Anorexia nervosa na adolescência: estudo de Caso

Conteúdo do artigo principal

Maria Olímpia Almeida de Paiva

Resumo

As perturbações do comportamento alimentar conduzem a estados biológicos e psicológicos especiais. O resultado da carência total do alimento é contemplado de forma distinta pela anoréctica. Os profissionais têm dificuldades em acordar acerca da terapia mais aceitável. É essencial primeiro perceber quais os objectivos do tratamento e, de seguida, saber como os diversos modelos de tratamento, actualmente usados, sugerem alcançá-los. A pessoa exposta a distúrbios do comportamento alimentar padece de demasiada sensibilidade ao mundo, unida a uma deformidade interna. Resolver estes problemas implica uma alteração das suas relações consigo, com os outros e com o mundo. A presente investigação apresenta um estudo de caso de uma adolescente que foi vítima de Anorexia Nervosa. A Anorexia é, realmente, um problema que a sociedade enfrenta e não pode ignorar. Muitas jovens já morreram, outras seguem-lhes os passos. Mas há, também, aquelas que conseguiram ultrapassar o problema e agora contam a sua história.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Detalhes do artigo

Como Citar
Almeida de Paiva, M. O. (2010). Anorexia nervosa na adolescência: estudo de Caso. Revista Argentina De Ciencias Del Comportamiento, 2(2), 4–17. https://doi.org/10.32348/1852.4206.v2.n2.5259
Seção
Artículos Originales

Referências

Alves, E., Vasconcelos, F. A. G., Calvo, M. C. M., e Neves, J. (2008). Prevalência de sintomas de anorexia nervosa e insatisfação com a imagem corporal em adolescentes do sexo feminino do Município de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Cadernos Saúde Pública, 24(3), 503-512.

American Psychiatric Association - APA. (2002). Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais – DSM-IV-TR (4ª ed. rev.). Porto Alegre: Editora ArteMed.

Blakemore, S.-J. (2008). Development of the social brain during adolescence. The Quarterly Journal of Experimental Psychology, 61 (1), 40–49.

Byrne, K. (2001). Anorexia e Bulimia – um guia para pais e educadores. S. João do Estoril: Principia, Publicações Universitárias e Científicas.

Casey, B. J., Getz, S., e Galvan, A. (2008). The adolescent brain. Developmental Review, 28, 62–77.

Cobelo, A. W., Saikali, M. O., e Schomer, E. Z. (2004). A abordagem familiar no tratamento da anorexia e bulimia nervosa. Revista de Psiquiatria Clínica, 31 (4), 184-187.

Espinosa, X. P. (2007). Evolución de las Teorías Cognoscitivas y del Tratamiento Cognoscitivo Conductual de la Anorexia Nerviosa. Terapia Psicológica, 25 (1), 73-85.

Fandiño, A., Giraldo, S. C., Martínez, C., Aux, C. P., e Espinosa, R. (2007). Factores asociados com los trastornos de la conducta alimentaria en estudiantes universitários en Cali, Colombia. Colombia Médica, 38 (4), 344-351.

García-Alba, C. (2004). Anorexia and depression: Depressive comorbidity in anorexia adolescents. The Spanish Journal of Psychology, 7 (1), 40-52.

García, F. P. (2007). Cuerpo e subjetividad: acerca de la anorexia nerviosa. Revista Española de Salud Pública, 81 (5), 529-542.

Gerlinghoff, M., e Backmund, H. (1997). Anorexia e Bulimia. Lisboa: Editorial Presença.

Grilo, C. M, Sanislau, C. A., Skodol, A. E, Gunderson, J. G., Stour, R. L., Shea, M. T., Zanarini, M. C., Bender, D. S., Morey, L. C., Dyck, I. R., e McGlashan, T. H. (2003). Do eating disorders co-occur with personality disorders? Comparison groups matter. International Journal of Eating Disorders, 33, 155-164.

Guadarrama, R. G., Valdez, K. V. D., Alvarado, R. L., e Pérez, L. T. (2008). Anorexia y Bulimia y su relación com la depresión en adolescentes. Psicología y Salud, 18, 57-61.

Hoeck, H. W. (2006). Incidence, prevalence and mortality of anorexia nervosa and others eating disorders. Current Opinion Psychiatry, 19, 389-394.

Jayasinghe, Y., Grover, S., e Zacharin, M. (2008). Current concepts in bone and reproductive health in adolescents with anorexia nervosa. BJOG, 115, 304–315.

