PLURIVERSE AND INTERCULTURALITY: A CONSTRUCTION OF DIALOGUES BEYOND BORDERS

Authors

  • Universidade Tecnológica Federal do Paraná
  • Universidade Tecnológica Federal do Paraná
  • Universidade Tecnológica Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.61203/2347-0658.v9.n2.29592

Abstract

The purpose of this essay is to problematize the universe and the pluriverse in the context of hegemonic globalization, as well as to reflect on how interculturality can open spaces for dialogue and solidarity. The reflections were built from a decolonial perspective around inequalities and exclusions brought about by the system of hegemonic globalization and its tensions. The studies about interculturality aim to transform the way that minorities are seen, to bring different perspectives to the debate and also to give voice to the knowledge of peoples and cultures, so that, instead of continuing as a universe, a pluriverse can be created. The pluriverse as a locus in which humans and non-humans are interconnected and aim at equality and respect for each other, changing the way people relate, aiming at the recognition and valorization of diverse knowledge.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Bhabha, H. K. (1998). O local da cultura. (p. 441). (2ª ed.). Belo Horizonte: Editora UFMG.

Coronil, F. (2005). Natureza do pós-colonialismo: do eurocentrismo ao globocentrismo. In: A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Edgardo Lander (org). Colección Sur Sur, CLACSO, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina.

Dias Sobrinho, J. (2005). Educação superior, globalização e democratização: qual universidade? Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, (28), 164-173. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-24782005000100014.

Escobar, A. (2005). O lugar da natureza e a natureza do lugar: globalização ou pós-desenvolvimento? En: E. Lander (org.), A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. (pp.133-168). Colección Sur Sur, CLACSO, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina.

Escobar, A. (2012). Más allá del desarrollo: post desarrollo y transiciones hacia el pluriverso. Revista de Antropología Social, 21, 23-62.

Escobar, A. (2015). Territorios de diferencia: la ontología política de los “derechos al territorio”. Revista Desenvolvimento e Meio Ambiente, 35, dezembro, DOI: 10.5380/dma.v35i0.43541, Curitiba: UFPR.

FiorI, J. L. (2005). Sobre o poder global. Trabalho apresentado em seminário Innovation systems and development strategies for the Third Millenium. Rio de Janeiro.

Fornet-Betancourt, R. (2009). “La filosofía intercultural”. En: E. Dussel, E. Mendieta y C. Bohórquez (Eds.), El pensamiento filosófico latinoamericano, del Caribe y “latino” (1300-2000). Historia, corrientes, temas, filósofos, (pp.639-646). CREAF/Siglo XXI, México.

Floriani, D. y Vergara, N. (2015). Hacia un pensamiento socioambiental: aproximaciones epistemológicas y sociológicas. Revista Desenvolvimento e Meio Ambiente, 35, 11-27.

Ianni, O. (2001). Teorias da globalização. (p.228). (9ª ed.). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Latour, B. (1994). Jamais fomos modernos: ensaio de antropologia simétrica. (34ª ed.) Rio de Janeiro.

Latour, B.(2004). Políticas da natureza: como fazer ciência na democracia.Tradução: Carlos Aurélio Mota de Souza. Bauru, SP: EDUsc.

Leff, E. (2009).Complexidade, racionalidade ambiental e diálogo de saberes. Educação e Realidade, 34(3). Porto Alegre,.

Leite, D. y Genro, M. E. H. (2012). Quo vadis? Avaliação e internacionalização da educação superior na América Latina. (2012). En: Leite, Denise et.al. Políticas de evaluación universitaria em América Latina: perspectivas críticas. (1ª ed.) Ciudad Autónoma de Buenos Aires: CLACSO; Instituto de investigaciones Gino Germani.

Leme, A. A. (2010). Neoliberalismo, globalização e reformas do estado: reflexões acerca da temática. Barbarói. (32). Santa Cruz do Sul.

Mignolo, W. D. (2007). El pensamiento decolonial: desprendimiento y apertura – un manifesto. En: Castro-Gómez, S. y GrosfogueL, R. El giro decolonial. Reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global (pp.25-45). Bogotá: Siglo del Hombre Editores.

Moraes, R. (2001). Neoliberalismo - de onde vem, para onde vai? São Paulo: SENAC.

Morin, E. (2010). O desafio da Complexidade.In:Ciência com Consciência. (13ª ed.). Editora Bertrand Brasil, Rio de Janeiro.

Munsberg, J. A. S. y Ferreira DA Silva, G. (2018). Interculturalidade na perspectiva da descolonialidade: possibilidadesvia educação. RIAEE – Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, 13(1). 140-154. Araraquara.

Pinto, M. M. y Larrechea, E. M. (2018). Internacionalização da educação superior: uma análise das tendências de mobilidade dos estudantes entre países do norte e do sul global. Avaliação, 23(3), 718-735. Campinas. Sorocaba, SP.

Santos, B. S. y Avritzer, L. (2002). “Para ampliar o cânone democrático”Em santos, boaventura de sousa (org.) Democratizar a democracia: os caminhos da democracia participativa. Rio de Janeiro: civilização brasileira.

Santos, M. (2005). Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record.

Sousa Santos, B. (2000). Para um novo senso comum: a ciência, o direito e a política na transição paradigmática. São Paulo: Cortez.

Sousa Santos, B.(2002). A globalização e as ciências sociais. São Paulo: Cortez.

Sousa Santos, B. (2008). A gramática do tempo: para uma nova cultura política.(3ª ed.). São Paulo: Cortez.

Sousa Santos, B. (2014). Epistemologies of the South .Justice against Epistemicide. Boulder/Londres: Paradigm Publishers.

Sousa Santos, B. (2016). Para uma nova visão da Europa: aprender com o Sul. Sociologias, (43), 24-56. Porto Alegre, ano 18.

Stengers, I. (2002). A invenção das ciências modernas. São Paulo: Editora 34.

Stengers, I.(2015).No tempo das catástrofes – resistir à barbárie que se aproxima.Tradução Eloisa Araújo Ribeiro. São Paulo: Cosac Naify.

Walsh, C. (2005). Interculturalidad, conocimientos y decolonialidad. Signo y Pensamiento, XXIV(46), 39-50. Bogotá.

Walsh, C. (2006). Interculturalidad y (de)colonialidad: diferencia y nación de otro modo. En: Desarollo e interculturalidad, imaginario y diferencia: la nación en el mundo andino, (27-43). Quito: Academia de la Latinidad.

Walsh, C. (2009). Interculturalidad crítica y educación intercultural. Trabalho apresentado em seminário Interculturalidad y Educación Intercultural. Instituto Internacional de Integracióndel Convenio Andrés Bello, La Paz.

Published

2020-07-23

How to Cite

Daniela, Marlize, & Hieda Maria. (2020). PLURIVERSE AND INTERCULTURALITY: A CONSTRUCTION OF DIALOGUES BEYOND BORDERS. Integración Y Conocimiento, 9(2), 190–208. https://doi.org/10.61203/2347-0658.v9.n2.29592