Adesão ao tratamento de quimioterapia em pacientes onco-hematológicos e sua relação com a qualidade de vida
DOI:
https://doi.org/10.59843/2618-3692.v20.n37.33365Palavras-chave:
Cooperação e Adesão ao Tratamento, Qualidade de VidaResumo
A adesão terapêutica pode ser conceituada como a estratégia que permite ao paciente dar continuidade ao tratamento e, dessa forma, alcançar mudanças significativas em seu comportamento que melhorem sua vida. Qualidade de vida é definida como o gozo geral da vida, muitos estudos clínicos avaliam os efeitos do câncer e seu tratamento na qualidade de vida. O objetivo foi avaliar o grau de adesão ao tratamento quimioterápico do paciente Oncohematológico e sua relação com a qualidade de vida. Método: Estudo correlacional transversal. A população total era de n = 64 pacientes. Resultados: A população do estudo foi constituída por um total de n = 64 pacientes, mulheres 56%, a idade concentrou-se na faixa de mais de 61 anos com 36% e casados 64%, 95% moram em zona urbana e possuem pré-pago. Na Escala de Adesão aos Medicamentos de Morisky, os resultados da população deram uma média de 6,98, por isso apresentam baixa adesão. O questionário WHOQOL-BREF expressa com o maior percentual de 34% que sua qualidade de vida é bastante boa, porém, quanto à sua percepção de saúde, ela se manifesta em maior percentual “normal” com 31%, e a seguir com percentuais próximos, “Regular” 28% e 26% “muito bom”. A dimensão com menor pontuação é a psicológica com 60% Médio e 40% alto. Dado o valor da amostra n, não foi possível estabelecer relações significativas. Conclusão: baixa adesão ao tratamento, a qualidade de vida é normal, mas
a percepção de sua saúde é regular. De todos os domínios, o que obteve menor pontuação foi o físico.
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