La  Grande São Paulo: El origen jesuítico de una inmensa red de relaciones

Oscar Luigi  Marzorati

doi:10.31057/2314.3908.v11.40823

Authors

Oscar Luigi Marzorati Investigador del programa "Antiguos jesuitas en Iberoamérica" del CIECS-CONICET-UNC. https://orcid.org/0000-0001-5894-2605

DOI:

https://doi.org/10.31057/2314.3908.v11.40823

Keywords:

Jesuit order, São Paulo, regional and territorial planning, cultural heritage

Abstract

The apparent failure of the expansionist project of the Jesuit priests of the first expedition of Portugal - to reach Asunción from São Paulo de Piratininga -, resulted in the institution of an important system of settlements which contributed to the creation of a solid network of socio-anthropological relationships crystallized in the current Metropolitan Region of São Paulo: the Grande São Paulo. The article reinforces the importance of reading the Jesuitical activity in Brazil as a consequence of regional and territorial planning, beyond any border, language barrier and individual settlement.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Oscar Luigi Marzorati, Investigador del programa "Antiguos jesuitas en Iberoamérica" del CIECS-CONICET-UNC.

Oscar Luigi Marzorati es italiano de la región del Lago de Como, arquitecto por el Politécnico de Milán (2006) y magister de la Universidad de Buenos Aires en Patrimonio Artístico y Cultura en Sudamérica Colonial (2022). Fue alumno del Profesor Marco Dezzi Bardeschi, con el que aprendió técnicas de conservación y restauración del patrimonio arquitectónico con respecto a la ciudad contemporánea. Con experiencia en proyectos de conservación y como profesor universitario, vive y trabaja en São Paulo, Brasil, desde 2012, donde incluso es colaborador asiduo del Instituto Italiano de Cultura de São Paulo - IICSP. Fue autor de varias conferencias y cursos sobre la cultura italiana, arquitectura, urbanismo, design e historia en diversas instituciones culturales de renombre en la capital paulista (Livraria Cultura, Casa do Saber, Museo de Arte Sacra de São Paulo, entre otras).

References

Arroyo, L. (1966). Igrejas de São Paulo. São Paulo: Companhia Editora Nacional.

Azevedo, F. G. da M. de D. T. de ([2010] 1797). Memórias para a história da Capitania de São Vicente. Brasília: Senado Federal, Conselho Editorial.

Campos, E. (2006). A vila de São Paulo do Campo e seus caminhos. Revista do Arquivo Histórico Municipal de São Paulo, 204, pp. 11-34.

Cianciarulo, A. Q. B. (2014). Materiais usados como pigmento no período colonial brasileiro. (Mestrado em História da Ciência). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP, Brasil.

CONDEPHAAT (1973). Processo n° 08569/69 e 00345/73. Secretaria de Cultura, Esportes e Turismo do Estado de São Paulo.

Costa, L. (1941). A arquitetura dos jesuítas no Brasil. Revista do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 5, pp. 9-104.

Costa, D. M. da (s.f.). Itaquaquecetuba em tempos coloniais: histórias e historiografia sobre o aldeamento de Nossa Senhora d’Ajuda (1560-1640). XXV Encontro Estadual de História da ANPUH-SP: História, desigualdades e diferenças.

Faccio, N. B. (2010). A Aldeia Carapicuíba e sua Resolução de Tombamento. Revista Tópos, 4(2), pp. 60–108.

Filho, A. P. [2016] (1979). Carapicuíba - uma aldeia mameluca. São José dos Campos-SP: JAC Editora.

Holanda, S. B. de (1941). Capelas antigas de São Paulo. Revista do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 5, pp. 105-120.

IPHAN (2017). História - Aldeia de Carapicuíba (Carapicuíba - SP). Recuperado de: http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/1518/

Kok, G. (2011). A presença indígena nas capelas da Capitania de São Vicente. Espaço Ameríndio, 5(2), pp. 45-73.

Lei nº 10.247. São Paulo: Assessoria Técnico- Legislativa. 1968.

Lei Complementar n° 14. Estabelece as regiões metropolitanas de São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador, Curitiba, Belém e Fortaleza. Brasilia, Brasil. 8 de junho de 1973.

Lei Complementar Estadual n° 94. Dispõe sobre a Região Metropolitana da Grande São Paulo. São Paulo, Brasil. 29 de maio de 1974.

Leite, S. (1936). Os Jesuítas na Vila de São Paulo (Século XVI). São Paulo: Departamento Municipal de Cultura.

Leite, S. (1937). Páginas de História do Brasil. São Paulo - Rio de Janeiro - Recife: Compan-hia Editora Nacional.

Mariano, N. de F. (s.f.). Tem festa caipira na metrópole de São Paulo. UFSCar – Campus de Sorocaba.

Neme, M. (1959). Notas de Revisão Histórica de São Paulo. São Paulo: Anhambi.

Oliveira, R. F. de (2016). De Aldeamento Jesuítico a Periferia Metropolitana: Carapicuíba/SP como rugosidade patrimonial. (Tese de Doutorado em Geografia). Universidade de Brasília.

Paredes, C. S. (1999). Bandeiras y Bandeirantes en Brasil en la época de Felipe II (En el IV Centenario de Felipe II). In: Revista Minius, 7, pp. 39-52. Universidade de Vigo.

Petrone, P. (1995). Aldeamentos Paulistas. São Paulo: Edusp.

Rossi, A. ([2010] 1966). L'Architettura della città. Milano: Città Studi Edizioni.

Scatamacchia, M. C. M.; Franchi, C. (2002). O levantamento das estruturas do antigo aldeamento de Barueri como exemplo da pesquisa arqueológica em área urbana. Revista de Arqueologia, 14(15), pp. 75-85.

Scatamacchia, M. C. M. (2007). O turismo potencial, mas não real. Recuperado de: https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquiteturismo/01.004/1334

Silva, A. B. (2018). O aldeamento jesuítico de Mboy: administração temporal (séc. XVII-XVIII). (Dissertação de Mestrado em História Social), Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, Brasil.

Sousa, A. M. S.; Soares, L. L. (2002). Modernidade e Urbanismo Sanitário - São José dos Campos. São José dos Campos: Papercrom.

Ténorio, P. A. (2003). Carapicuíba. Passado e presente: 1580-2003. Carapicuíba: Secretaria Municipal da Educação do Município de Carapicuíba. Tirapeli, P. (2003). Igrejas paulistas: Barroco e Rococó. São Paulo: UNESP.

Vilardaga, J. C. (2016). Terras, ouro e cativeiro: a ocupação do aldeamento dos Guarulhos nos séculos XVI e XVII. R. Museu Arq. Etn., 26, pp. 42-61.