

Cómo citar

El fascismo brasileño y los tres líderes integralistas. (2025). Estudios Digital, 53, 197-217. https://doi.org/10.31050/re.vi53.48498