El confesionario de la misión como instrumento de la agencia indígena
DOI:
https://doi.org/10.31057/2314.3908.v9.32912Palabras clave:
antropofagia, demonios, confesionarios tupi, pueblos indígenasResumen
Los confesionarios tupi de Araújo (1618) y de Leão (1686) son específicos en varios aspectos, como la presencia de una pregunta sobre la práctica de la antropofagia entre los indígenas penitentes que nos impulsó a investigar por qué esta especificidad no existe en los textos de Anchieta y en los confesionarios de Tupi producidos en la Amazonia del siglo XVIII, problema principal de este artículo, en lo cual también intentaremos demostrar que los indígenas penitentes tienen un papel fundamental en la elaboración de las preguntas del confesionario y no sólo son agentes pasivos de las preguntas de los misioneros.
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