Kohler, C., e Aimard, P. (1971). Problemas da infância e da adolescência. Lisboa: Editorial verbo.

Lobato, J. C. M. (2005). Dicas de saúde - Anorexia Nervosa. Jornal Empresas e ?egócios, 4, p. 8.

Machado, B. C, Gonçalves, O. F., Machado, P. P. P., Henriques, M. R., Roma-Torres, A., e Brandão, I. (2006). Anorexia nervosa: Divergent validity of a prototype narrative among anorexia relatives. International Journal of Clinical and Health Psychology, 6, 243-252.

Madrid, H. M., Pombo, M. G., e Otero, A. G. (2001). Evaluación de las actitudes alimentarias e la satisfacción corporal en una muestra de adolescentes. Psicothema, 13, 539-545.

Marcos. Y. Q., Cantero, M. C. T., e Sebastián, M. J. Q. (2003). Evaluación del apoyo social en pacientes con trastornos de la conducta alimentaria: un estúdio de revisión. International Journal of Clinical and Health Psychology, 3, 313-333.

Montero, I., y León, O. G. (2007). A guide for naming research studies in Psychology. International Journal of Clinical and Health Psychology, 7, 847-862.

Paniagua, R., e García, C. (2003). Signos de alerta de trastornos alimentarios, depresivos, del aprendizaje y conductas violentas entre adolescentes de Cantabria. Revista Española de Salud Publica, 77, 411-422.

Parker, J. G. et al. (2006) Peer relationships, child development, and adjustment: a developmental psychopathology perspective. In D. Cicchetti e D. J. Cohen (Eds), Developmental Psychopathology: Theory and Methods (pp. 96-161). New York: Wiley.

Pérez, I. T., Sánchez, C. R., e Mas, M. B. (2008). MCMI-II Borderline Personality Disorder in Anorexia and Bulimia Nervosa. Psicothema, 20, 138-143.

Philippi, S. T., e Alvarenga M. (2004). Transtornos alimentares: uma visão nutricional. In T. A. Cordás, F. T. Salzano e S. R. Rios (Eds.), Os transtornos alimentares e a evolução no diagnóstico e no tratamento (pp. 39-62). Barueri: Manole.

Quiroga, C., e Cryan, G. (2005). comparación de la evolución clínica de la depresión en dos tipos de abordaje terapêutico para adolescentes tardías com trastornos de alimentación. Fundamentos de Humanidades, 6, 101-124.

Raevuori, A., Hoeck, H. W., Susser, E., Kaprio, J., e Rissanen, A., et al. (2009) Epidemiology of Anorexia Nervosa in Men: A Nationwide Study of Finnish Twins. PLoSONE 4 (2): e4402. doi:10.1371/journal.pone.0004402.

Rivarola, M. F. (2003). La imagem corporal en adolescentes mujeres: Su valor predictivo en trastornos alimentarios. Fundamentos en Humanidades, 4, 149-161.

Sacks, O. (1987). El hombre que confundió a su mujer con un sombrero. Barcelona: Muchnik.

Sampaio, D. (1998). Vivemos Livres numa Prisão (2ª ed.). Lisboa: Editorial Caminho, S.A. Sansone, R. A., Levitt, J. L., e Sansone, L. A. (2005). The prevalence of personality disorders among those with eating disorders. Eating Disorders: The Journal of Treatment and Prevention, 13, 7-21.

Santos, C. L., e Humberg, L. V. (2007). Quero comer não, mãe: considerações sobre anorexia nervosa. Conscientiae Saúde, 6, 173-178.

Schmidt, U., e Treasure, J. (2006). Anorexia nervosa: Valued and visible. A cognitive-interpersonal maintenance model and its implications for research and practice. British Journal of Clinical Psychology, 45, 343-366.

Steinberg, L. (2004) Risk-taking in adolescence: What changes, and why? Ann. ?. Y. Acad. Sci. 1021, 51–58.

Steinberg, L. (2007). Risk taking in adolescence: New perspectives from brain and behavioral science. Current Directions in Psychological Science, 16, 55–59.

Steinberg, L. (2008). A social neuroscience perspective on adolescent risk taking. Developmental Review, 28, 78–106.

Tinat, K. (2008). ¿Existen la “anorexia” y la “bulimia” en el medio rural? Nuevas representaciones y prácticas alimentarias y corporales entre los jóvenes de Patamban, Michoacán. Estudios Sociológicos, 26, 647-667.