Negotiating efficacy, self-concept and sociodemographic variables: study in school context
Main Article Content
Abstract
Downloads
Article Details
La RACC aplicará la licencia internacional de atribuciones comunes creativas (Reconocimiento 4.0 Internacional: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/).
Bajo esta licencia, se permite cualquier explotación de la obra, incluyendo la explotación con fines comerciales y la creación de obras derivadas, la distribución de las cuales también está permitida sin ninguna restricción. Esta licencia es una licencia libre según la Freedom Defined. La única condición es que siempre y en todos los casos se cite a los autores y a la fuente original de publicación (i.e., RACC). Esta licencia fue desarrollada para facilitar el acceso abierto, gratuito y libre a trabajos originales científicos y artísticos.
References
Amado, J. S. (2001). Interação pedagógica e indisciplina na aula. Porto: Asa.
Arbuckle, J. L. (2012). IBM SPSS AMOS 21 User's Guide. Chicago: Smallwaters Corporation.
Azevedo, A., & Faria, L. (2004). Manifestações diferenciais do auto-conceito no fim do ensino secundário português. Paidéia, 14(29), 265-276.
Bandura, A. (1986). Social foundations of thought and action: a social cognitive theory. Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall.
Bechtoldt, M. N., De Dreu, C. K. W., Nijstad, B. A., & Zapf, D. (2010). Self-Concept Clarity and the Management of Social Conflict.
Journal of Personality, 78(2), 539-574. doi:10.1111/j.1467-6494.2010.00626.x
Byrne, B. M. (2001). Structural Equation Modeling With AMOS – Basic Concepts, Applications and Programming. New Jersey: Lawrence Erlbaum.
Cunha, P. (2008). Conflito e negociação. (2a ed.). Porto: Asa.
Curran, P. J., West, S. G., & Finch, G. F. (1996). The robustness of test statistics to nonnormality and specification error in confirmatory factor analysis. Psychological Methods, 1, 16-29. doi: 10.1037/1082-989X.1.1.16
Deutsch, M. (1994). Constructive conflict resolution: Principles, training and research. Special Issue: Constructive conflict management: An answer to critical social problems? Journal of Social Issues, 50, 13-32. doi: 10.1111/j.1540-4560.1994.tb02395.x
Entwistle, N. J., McCune, V., & Walker, P. (2000). Conceptions, styles and approaches within higher education: analytic abstractions and everyday experience. In R. Stenberg & L. F. Zang (Eds.), Perspectives on cognitive, learning and thinking Styles styles (pp. 211-245). Mahwah, N. J.: Lawrence Erlbaum.
Fontaine, A. M. (1991). Desenvolvimento do conceito de si próprio e realização escolar na adolescência. Psychologica, 5, 13-31.
Gill, B. P., & Schlossman, S. L. (2003). A nation at rest: The American way of homework. Educational Evaluation and Policy Analysis, 25(3), 319-337. doi: 10.3102/01623737025003319
Inglez de Souza, L., & Ferreira de Brito, M. (2008). Crenças de auto-eficácia, autoconceito e desempenho em matemática. Estudos de Psicologia, 25(2), 193-201. doi: 10.1590/S0103- 166X2008000200004.
Johnson, D. W., Johnson, R., Mitchell, J., Cotton, B., Harris, D., & Louison, S. (1996). Effectiveness of conflict management in an inner-city elementary schools. The Journal of Education Research, 89(5), 280-285. doi: 10.1080/00220671.1996.9941329
Josephs, R. A., Markus, H. R., & Tafarodi, R. W. (1992). Social Psychology, 63(3), 391-402. doi: 10.1037/0022-3514.63.3.391
Kember, D., & Leung, D. (1998). Influences upon students’ perceptions of workload. Educational Psychology, 18(3), 293-307. doi: 10.1080/0144341980180303
Köller, O., Daniels, Z., Schnabel, K. U., & Baumert, J. (2000). Kurswahlen von und Jungenim Fach Mathematik: Zur Rolle von fachspezifischem Selbstkonzept und Interesse [Course selections of girls and boys in mathematics: The role of academic self-concept and interest.]. Zeitschriftfür Pädagogische Psychologie, 14, 26-37. doi: 10.1024//1010-0652.14.1.26.
Leitão, F. C. T. (2008). Diferenciação e desenvolvimento do autoconceito em alunos do 3º ciclo do ensino básico e do ensino secundário. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto, Portugal.
Loos, H. (2003). Atitude e desempenho em matemática, crenças auto-referenciadas e família: uma pathanalysis. Tese de doutoramento, não publicada, Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Brasil.
Lourenço, A. A. (2007). Processos Auto-Regulatórios em Alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico: Contributo da Auto-Eficácia e da Instrumentalidade. Tese de doutoramento não publicada, Instituto de Educação e Psicologia da Universidade do Minho, Braga, Portugal.
Lourenço, A. A., & Paiva, M. O. A. (2004). Negociação de conflitos em contexto escolar. Psicologia, Educação e Cultura, 8(1), 121-140.
