El tiempo que no he tenido el cielo azul: o exílio de Gioconda Belli

Autores/as

  • Stella Ferreira Gontijo

Palabras clave:

Exilio latinoamericano, Estudios de género, Historia de los Intelectuales

Resumen

Altamirano, Carlos (2006): Intelectuales: Notas de investigación, Bogotá, Editora Norma.

 

Ballestrini, Luciana (2013): “América Latina e o giro decolonial”, Revista Brasileira de Ciência Política, Brasília. n. 11, pp. 89-117.

 

Belli, Gioconda (2014): Línea de fuego, Manágua, Anamá ediciones.

 

Belli, Giocond (1996): La mujer habitada, Buenos Aires, Emecé editores.

 

Belli, Gioconda (2010 [2001]): El país bajo mi piel – memorias de amor y guerra, Santiago de Chile, Seix Barral.

 

Brito, Ângela Xavier; Vasquez, Ana (2007): “Mulheres latino-americanas no exílio – Universalidade e especificidade de suas experiências”, Revista Esboços, nº17, UFSC, pp.15-34.

 

Chaguaceda, Armando; Feliciano, Héctor Cruz (2013): “Los intelectuales públicos y el Frente Sandinista en Nicaragua: presencia, desencuentros y actualidad (1990-2012)”, Cahiers des Amériques latines, n. 74, p. 139-159.

 

Coelho Neto, Raphael (2017): Exílio, intelectuais, literatura e resistência política nas revistas Literatura Chilena e Araucaria de Chile (1977 – 1989), Rio de Janeiro, Editora Multifoco.

 

Costa, Adriane Vidal (2007): Pablo Neruda: uma poética engajada, Rio de Janeiro, E-papers.

 

Costa, Adriane Vidal (2013): Intelectuais, política e literatura na América Latina: O debate sobre revolução e socialismo em Cortázar, García Marques e Vargas Llosa (1958 – 2005), São Paulo, Alameda.

 

Federici, Silvia (2017): Calibã e a bruxa: mulher, corpo e acumulação primitiva, São Paulo, Elefante. Trad. Coletivo Sycorax.

 

Fonseca, María Isabel Burgos (2018): “Feminismos y exilios. Genealogías del feminismo latinoamericano”, en Soledad Lastra (Org.). Exilios: un campo de estudios en expansión, Buenos Aires, CLACSO, p.223 – 236.

 

Gilman, Claudia (2003): Entre la pluma y el fusil: debates y dilemas del escritor revolucionario em América Latina, Buenos Aires, Siglo XXI.

 

Garcia, Igor Santos (2019): Revolução, democracia e socialismo no discurso político da Frente Sandinista de Libertação Nacional (1969-1984). Dissertação (Mestrado). Kátia Gerab Baggio, orientadora. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

 

Gontijo, Stella Ferreira. “Hasta que seamos libres”: feminismo e Revolução Sandinista nas obras de Gioconda Belli (1972 – 1993). Dissertação (Mestrado). Elisa de Campos Borges, orientadora. Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2019. 209 f.

 

Jensen, Silvina (2011): “Exílio e historia reciente. Avances y perspectivas de un campo em construcción”, Aletheia, v. 1, n. 2, pp. 1-21.

 

Kruijt, Dirk (2009): Guerrilla: guerra y paz en Centroamérica, Guatemala, F&G Editores.

 

Rama, Ángel (1998): La riesgosa navegación del escritor exiliado, Montevideo, Arca, pp. 235-250.

 

Lugones, María (2008): “Colonialidad y género”, Revista Tabula Rasa. Bogotá, n. 9, pp. 73-101, jul./dez.

 

Mignolo, Walter (2008): “Desobediência epistêmica: a opção descolonial e o significado de identidade em política”. In.: Cadernos de letras da UFF – Dossiê Literatura, língua e identidade. Nº 34, Niterói, pp.287-324.

 

Rocca, Pablo. (Org.) (2008): Literatura, cultura e sociedade na América Latina: Ángel Rama, Belo Horizonte, Editora UFMG.

 

Rodrigues, Lygia (1996): “O Sandinismo e a Revolução Nacional e Democrática na Nicarágua”. In: Dayrell, Eliane Garcindo; Iokoi, Zilda Grícoli. América Latina Contemporânea: desafios e perspectivas, Rio de Janeiro, Expressão e Cultura.

 

Rollemberg, Denise (1999): Exílio: entre raízes e radares, Rio de Janeiro, Record.

 

Roniger, Luis (2010): “Exílio massivo, inclusão e exclusão política no século XX”, Dados-Revista de Ciências Sociais, v. 53, n. 1, pp. 91-123.

