Administração de Oxigenoterapia de Alto Fluxo em pacientes pediátricos do Hospital Infantíl Santísima Trinidad.

Autores

  • Estela Salvático Hospital de Niños de la Santísima Trinidad, Córdoba Argentina.
  • Nilda Cecilia Chávez Hospital de Niños de la Santísima Trinidad, Córdoba Argentina.
  • Olga del Valle Oliva Hospital de Niños de la Santísima Trinidad, Córdoba Argentina.
  • Solange Prado Hospital de Niños de la Santísima Trinidad, Córdoba Argentina.

DOI:

https://doi.org/10.59843/2618-3692.v23.n40.39599

Palavras-chave:

Oxigenoterapia, alto fluxo, enfermagem pediátrica, administração

Resumo

A forma de fornecer oxigênio tem sido uma ideia em constante evolução que desencadeou nos médicos a preocupação em implementar diferentes dispositivos de suporte, desde a cânula nasal, a máscara de reinalação e baixo fluxo, até a pressão contínua
nas vias aéreas (CPAP). ) -ventilação invasiva (VNI). Recentemente, um novo dispositivo que fornece oxigênio de alto fluxo foi  inserido entre os dois extremos. O objetivo do presente trabalho foi descrever aspectos clínicos e técnicos na administração de Oxigenoterapia de Alto Fluxo (OAF) em pacientes pediátricos do Hospital Infantil Santísima Trinidad, no serviço UEPE (Unidade de Emergência Pediátrica de Estabilização) 2017 e SIP (internação pediátrica quarto) 500 2018, 2019, no período de verão. Foi realizado  um estudo descritivo transversal retrospectivo. O universo foram os pacientes pediátricos que receberam HFO no Hospital Infantil Santísima Trinidad, no serviço da UEPE em 2017 e SIP 500 2018, 2019 no período de verão. A tabela de despejo de dados foi utilizada como instrumento. Os principais resultados mostram que foram atendidos um total de 697 pacientes, sendo a idade prevalente inferior a 6 meses, com média de 60%. A grande maioria das crianças que necessitaram desse tratamento foi internada por diagnóstico de bronquiolite, seguido de BOR (bronquite obstrutiva recorrente). Em relação ao escore desta modificada na admissão, observa-se que no setor da UEPE a média é 8 , enquanto o SIP 500 é 7. Em relação ao recurso material, existem vários sistemas OAF. Não há estudos que demonstrem a superioridade de um sistema sobre o outro. Por fim, observou-se que com a implantação dessa técnica na instituição, evitou-se em grande número o escalonamento ventilatório máximo necessário, pois no serviço da UEPE a evolução foi de 65% de na OAF, enquanto no SIP 500 em 2018 foi de 72% e em 2019 foi de 79%. Portanto, podemos estabelecer que a HFO obtém melhora clínica por meio de seu impacto na síndrome respiratória funcional, bem como no escore de Tal modificado em crianças, e permite o tratamento desses pacientes em enfermarias de hospital geral, com efeitos mínimos. tratamento intensivo.

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Biografia do Autor

Estela Salvático, Hospital de Niños de la Santísima Trinidad, Córdoba Argentina.

Lic en enfermería, Enfermera de UCI

Correo: Estela_salvatico@hotmail.com
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-2967-2906

Nilda Cecilia Chávez, Hospital de Niños de la Santísima Trinidad, Córdoba Argentina.

Lic. en enfermería. Enfermera de UCI

Olga del Valle Oliva, Hospital de Niños de la Santísima Trinidad, Córdoba Argentina.

Lic. en enfermería. Supervisora de Enfermería

Solange Prado, Hospital de Niños de la Santísima Trinidad, Córdoba Argentina.

Lic. en enfermería. Jefa del Departamento de Enfermería

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Publicado

2022-12-02

Como Citar

Salvático, E., Chávez, N. C., Oliva, O. del V., & Prado, S. (2022). Administração de Oxigenoterapia de Alto Fluxo em pacientes pediátricos do Hospital Infantíl Santísima Trinidad. Notas De Enfermería, 23(40), 60–66. https://doi.org/10.59843/2618-3692.v23.n40.39599

Edição

Seção

Artículos Originales