Lourenço, A. A., & Paiva, M. O. A. (2006). Comportamentos anti-sociais dos adolescentes: influência da satisfação escolar. Psicologia, Educação e Cultura, 10(1), 159-181.
Lourenço, A. A., & Paiva, M. O. A. (2010). Autoconceito e rendimento académico: um estudo com modelos de equações estruturais. Revista Galego-Portuguesa de Psicoloxía e Educación, 18(1), 1138-1663
Lowe, B., Winzar, H., & Ward, S. (2007). Essentials of SPSS for Windows versions 14 e 15: a business approach. South Melbourne, Victoria: Thomson Learning Australia.
Marsh, H. W., Parker, J., & Barnes, J. (1985). Multidimensional adolescent self-concepts: Their relationship to age, sex and academic measures. American Educational Research Council, 22(3), 422-444. doi: 10.3102/00028312022003422
Martini, M. L. (1999). Atribuições de causalidade, crenças gerais e orientações motivacionais de crianças brasileiras. Dissertação de mestrado, não publicada. Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, Brasil.
McCarthy, J. D., & Hoge, D. R. (1984). The dynamics of self-esteem and delinquency. American Journal of Sociology, 90, 396-410. doi: 10.1086/228085.
Melamed, J. C., & Reiman, J. W. (2000). Collaboration and conflict resolution in education. High School Magazine, 7(79), 16-20.
Monteiro, A. P., & Cunha, P. (2014). A paz é possível nas escolas? Alguns procedimentos úteis para a gestão construtiva de conflitos. Psicologia, Educação e Cultura. 18(2), 8-20.
Mourão, R. (2005). Trabalhos de casa, crenças e verdades. Dissertação de Mestrado não publicada. Instituto de Educação e Psicologia da Universidade do Minho, Braga, Portugal.
Neves, S. P., & Faria, L. (2009). Autoconceito e autoeficácia: semelhanças, diferenças, inter-relação e influência no rendimento escolar. Revista da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, 6, 206-218.
Paiva, M. O. A. (2009). A dinâmica do autoconceito na disrupção escolar: um estudo com alunos do 3º ciclo do ensino básico (Trabalho de Pós-doutoramento). Escola de Estudos Pós-Graduados e de Investigação da Universidade Fernando Pessoa, Porto, Portugal.
Paiva, M. O. A., Cunha, P., & Lourenço, A. A. (2011). Questionário de Eficácia Negocial de Conflitos na Escola (QENCE): validação de um instrumento para a construção de paz nas escolas. Revista Argentina de Ciencias del Comportamiento, 3(3), 23-31.
Peixoto, F. (2003). Auto-estima, autoconceito e dinâmicas relacionais em contexto escolar (Tese de Doutoramento). Universidade do Minho, Braga, Portugal.
Peixoto, F. (2004). Qualidade das relações familiares, auto-estima, auto-conceito e rendimento académico. Análise Psicológica, 22(1), 235-244.
Piers, E. V. (1984). Manual for the Piers-Harris Children's Self-Concept Scale (The Way I Feel About Myself) (2a ed.). Tennesse: Counselor Recording and Tests.
Piers, E. V., & Herzberg, D. S. (2002). Piers-Harris 2: Piers-Harris Children's Self-Concept Scale (2a ed.). Wilshire Boulevard, California: Western Psychological Services.
Reis, S. M. (2002). Internal barriers, personal issues, and decisions faced by gifted and talented females. Gifted Child Today, 25, 14-28. doi: 10.4219/gct-2002-50
Rosário, P. (2001). Diferenças processuais na aprendizagem: avaliação alternativa das estratégias de auto-regulação da aprendizagem. Psicologia, Educação e Cultura, 5(1), 87-102.
Serrano, G. (1996). Elogio a la Negociación. Universidad de Santiago de Compostela: Servicio de Publicaciones e Intercambio Científico. Recuperado de: http://tv.usc.es/mmobj/index/id/2313
Simões, M. F. (2001). O interesse do autoconceito em educação. Lisboa: Plátano Edições Técnicas.
Stevanato, I. S., Loureiro, S. R., Linhares, M. B. M., & Marturano, E. M. (2003). Autoconceito de crianças com dificuldades de aprendizagem e problemas de comportamento. Psicologia em Estudo, 8(1), 67-76.
Teixidó, J., & Castillo, M. (2013). Prácticas de Mejora de la Convivencia Escolar. Málaga: Ediciones Aljibe.
Vaz Serra, A. (1986). A importância do auto-conceito. Psiquiatria Clínica, 7, 57-66.
Veiga, F. H. (2006). Uma nova versão da escala de autoconceito: Piers-Harris Children's Self-Concept Scale (PHCSCS-2). Revista Psicologia e Educação, 5(2), 39-48.
Zampa, D. (2005). Mediación educativa y resolución de conflictos: modelos de implementación. Madrid: Editorial CEP.