 

Rouquié, Alain (1994): “Introducción”, en Las fuerzas políticas en América Central, México, Fondo de Cultura Económica.

 

Sá, Roger dos Anjos de (2014): A Revolução Sandinista [manuscrito]: do triunfo à derrota (1979- 1990). 259f. Dissertação (Mestrado) Programa de Pós-graduação em História, Universidade Federal de Goiás, Goiânia.

 

Said, Edward (2005): Representações do intelectual: as Conferências Reith de 1993, São Paulo, Companhia das Letras.

 

Scott, Joan (1995): “Gênero: uma categoria útil para análise história”, Educação & Realidade, Porto Alegre, v.20, n. 2.

 

Sirinelli, Jean-François (1996): “Os intelectuais”, Rémond, René. Por uma história política, Rio de Janeiro, Ed. UFRJ/Ed. FGV, pp. 231-270.

 

Soihet, Rachel (2010): “Mulheres brasileiras no exílio e consciência de gênero”, em Pedro, Joana Maria; Wolff, Cristina Sheibe (Orgs.). Gênero, feminismos e ditaduras no Cone Sul, Florianópolis, Ed. Mulheres, pp.208 – 224.

 

Sznajder, Mario; Roniger, Luis (2013): La política del destierro y el exilio en América Latina, México, Fondo de Cultura Económica.

 

Vanucci, Amanda Maia (2019): ¿Que sos Nicaragua? Gioconda Belli: memória e o projeto da Frente Sandinista de Libertação Nacional (1972 – 1993). Dissertação (Mestrado). Elisa de Campos Borges, orientadora. Universidade Federal Fluminense, Niterói, 130f.

 

Vargas-Vargas, José Ángel (2015): Introducción a la novela centroamericana contemporánea, Alicante, Biblioteca Virtual Miguel de Cervantes.

 

Vargas-Vargas, José Ángel (2013): “La incorporación de la voz femenina en la novela centroamericana contemporánea”, Revista Comunicación. Costa Rica, v. 12, n. 2.

 

Zimmermann, Matilde (2006): A Revolução Nicaraguense, São Paulo, Editora UNESP.

 

Zinani, Cecil Jeanine Albert (2006): “Literatura e história na América Latina: representações de gênero”, Revista Métis: história & cultura, v. 5, n. 9, pp. 253-270.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Altamirano, Carlos (2006): Intelectuales: Notas de investigación, Bogotá, Editora Norma.

Ballestrini, Luciana (2013): “América Latina e o giro decolonial”, Revista Brasileira de Ciência Política, Brasília. n. 11, pp. 89-117.

Belli, Gioconda (2014): Línea de fuego, Manágua, Anamá ediciones.

Belli, Giocond (1996): La mujer habitada, Buenos Aires, Emecé editores.

Belli, Gioconda (2010 [2001]): El país bajo mi piel – memorias de amor y guerra, Santiago de Chile, Seix Barral.

Brito, Ângela Xavier; Vasquez, Ana (2007): “Mulheres latino-americanas no exílio – Universalidade e especificidade de suas experiências”, Revista Esboços, nº17, UFSC, pp.15-34.

Chaguaceda, Armando; Feliciano, Héctor Cruz (2013): “Los intelectuales públicos y el Frente Sandinista en Nicaragua: presencia, desencuentros y actualidad (1990-2012)”, Cahiers des Amériques latines, n. 74, p. 139-159.

Coelho Neto, Raphael (2017): Exílio, intelectuais, literatura e resistência política nas revistas Literatura Chilena e Araucaria de Chile (1977 – 1989), Rio de Janeiro, Editora Multifoco.

Costa, Adriane Vidal (2007): Pablo Neruda: uma poética engajada, Rio de Janeiro, E-papers.

Costa, Adriane Vidal (2013): Intelectuais, política e literatura na América Latina: O debate sobre revolução e socialismo em Cortázar, García Marques e Vargas Llosa (1958 – 2005), São Paulo, Alameda.

Federici, Silvia (2017): Calibã e a bruxa: mulher, corpo e acumulação primitiva, São Paulo, Elefante. Trad. Coletivo Sycorax.

Fonseca, María Isabel Burgos (2018): “Feminismos y exilios. Genealogías del feminismo latinoamericano”, en Soledad Lastra (Org.). Exilios: un campo de estudios en expansión, Buenos Aires, CLACSO, p.223 – 236.

Gilman, Claudia (2003): Entre la pluma y el fusil: debates y dilemas del escritor revolucionario em América Latina, Buenos Aires, Siglo XXI.

