De “rebeldes, traidores, infieles, desleales y desobedientes” a vassalos d’El Rei: o princípio da devolução de índios no Rio da Prata colonial (1750 – 1763)

Autores/as

  • Hevelly Ferreira Acruche Secretaria de Estado e Educação do Rio de Janeiro (SEEDUC).

DOI:

https://doi.org/10.31057/2314.3908.v3.n2.17672

Palabras clave:

fronteira, guarani, escravidão, liberdade, diplomacia

Resumen

Neste artigo pretendemos trabalhar com os embates diplomáticos envolvendo Portugal e Espanha após a anulação do Tratado de Madri, assinado em 1750. Diante do fracasso da transmigração dos índios dos Sete Povos das Missões Orientais do Uruguai e a resistência indígena conhecida como Guerra Guaranítica (1754-1756), foi necessário retornar ao status anterior no conjunto das fronteiras americanas. A partir de então, uma nova disputa estava em jogo: o domínio e obediência dos povos indígenas que haviam passado pelo processo de transmigração e os conflitos em torno de sua devolução ao rei da Espanha, envolvendo elementos como escravidão e liberdade nas fronteiras do rio da Prata colonial.

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Biografía del autor/a

Hevelly Ferreira Acruche, Secretaria de Estado e Educação do Rio de Janeiro (SEEDUC).

Professora de História pela Secretaria de Estado e Educação do Rio de Janeiro (SEEDUC). Doutoranda pela Universidade Federal Fluminense (Uff). Bolsista pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

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Publicado

2016-01-22

Cómo citar

Ferreira Acruche, H. (2016). De “rebeldes, traidores, infieles, desleales y desobedientes” a vassalos d’El Rei: o princípio da devolução de índios no Rio da Prata colonial (1750 – 1763). Antiguos Jesuitas En Iberoamérica, 3(2), 150–168. https://doi.org/10.31057/2314.3908.v3.n2.17672