Garcia, Igor Santos (2019): Revolução, democracia e socialismo no discurso político da Frente Sandinista de Libertação Nacional (1969-1984). Dissertação (Mestrado). Kátia Gerab Baggio, orientadora. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

Gontijo, Stella Ferreira. “Hasta que seamos libres”: feminismo e Revolução Sandinista nas obras de Gioconda Belli (1972 – 1993). Dissertação (Mestrado). Elisa de Campos Borges, orientadora. Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2019. 209 f.

Jensen, Silvina (2011): “Exílio e historia reciente. Avances y perspectivas de un campo em construcción”, Aletheia, v. 1, n. 2, pp. 1-21.

Kruijt, Dirk (2009): Guerrilla: guerra y paz en Centroamérica, Guatemala, F&G Editores.

Rama, Ángel (1998): La riesgosa navegación del escritor exiliado, Montevideo, Arca, pp. 235-250.

Lugones, María (2008): “Colonialidad y género”, Revista Tabula Rasa. Bogotá, n. 9, pp. 73-101, jul./dez.

Mignolo, Walter (2008): “Desobediência epistêmica: a opção descolonial e o significado de identidade em política”. In.: Cadernos de letras da UFF – Dossiê Literatura, língua e identidade. Nº 34, Niterói, pp.287-324.

Rocca, Pablo. (Org.) (2008): Literatura, cultura e sociedade na América Latina: Ángel Rama, Belo Horizonte, Editora UFMG.

Rodrigues, Lygia (1996): “O Sandinismo e a Revolução Nacional e Democrática na Nicarágua”. In: Dayrell, Eliane Garcindo; Iokoi, Zilda Grícoli. América Latina Contemporânea: desafios e perspectivas, Rio de Janeiro, Expressão e Cultura.

Rollemberg, Denise (1999): Exílio: entre raízes e radares, Rio de Janeiro, Record.

Roniger, Luis (2010): “Exílio massivo, inclusão e exclusão política no século XX”, Dados-Revista de Ciências Sociais, v. 53, n. 1, pp. 91-123.

Rouquié, Alain (1994): “Introducción”, en Las fuerzas políticas en América Central, México, Fondo de Cultura Económica.

Sá, Roger dos Anjos de (2014): A Revolução Sandinista [manuscrito]: do triunfo à derrota (1979- 1990). 259f. Dissertação (Mestrado) Programa de Pós-graduação em História, Universidade Federal de Goiás, Goiânia.

Said, Edward (2005): Representações do intelectual: as Conferências Reith de 1993, São Paulo, Companhia das Letras.

Scott, Joan (1995): “Gênero: uma categoria útil para análise história”, Educação & Realidade, Porto Alegre, v.20, n. 2.

Sirinelli, Jean-François (1996): “Os intelectuais”, Rémond, René. Por uma história política, Rio de Janeiro, Ed. UFRJ/Ed. FGV, pp. 231-270.

Soihet, Rachel (2010): “Mulheres brasileiras no exílio e consciência de gênero”, em Pedro, Joana Maria; Wolff, Cristina Sheibe (Orgs.). Gênero, feminismos e ditaduras no Cone Sul, Florianópolis, Ed. Mulheres, pp.208 – 224.

Sznajder, Mario; Roniger, Luis (2013): La política del destierro y el exilio en América Latina, México, Fondo de Cultura Económica.

Vanucci, Amanda Maia (2019): ¿Que sos Nicaragua? Gioconda Belli: memória e o projeto da Frente Sandinista de Libertação Nacional (1972 – 1993). Dissertação (Mestrado). Elisa de Campos Borges, orientadora. Universidade Federal Fluminense, Niterói, 130f.

Vargas-Vargas, José Ángel (2015): Introducción a la novela centroamericana contemporánea, Alicante, Biblioteca Virtual Miguel de Cervantes.

Vargas-Vargas, José Ángel (2013): “La incorporación de la voz femenina en la novela centroamericana contemporánea”, Revista Comunicación. Costa Rica, v. 12, n. 2.

Zimmermann, Matilde (2006): A Revolução Nicaraguense, São Paulo, Editora UNESP.

Zinani, Cecil Jeanine Albert (2006): “Literatura e história na América Latina: representações de gênero”, Revista Métis: história & cultura, v. 5, n. 9, pp. 253-270.

Publicado

2020-12-28

Cómo citar

Ferreira Gontijo, S. . (2020). El tiempo que no he tenido el cielo azul: o exílio de Gioconda Belli. Revista De La Red Intercátedras De Historia De América Latina Contemporánea, (13), 301–320. Recuperado a partir de https://revistas.unc.edu.ar/index.php/RIHALC/article/view/31759

Número

Sección

Artículos de Dossier: Exilios y asilos en/desde América Latina y el Caribe